28 fevereiro, 2024 O meu ajudante de pedreiro preferido

Sabe quando você espera um ajudante mais velho? Foi tudo diferente do que eu imaginava.

Nesses 35 anos de vida, nunca tive atração por homens mais jovens. A minha tara sempre foram os mais experientes em idade e não no sexo, homens velhos e que nunca estiveram com outro homem. Estes me dão mais tesão! Mas, como tudo na vida não é totalmente da forma que a gente quer, sempre chamei a atenção de garotos mais novos e nunca tinha pensado ficar com um de 18 anos.

Acho impressionante a coragem deles de me abordarem, ou se insinuarem, para o sexo com palavras e gestos. Os mais jovens são muitos ousados neste sentido, bem mais que os mais velhos. Adoro essa característica vulgar e que me excita neles... Mas só isso.

No Brasil, quando fazemos algo que não gostamos ou que não queremos, costumamos dizer que "paguei minha língua", ou seja, fiquei com um garoto de 18 anos super delicioso!

Eu precisava de fazer umas obras em casa antes de vim para Portugal. Essa reforma durou 3 meses e foram 3 meses de sexo praticamente todos os dias.

Contratei um pedreiro, másculo, cara de macho mesmo, alto, bonito e que tinha boas referências em relação ao seu trabalho. Quando nos sentámos para conversar, eu percebi que havia algo errado ali e ele assumiu que era gay.

Naquele momento, foi uma supresa para mim, pois, em toda minha vida, nunca tinha visto um pedreiro gay. Já vi muitos que se consideram heteros, são casados, mas que comem gays - isso é extremamente normal. Colocam as gays para mamar e enfim... Mas, gay assumido, nunca vi. Esse foi o primeiro em toda a minha vida!

Mas a história não aconteceu com ele, até porque quando ele confessou ser gay, o meu interesse por ele foi por água abaixo. Como já falei em outros contos, eu sinto atração por macho de verdade, casados, heteros, curiosos, inexperientes e gordinhos. Ele não tinha nada a ver com o que eu desejava.

Mas, para minha surpesa, acertamos os valores dos serviços e ele iniciaria no dia seguinte com o seu ajudante. Agora sim, vamos para a parte principal.

Sabe quando você espera um ajudante mais velho, cabeludo, com a roupa suja que é normal do trabalho? Pois então, foi tudo diferente do que eu imaginava.

No dia seguinte à nossa conversa, apareceu-me o pedreiro com um jovem de 18 anos, moreno escuro, quase negro, os dentes e uma boca linda, vestindo um short de pano fino branco e uma camiseta preta com sandálias havaianas. Fui apresentado a ele e confesso que não poderia deixar de olhar aquele corpo de jovem com uma carinha bem safada...

Só para vocês entenderem, na minha cidade, em Salvador da Bahía, o garotos são bem ousados e se jogam mesmo para cima das gays. Eles adoram comer, como dizemos lá, um "viadinho". Isso é muito normal.

Olhei para o jovem e não tive como desviar os meus olhos do seu short. Sem cuecas, o que foi mais fácil para que ele apertasse o pau quando percebeu que eu olhava. O garoto olhou para mim e deu aquela "chamada" na piça - a "chamada" é quando eles apertam o pau olhando para gay: isso significa que quer alguma coisa e logo entendi.

Disfarcei e deixei os dois a sós trabalhando. Mas sempre passava por lá para ver o andamento do trabalho e percebia, claro, que toda vez que ele me olhava, se tocava e sorria com uma carinha bem safada para mim.

Eu já sabia que eu iria pegar aquele macho, só não imaginava que seria nesse mesmo dia. O jovem tem algo que super admiro no homem: a pirraça, a provocação. Adoro homens que provocam, que se insinuam - isso mexe com a minha mente e me excita muito. Cada olhada, cada "chamada", me deixava cada vez mais louco por aquela piça. Me fazia imaginar loucuras com ela toda enfiada em minha boca...

Eram 5 da tarde quando eles encerraram o expediente e o pedreiro tinha outro compromisso e saiu uns 20 minutos antes. Ouvi o barulho da água caindo no chuveiro, como se alguém estivesse tomando banho e já imaginei que seria ele, claro, se arrumando para ir embora.

Fui até lá e, para minha surpresa, ele estava de costas no chuveiro, cheio de espuma pelo corpo, se esfregando. Eu entrei, pedi desculpas e ofereci uma toalha. Fui buscar e quando voltei, quase caí para trás com a cena que vi.!

O garoto estava de frente, totalmente nu e com o pau duro. Olhando para a cara dele, nunca imaginei que teria um pau daquele tamanho e grossura. Era uma piça bem morena, com a cabeça rosada.

Eu não resisti e não perdi muito tempo, pois já sabia o que ele queria. Perguntei porque estava assim e, sorrinho, com uma carinha de miúdo, ele respondeu que não sabia, e me ofereci para tocar. Ele aceitou.

Cheguei na sua frente e comecei a "ticar" no seu pau, alisando cada centímetro bem devagar. Sabe aquele toque que excita, que provoca? Pois bem, foi assim que fiz.

Enquanto eu apalpava seu pau, ele olhava a minha boca como se me pedisse um beijo e entendi. Aproximei, roçando o meu nariz no seu e, sem beijar, só provocando mesmo. Sentia a sua respiração ofegante e a minha também já estava em alta. O meu pau latejava de tesão, mas, em nenhum momento, ele me tocou no pau.

Quando passei a língua na sua boca, ele engoliu a minha e chupava como se estivesse chupando o grelo da buceta mais gostosa do mundo. Foi um beijo intenso e enquanto trocávamos a saliva, eu batia uma punheta para ele bem gostosa, enquanto ele enfiava o dedinho no meu cu.

Ficámos ali por alguns minutos até que a vontade de engolir aquele pau aumentava, mas ele foi mais rápido. Me virou de costas e eu achei que já iria meter aquela vara toda em minha bunda, mas não. Com uma voz bem baixinha e sussurrando, ele disse:

- Deixa eu chupar esse cu, vai... Vira esse cu p´ra mim, delícia... Você tá doido p´ra chupar meu pau, fala verdade... Eu chupo seu cu depois você chupa meu pau, tá certo?

Lembro que coloquei umas das pernas em cima da sanita e arregacei bem o cuzinho na sua cara. Cada linguada que ela dava em meu cu, eram gemidos de prazer que eu soava... Ao mesmo tempo que eu gemia, ele falava:

- Que cu maravilhoso! Posso colocar um dedinho?

Com a minha autorização, ele alternava entre o dedinho e a língua e ficou ali, me dedilhando e chupando meu cuzinho que já estava todo molhado de sua saliva. Eu me masturbava e gemia com as linguadas no cu. Percebi que iria gozar e queria muito engolir o seu pau.

Saí da posição em que estava e chamei ele para a sala. Sentou no sofá e me ajoelhei bem na sua frente. Comecei lambendo as suas bolas, pois adoro chupar o saco do macho. Quando as bolas são grandes, então fico louco!

Chupei aquelas bolas, mas a minha língua já estava de olho no cuzinho dele. Adoro lamber um cu de macho limpinho e lá no Brasil, é bem complicado isso. Os homens lá têm muita vergonha, pois eles acham que deixando um gay chupar seu cu, eles são gays também. Uma loucura esse pensamento deles, mas enfim, eu tinha que ao menos tentar. Tentei...

Fui lambendo bem as bolas e desci até em baixo, bem pertinho do cuzinho dele. Quando percebi, a minha língua já percorria todo o seu cuzinho, mas senti que ele não ficou confortável com a situação e fui subindo até ao pau. Quando cheguei na cabeça da piça dele, provoquei bastante com a língua e percebi que isso lhe dava tesão.

Ele gemia muito quando eu passava a língua na sua piça e olhava-me. Aos poucos, fui engolindo cada centímetro do pau... Saboreando aquela vara de macho... Ele gemia de tesão e falava:

- Eu nunca vi uma chupada dessa! Chupa essa piça, vai... De quem é essa piça?

- É minha...

- Issoooooo... Então, chupa mais, vai minha putinha... Chupa que você vai ter essa piça todo o dia...

Ficámos ali, revesando entre mamadas e beijos gostosos, até que ele disse que ia gozar. Controlei-me e fiz o mesmo. Deitei no sofá e pedi para ele sentar no meu peito enquanto eu chupava o seu pau e me masturbava para gozarmos juntos. Ele sentou e batia uma deliciosa punheta, olhando para mim.

- Quer leitinho, quer? Vou te dar leitinho. Você gosta do leitinho quente, minha putinha?

Nossa, confesso que só as palavras dele e a carinha safada me deixavam mais louco ainda!

Ele começou a esporrar aquele leite bem grosso, leite de macho mesmo e bem branco. Adoro e gozei também horrores.

Respirámos bem fundo após a gozada e ele deitou do meu lado. Eu disse:

- Você é louco!

Ele sorriu e perguntou:

- Porquê?

Com uma cara safada, eu respondi:

- Porque eu nunca imaginei chupar um pau de um garoto tão novo como você.

Ele ficou sorrindo e ficámos conversando por um bom tempo. Para minha surpresa, ele disse que, no dia seguinte, seria diferente. Que ele queria lascar meu cuzinho todinho. Eu não respondi nem que sim, nem que não, só sorri.

Ele tomou outro banho, se vestiu, veio até ao sofá, me deu um beijo daqueles tipo "vai ter novamente" e foi embora.

Eu, deitado no sofá, continuei todo melado e imaginando fazer tudo de novo com aquele "puto". Se sem me comer, ele já foi daquela forma, ousado e bem macho como eu gosto, imagina me comendo...

Ele ficou trabalhando lá na obra por quase 3 meses e confesso que "ficámos" praticamente todos os dias - e nos dias em que eu não podia, por algum motivo, ele se chateava e dizia:

- Você tá tirando ondinha comigo! Já não me quer mais né?

Eu adorava isso... Foi maravilhosa a experiência com este garoto e acabou, tirando da minha cabeça a história de que só os mais velhos são bons na cama.

Eu vim para Portugal e nos falamos até hoje por chamada de vídeo, ligação, trocamos fotos e vídeos. Enfim, é "namoradinho" que assim que eu for ao Brasil, vou cair naquela piça de novo, claro!

E se voce é um "putinho" acima de 18 anos, safado, ousado, nerd, discreto e curioso, manda mensagem para mim. Estou à procura do "putinho" que vai substituir meu brasileirinho aqui em Portugal.

Contos & Fantasias Eróticas

Personal Mamador

O desejo pelo sexo entre homens me acompanha desde jovem. Cresci tarado por um corpo masculino e hoje, aos 35 anos, fiz do desejo uma fonte de renda.

Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim com amigos, vizinhos, primos e clientes. Se prepare que você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...

Quer fazer parte das minhas histórias? Entre em contato através do email personalmamador@gmail.com ou pelo WhatsApp 935 158 982.

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Em breve, pode acompanhar meus contos num podcast.