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01 abril, 2022 Sexo ao volante

Enviei mensagem à minha chefe a pedir o dia e logo após a aprovação, comecei a sentir o frio na barriga.

O Carlos foi buscar o camião e fiquei a aguardar por ele na estacão de serviço, a deliciar-me com o café que esperava que me mantivesse acordada, desperta e com energia...

Sexo ao volante

- Obrigado por passares o Domingo comigo, é bom passar um dia soft contigo no carinho.

- Atão achavas que eu só vinha cá para te foder?

- Sinceramente achei!

- Não sejas tola! E se quiseres posso dormir cá contigo. Tenho é de me ir embora cedo.

- Que horas é cedo?

- Cinco da manhã.

- Foda-se! Que vais fazer para a oficina às cinco da manhã?

- Não vou para a oficina. Vou descarregar um camião a Espanha.

- Como? Que camião? És motorista nas horas vagas?

- Claro! Cheio de horas vagas! Fui motorista quando era mais novo, foi assim que juntei o dinheiro para comprar a casa que era dos meus avós, remodelar e fazer a oficina por baixo. Mas já deixei há uns aninhos. Vou só desenrascar um amigo e a oficina está orientada. Com o preço dos combustíveis, as pessoas andam mais a pé - fico à espera que o óleo Fula comece a fazer efeitos! [Sorri]

- Então, e vais a Espanha e vens, tipo a semana toda, ou vais a mais algum lado, ou ficas lá?

- Vou e venho. Ele só faz mesmo Ibérico. Os motoristas vêm e vão todos os dias. Porquê? Queres vir comigo?

- Quero!

- Tás a falar sério?

- Sim! Ou o convite era só para seres educado?

- Não! Mas e o teu trabalho?

- Vou tirar o dia de férias! Posso mesmo ir, não há problema. E queres a minha companhia?

- Sim! Não estava à espera, mas sim, vem comigo! Vai ser uma viagem interessante.

Enviei de imediato a mensagem à minha chefe a pedir o dia e logo após a aprovação, comecei a sentir o frio na barriga de nervos e ansiedade. Afinal, nunca passámos vinte e quatro horas juntos e numa autoestrada, longe de casa, em que simplesmente não pode ir cada um para o seu lado se nos chatearmos.

A noite passou quase sem dar conta entre Netflix, pipocas, suspiros, gemidos e fazer os próprios filmes... Quando demos por nós, já eram cinco da manhã!

Tomamos um duche juntos, daqueles em que me ajoelho com a água quente a massajar-me a cabeça enquanto me delicio com o leite morno matinal.

O Carlos foi buscar o camião e fiquei a aguardar por ele na estacão de serviço, a deliciar-me com o café que esperava que me mantivesse acordada, desperta e com energia.

O camião é confortável, uma espécie de mini T0, com duas camas individuais e frigorífico, entre outras mordomias.

O Carlos ia bastante entusiasmado, contando-me tudo do camião e dos seus tempos de motorista, com um brilho no olhar que o deixava ainda mais sensual. Na minha cabeça, as ideias para posições sexuais, enquanto observava o espaço, surgiam como pop ups.

Quando percebi que estávamos completamente rodeados de autoestrada e árvores, tirei as minhas cuecas e coloquei-as no tablier em frente ao volante. O Carlos sorriu e abanou a cabeça. Como que a antever o desafio.

Coloquei a mão por cima das suas calças a sentir o volume, debrucei-me sobre a sua cintura, mordi ao de leve ainda por cima dos jeans, desapertei-lhe as calças, soltei o caralho e coloquei-o todo na boca de uma vez até me engasgar! Suspirei e senti uma mão na cabeça e o camião a andar mais depressa. Parei e perguntei-lhe se conseguia aguentar, conduzir enquanto o chupava. Acenou que sim e voltei a chupar-lhe o caralho, devagarinho, para saborear cada pedaço, deixando-o a querer explodir.

Parei para que não se venha já.

Beijei-lhe o pescoço, senti-o a contorcer-se e isso deixou-me excitada, mesmo sem ele me tocar, e sussurrei-lhe ao ouvido:

- Hoje é a minha vez de te torturar e não puderes fazer nada...

- Dizes tu!

Fiquei confusa, olhei para a estrada e percebi que se preparava para encostar o camião.

Assim que parou, sentei-me no seu colo, enrolamos a língua uma na outra enquanto o sentia-a a enterrar-se todo dentro de mim.

Dei meia dúzia de cavalgadas, agarrou-me as coxas, levantou-me no colo e deitou-me sobre a cama, de frente para ele. Tirou o cinto das calças, juntou-me os braços sobre a cabeça, prendeu e fixou o cinto do beliche de cima, levantou-me as pernas juntas e cuspiu no caralho. Enfiou-mo todo de uma vez no cu, fazendo-me gritar.

Continuou as investidas bem até ao fundo - a dor e o sufoco inicial dão lugar ao prazer e ao desejo. Tirou-o do cu e enfiou na cona, agarrou-me na cintura, mantendo todo o seu corpo encostado no meu. Algumas investidas e soltou-me os braços, colei-os à volta do seu corpo, senti todo o seu calor enquanto me esporrava no pau.

Deu mais algumas investidas, tirou de dentro de mim e esporrou-se, deixando a escorrer sobre o meu clitóris.

Saí do camião, despejei uma garrafa de água sobre o meu sexo, suspirei, limpei-me e voltei a entrar. Sorriu para mim enquanto acendia o cigarro e retomava a marcha.

Deixei que entrasse novamente na autoestrada. Cercados de estrada e de árvores, meti a minha mão sobre o seu caralho.

- Round 2?

- Vai ser uma viagem interessante vai!

Bom fim de semana.

TugaEris

TugaEris

TugaEris

TugaEris
 
Mulher fascinada pelo mundo do sexo e tudo o que rodeia procurando dar a conhecê-lo através da escrita. 
 

 

 

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