11 Noviembre, 2016 Tugaeris: a foda perfeita
O "meu bonzão" explica ao mundo como é foder comigo...
Ao longo destas semanas tenho relatado como é foder sob o meu ponto de vist. Esta semana fiz um desafio diferente! Pedi ao "meu bonzão" para me dizer como é foder comigo e eis o seu relato (espero que gostem!)...
Apesar do seu jeito tímido e do ar angelical, a TugaEris
é, sem dúvida, "uma dama na mesa e uma puta na cama", o sonho tornado realidade de qualquer gajo que goste realmente de foder, sem preconceitos nem tabus.
No que toca ao mundo da foda, ela poderia facilmente ser comparada a uma "Deusa".
Há algumas semanas, num dos nossos encontros esporádicos, pedi-lhe que me abrisse a porta só de cuecas e que preparasse alguns dos seu brinquedos de eleição para umas horas de dominação, pedido esse que foi atendido na perfeição.
Abriu-me a porta, tal como lhe tinha pedido, só em cuecas, com um olhar inocente e um sorriso maroto na cara que me deixaram em êxtase.
Atirei-a prontamente contra a parede e enfiei-lhe a mão na cona completamente encharcada - sabem aquela sensação de ainda não te toquei e já te vieste? Aquela que nos levanta o ego, que nos faz sentir uns garanhões e que nos deixa com um tesão do caralho?
Agarrei-a pelos cabelos e arrastei-a até ao quarto onde a atirei para cima da cama; olhou-me com aqueles olhos lindos, quase que a implorarem por pau, quase que a dizerem enterra-me esse pau na cona...
Fiz questão de a castigar, de a fazer sofrer e implorar pelo meu pau, de a foder só quando se portasse bem...
Eu adoro que assim seja, acho que qualquer gajo gosta de dominar, de sentir que tem o controlo da situação, que ela delira a cada investida nossa, nos peça para a foder toda com força e à bruta.
Comecei por lhe abrir as pernas, rasgar-lhe as cuecas e atirei-me àquela cona como se de uma fruta doce e sumarenta se tratasse - fruta por ter um sabor doce e delicado que me dá vontade de comer e saborear vezes e vezes sem conta, sentir aquele grelo bem duro na minha língua e aquelas bordas molhadas e sumarentas, enquanto ela se contorce como uma serpente pronta para me atacar e devorar.
Coloquei-lhe uma trela ao pescoço e fi-la passear pelo quarto como se fosse uma cadela que gosta de ser passeada e acarinhada pelo seu dono.
Ordenei que se sentasse no chão, de frente para mim, e que enfiasse os dedos na cona enquanto olhava para o meu pau mesmo à sua frente mas sem o conseguir alcançar.
Implorou-me para a deixar chupar-me o pau - não sei como não cedi a tal pedido logo da primeira vez que o fez, mas resisti e vejo nos seu olhos e no serpentear do seu corpo quente o desejo e a excitação aumentarem a cada segundo - sejamos sinceros, quando uma mulher nos implora para nos fazer um broche, é quase como se o nosso pau tivesse ouvidos ou vida própria, só quer entrar naquela boca gulosa e ser devorado por aquela língua quente e voraz, ser engolido e sugado como se de um gelado fresco e crocante se tratasse.
Acabou por se esporrar toda a olhar para o meu pau e aí sim, uma vez que se tinha portado bem, deixei que o chupasse todo.
Quando aquela boca e aquela língua se apoderaram do meu pau, tenho a dizer-vos que foi uma sensação indescritível, um misto de virilidade e impotência, uma sensação de prazer profundo, uma vontade que o tempo parasse e tudo o resto não fizesse mais sentido, que aquela sensação perdurasse para todo o sempre.
Depois de mais e mais torturas, entre amarras, mordaças e chicotes, pedi-lhe para se pôr de 4 - ao olhar para aquele cu empinado e aquela cona bem melada, quase que a implorar para ser fodida, não resisti! Mal o meu pau tocou naquela cona foi engolido e devorado instantaneamente, senti-o ser apertado, sugado e devorado a cada investida, cada vez mais e mais, como que se aqueles dois pedaços de carne pecaminosa fizessem parte de um todo, como se não se fossem largar nunca mais, quase como se tivessem sido feitos um para o outro.
Enquanto fodiamos enfiei-lhe um dedo no cu, olhou para mim e disse-me:
Come-me o cu cabrão! Fode-o todo!
Confesso que nem pensei, foi quase que instintivo. Tirei-lhe o pau da cona e de, uma só vez, encavo-lho naquele cu redondinho e bem apertadinho que dá vontade de agarrar com as duas mãos e dar umas valentes palmadas...
Quando o meu pau se apoderou daquele pedaço de carne macio e apertado foi como se tivesse embarcado numa viagem espacial e tivesse aterrado num planeta bem distante, onde tudo era diferente, mas ao mesmo tempo tão familiar - cona é sem dúvida maravilhoso e pela qual todos ansiamos, mas um cu de gaja, apertadinho e com as dimensões perfeitas, é sem dúvida uma das melhores experiências que qualquer pedaço de piroca terrestre pode experimentar, concordam ou não?
A excitação era de tal forma elevada que acabamos por nos esporrar os dois de forma descontrolada, e sim, acabei por me esporrar dentro daquele cu bem apertadinho, sensação essa que foi como jogar 2 euros no Euromilhões e acabar com um primeiro prémio de 50 milhões de euros, se é que me faço entender...
E assim, terminou uma das experiências sexuais mais fascinantes e inesquecíveis que alguma vez vivenciei, graças à nossa amiga TugaEris
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