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25 Mai, 2025 Domingo em Kabu Verde: Um animador com forte "apreço"

Percebi logo quem era o amigo da Iuri. Mal entrámos na piscina, não tirou os olhos de mim.

Acordámos relativamente cedo e fomo-nos preparando para o primeiro dia efetivo de praia. Falamos sobre o dia anterior e as peripécias do mesmo, e como costumo dizer: tudo vem ter comigo!

Domingo em Kabu Verde: Um animador com forte

Parece que acertamos na mesa do restaurante logo na primeira refeição. Será que foi sorte? Intuição? Ou algo mais?

Desde o conhecimento com a cabo-verdiana do restaurante, que pelo trato se percebia não ser uma pessoa “normal”, ser uma mulher simpática, culta e vivida, e de escolhas rápidas, até ao contato com a Iuri, uma mulher simpática, complexa, de amizades.

E deu para perceber outra realidade, que é o facto das mulheres habitantes de ilhas serem mulheres mais quentes - e posso dizer por experiência própria que os homens também.

Parece que ela deve ter percebido que eu era uma mulher de prazeres, não sei como conseguiu. E foi mais fácil ainda pois: tudo vem ter comigo!

Os homens, então, basta verem uma mulher "branquinha" que tudo se preci(pita) - e se for loira, que desassossego! Se juntar isto tudo e for madura e sensual, e se apresentar sempre de forma um pouco provocante, então pode tomar o poder.

A praia é enorme, já a conhecíamos dos hotéis ao lado, onde há alguns anos nos divertimos muito.

Após irmos trocar cartões por toalhas na extensa praia de palmeiras pequenas, instalámo-nos. Tirei a túnica transparente e fiquei com um fato de banho muito reduzido, de fio dental.

Os lugares ocupados estavam recatadamente longe uns dos outros, cerca de quatro, cinco metros.

Mesmo assim, percebi que os vizinhos ficaram um pouco inquietos, situação que agravou quando puxei as tiras do fato de banho para baixo, deixando ver as minhas tranquilas mamas espetadas.

Ficámos deitados, o meu marido no iPad, eu a ler e a apanhar o sol delicioso de que tanto gosto. Sentir o sol a massajar o meu corpo é algo de maravilhoso!

O rapaz alto que não tirava os olhos de mim

Estava inquieta para perceber qual o amigo da praia de que a Iuri falou...

Pensei, na altura, que seria um rapaz alto, forte fisicamente, que por vezes se aproximava de nós, sorria, mas não parecia ter coragem para falar. Percebia que, por vezes, olhava na nossa direção.

Quando fomos à água e caminhar um pouco, fui bem compostinha, com as mamas "escondidas", mas o fato de banho é demasiado reduzido e deixa-me as nádegas completamente à mostra.

Percebi, ao passar por ele, que olhava fixamente para mim. Ao passar, cumprimentámo-nos com um "Bom dia". 

No regresso, repetiu-se a situação - olhava para mim, e eu ao passar, sorri para ele.

Uns metros à frente, ao chegar à cadeira, olhei para trás e ele mantinha os olhos postos em mim. Gostei muito do que vi!

Quando saímos da água, fomos colocar as toalhas na piscina que a Iuri nos indicou e daí fomos almoçar pelas 14 horas. O buffet era variado e a reposição antecipada, os produtos deliciosos e a comida mediterrânica, embora tenha também outro tipo de produtos, nomeadamente sushi.

A Iuri não trabalha nos pequenos-almoços nem nos almoços, faz os jantares e depois, o serviço de bar num dos bares da sala de espectáculos.

Após o almoço, fomos tomar o café ao bar Capuchino, visitando depois o sportsbar, um espaço amplo onde se bebe, vê desporto em inúmeras televisões, e se pratica muito flirt, algo que adoro fazer!

Por isso, ia almoçar com o reduzido fato de banho, vestindo por cima uma túnica transparente.

Marilouis CaboVerde FioDental

Íamos conversando sobre tudo, pois ambos percebíamos que se aproximavam momentos de intensa luxúria - bastava eu o desejar.

- Luís, isto pode começar a complicar-se.

- Não percebo. - disse ele a fazer-se de desentendido.

- Com esta mulher (Iuri) a controlar e estes amigos dela, temos de decidir como nos vamos posicionar.

- Sim, percebo. Para já, o cenário é um casal com uma mulher demasiado apetecível, disponível e cujo marido não gosta de sexo.

- Isso.

- Depois, uma mulher cabo-verdiana que controla algumas fontes de prazer, machos preparados para tudo...

- Correto.

- Depois, ela própria poderá desejar partilhar esse prazer.

- De certeza.

- Um louco marido que adora ver a esposa a ser saboreada por outros machos, sendo muito exibicionista.

- Isso de certeza! Louco mesmo.

- E por fim, uma esposa que adora fazer amor com outros homens que lhe agradem.

- O que posso dizer sobre isso? É verdade.

- Então, o que se pode dizer? Vamos em frente.

- Ok, Luís. Apetece-me muito... Mas quais os nossos limites? Nesse contexto de tu não saberes de nada, condiciona-te muito.

- É verdade, mas excita-me ainda mais.

- És muito corninho, e eu adoro que sejas assim!

- E tu a minha putinha.

- Estou a ficar muito excitada. Vamos ao spa?

E fomos ao spa, um espaço moderno, aconchegante e místico, tendo eu reservado uma massagem relaxante duma hora.

Ao reservar pensava: Quem será a massagista? Ou o massagista? Hihi! Estas situações excitavam-nos muito.

Aproveita para ler: Kabu Verde: uma semana de prazer

Finalmente, o amigo da Iuri

Instalada na piscina, com aquele meu jeitinho exibicionista, percebi logo quem era o amigo indicado pela Iuri.

Era um homem novo, corpo com tatuagens nos braços e nas costas, tranquilo e simpático e com aspeto muito viril.

Mal entrámos na piscina, não tirou os olhos de mim. Parecia que falávamos em código, ele a dizer quem era e eu a confirmar que já sabia e que não me desagradava.

Na cadeira do lado, um cinquentão muito atento a tudo o que eu fazia fez-me lembrar outros carnavais.

Apetecia-me fazer topless, mas verifiquei que ninguém fazia. Isso não era impeditivo, mas, mesmo assim, preferi aguardar para ver melhor o ambiente.

Pedi ao meu Luís para me colocar creme nas costas, ao mesmo tempo que, disfarçadamente, olhava para o vizinho do lado e sorria de forma muito rápida. Quando ele percebeu que era para ele, também sorriu atrapalhado.

Na parte da frente, coloquei eu o creme, tirando à vez as maminhas para fora, para assim ser mais fácil colocar, e massajei lentamente e de forma aparentemente inocente - mas assumo que o estava a provocar e a mostrar-lhe as minhas mamas.

Percebi que um ou outro vizinho do lado assistia deliciado à forma como eu colocava o creme.

A minha entrada estava feita - simples, descontraída, com classe e estimulando a imaginação, principalmente do "meu" animador.

- Luís, chegou a hora de ires buscar um mojito sem álcool. E demora... Hihi...

O animador, Léo de seu nome, aproximou-se.

- Bom dia, como está?

- Bem, obrigado.

- Sou o Léo. Está a gostar?

- Muito! Adoramos Cabo Verde e o seu povo.

- No qual eu me incluo.

- Boa. É verdade. E você está a gostar? - disse eu com um sentido dúbio e fora do contexto.

- Nem imagina quanto...

- Sabe Léo, olhei para si e vi logo que era o amigo da Iuri.

- Ahah! A sério?

- Sim. Até desejei que fosse...

- Vi logo que era a Mari. Gostava de estar aqui consigo, mas tenho de continuar.

Entretanto, o meu marido chegou com as bebidas e eu contei-lhe a conversa.

- Não falhas! Estás no bom caminho.

- Hihi! Maluco.

- E já viste este aqui do teu lado que não tira os olhos das partes belas do teu corpo?

- Já.

Hora do merengue com o animador

A meio da tarde, pelas 16:30, era hora de merengue. O animador chegou à nossa beira e disse:

- Venham à aula de dança.

- Ok, conta comigo. - disse eu.

O meu marido estrategicamente não quis ir, dando corpo ao nosso jogo de luxúria.

Levantei-me e coloquei a túnica transparente por cima do fato de banho, permitindo a visão do meu fio dental, e dirigi-me ao espaço da aula de merengue.

Percebi que o vizinho do lado também não resistiu e foi um pouco atrás, porventura a deliciar os olhos no que a túnica transparente permitia ver do meu fato de banho de fio dental...

Começámos a aula com aprendizagem dos passos básicos, que foram demonstrados a todos pelo animador dançando comigo e com outra turista portuguesa quarentona e bem avantajada.

O animador ensinou então diversos passos e estimulava os participantes a fazerem duplas.

Dançou um pouco comigo e disse baixinho:

- Dançava só consigo.

- Mentiroso...

- Vou ter, agora, de a entregar a outros. - pelas palavras percebi logo que era um homem experiente e vivido, pois adaptava-se a todo este nosso jogo.

- E gosta de o fazer?

- Hoje gostava de a ter só para mim. Para dançar, claro!

- E eu seria só sua... Na dança, claro!

- Quem me dera...

- Ok. Você é um malandro...

Nesse momento, colocou nova música e os pares formaram-se aleatoriamente. O cinquentão, qual caçador, estava posicionado e começámos a dançar.

- É a primeira vez que os vejo nesta piscina.

- E está a gostar do que vê?

- Imenso. Onde vivem?

- Porto, e você?

- Sou de Viana.

- Está sozinho?

- Não, com a minha esposa e a mãe. Foram a Santa Maria.

- E você preferiu ficar na piscina a olhar para a vizinha...

- E que vizinha!

- E se a sua mulher chega?

- Não tem problema, isto é uma brincadeira.

- Pois é, mas está com a mão nas minhas nádegas.

- Aiii, desculpe!

- Não tem mal, estava a brincar...

Ao dançar, fiz festas nas costas dele, que aproveitou e sempre que fazia um certo movimento, acariciava-me as nádegas. Até aí tudo normal.

Quando no merengue, a mulher roda de costas pela frente do homem, senti no meu cu a dureza daquele homem, que, imediatamente a seguir, disfarçou.

Ninguém se conseguia aperceber, tal era a animação dos movimentos e da dança. Só uma pessoa se apercebeu... o Léo.

Regressámos às cadeiras onde o meu marido me aguardava.

- A sua esposa dança muito bem. - disse o animador ao meu marido.

- Ela é exímia em tudo o que faz. - disse o Luís.

Rimo-nos destes apartes, mas eles eram como mísseis direcionados.

Ficámos na piscina mais algum tempo. Quando achava que o meu marido não via, o vizinho do lado olhava para mim e sorria. Eu retribuía, o que o entusiasmava cada vez mais.

Entretanto, chegou a esposa e a sogra, espalhafatosas, cheias de sacos com artigos duvidosos. Mas gostos não se discutem.

Numa saída da piscina por parte do meu marido, para ir estrategicamente ao quarto, eu fiquei sozinha e o animador aproximou-se de imediato. Bingo!

- Então, está a gostar?

- Muito.

- Dança muito bem.

- Ilusão sua.

- É demasiado sensual a dançar.

- Obrigado.

- À noite quero dançar eu consigo, após o espetáculo.

- A sério?

- Muito a sério.

- E o meu marido?

- Vai ser uma dança bem séria, tranquila.

- Ok, então está combinado.

- Vai adorar dançar comigo.

- Vamos ver, ainda tens muito que mostrar.

- Ahah!

- Esta foi bem metida. Hihi!

- Muito bem metida.

- O português é traiçoeiro.

- Muito.

- E tu és fresco.

- Fresco e quente... Depende Mari...

- A sério? Um cabo-verdiano quente deve ser uma delícia...

- Nem lhe passa pela cabeça...

- Fico curiosa.

- Sim, pois é. Até logo, dona Mari. Bom jantar.

- Xau Léo.

- Gostei muito de a conhecer. Beijinho.

Enviei SMS ao meu marido e fui para a suite.

Quando cheguei, falámos um pouco, contei-lhe tudo tintim por tintim.

- Vai ser tudo delicioso.

- Estou entusiasmada Luís, molhadinha...

- Deixa ver se é verdade.

- Ora vê meu amor.

- Uiii, como tu estás!

- Dá beijinhos nela para a acalmar.

Deitei-me na cama de pernas abertas com a minha rachinha deliciosa a piscar. O meu marido caiu de boca, fazendo-me gozar com a sua língua experiente. Para o entusiasmar, fui dizendo entre gemidos:

- E o cinquentão a acariciar o meu cu? Só o Léo percebia. O Léo quer dançar logo comigo. Vou provocá-lo muito! Vais perceber o quanto eu o vou provocar... Quero senti-lo bem duro ao dançar. Vou fazer amor com ele, Luís. Vais ser tão corninho! Uiii... Estou a vir-me outra vez... Que bom!

Pelas 20:30 horas, tomámos banho e vestimo-nos para ir dançar.

Lê ainda: Sábado em Kabu Verde: Do Porto ao Sal...

Um pedaço de mau caminho...

Ao sair da suite, estava um espanto - adoro estar sempre bem e com classe!

Cada noite de férias é sempre aguardada de forma paciente, mas ansiosa, pelo meu marido, pois surge sempre uma nova surpresa - eu gosto de ser uma novidade contínua.

Na primeira noite, vesti um vestido preto, a ver-se os ombros, um pouco acima dos joelhos. Bem justo, realçava as minhas nádegas e o meu bumbum. Coloquei umas sandálias com algum tacão, o que me deu uma sensualidade especial.

Fiquei um pedaço de mau caminho, confesso!

Saímos para jantar, e ao sair do quarto, virei-me e disse ao meu marido:

- Podes olhar.

Ele olhou e não viu a calcinha, viu sim um lindo bumbum com uma pequeníssima marquinha na forma dum triângulo. Deu-me um longo beijo nos lábios, e acariciou-me a pele lisa e maravilhosa das nádegas.

- É para ti. Será sempre teu. A outros, só empresto... - disse eu.

Jantámos tranquilamente no buffet variado e composto por excelentes produtos. Bebemos cerveja Crioula.

Quando saímos do restaurante, a Iuri disse:

- Já reservei a massagem para amanhã. Não pedi ninguém em particular.

- Ok, fez bem. Eu trato de tudo.

- Obrigado. Vamos agora ao teatro (sala de espetáculos).

- Ótimo dona Mari. Divirta-se!

- Parece que vou dançar.

- Eu sei que vai. Usufrua do dançarino. Ele aguarda por si.

- Espero usufruir.

- Ele está muito entusiasmado.

- A sério?

- Sim, e ele é bom. Se pudesse também ia.

- Adorava...

- Tenha uma boa noite.

Aquela mulher sabia de tudo, ainda bem que eu confiava muito nela, pois como amiga é maravilhosa! Percebo que olha para mim com admiração, com carinho e alguma luxúria. Melhor: muita admiração e luxúria!

Após o jantar, fomos então para o espaço reservado aos espetáculos, onde assistimos a um espetáculo de magia. Depois, começou a música ao vivo, controlada pelos animadores.

Ao domingo, o estilo de música era latina, com um conjunto local, e os animadores incentivavam a dança, e por vezes iam buscar clientes para dançar.

Como Luís previu, mal me viu, o Léo dirigiu-se aos dois, muito simpático, cumprimentando-nos. Dei-lhe um beijinho no rosto - estava cheiroso, a pele macia.

- Cheiras bem.

- Gosta?

- Muito. Cheiras a homem!

A determinada altura, veio novamente e perguntou:

- Podemos dançar?

Olhei para o meu marido, que sorriu para mim. Percebi logo e fui dançar com ele.

Dança demasiado atrevida

Léo tinha esperado que a música fosse um merengue.

Esse tipo de dança tem muito toque de mãos, de braços, movimentos ora amplos, ora mais juntos, e numa determinada parte, quase um roço da mulher, que posicionada de costas, roda lentamente pela frente do homem.

Léo começou a dançar, colocando as mãos, a esquerda na minha mão direita, e a direita no fundo das costas. Eu coloquei a mão esquerda no ombro dele.

Com a dança e o movimento do corpo, a mão do Léo desceu um pouco abaixo da cintura.

Senti que ele percebeu que eu não usava calcinha, pois a forma como o corpo dele reagiu, e o sorriso na sua boca isso indiciou.

- Desculpe dizer isto, dona Mari, mas a senhora é uma mulher duma enorme sensualidade! Tanta mulher aqui vem, e eu nunca vi nada que se compare. Respira classe e sensualidade. Nem sei o que diga! Tenho uma grande admiração por si.

- És um bajulador! Ainda há pouco nos conhecemos e já sinto o teu "apreço" por mim.

- Sente mesmo? Vem da alma.

- Sinto mesmo, Léo. Se sinto!

Continuando a dança, percebi que ele, por diversas vezes, tentava tocar na parte superior das minhas nádegas, e na parte final das costas. A brincar, acariciei-lhe o pescoço com a ponta dos dedos.

Parecia uma brincadeira, mas fiz isso para ver a sua reação. Senti que ele estava a ficar muito excitado, embora o tentasse disfarçar. Percebi isso pela forma como me tocava.

Na parte da dança em que eu rodava de costas para ele, lentamente, tanto me aproximei dele quanto ele se acercou de mim, sendo que roçamo-nos dum lado ao outro, e no bumbum, senti aquela dureza nas calças dele, e mais senti porque ele estava vestido com umas calças brancas de linho, e eu com o vestido justo e sem calcinha.

Diversas vezes repetimos o movimento, e diversas vezes senti aquele mastro a desejar-me o bumbum. Não resisti, dizendo baixinho:

- Que delícia!

- Estou a ficar enervado, dona Mari. E não é fácil isso acontecer.

- Continua esse movimento.

Numa das vezes, propositadamente e de forma não visível para ninguém, mas provocadora, parei e esfregou um pouco mais, quando o pau dele estava no meio do meu cuzinho.

Estava com um grande desejo, a sentir-me molhada, e ele estava de rastos tentando não o mostrar.

A música acabou e ele deu-me um beijo nas mãos dizendo:

- Adorei! Acha que podemos repetir?

- Quem sabe... - disse eu. Também gostei muito. Adorei o forte "apreço" que tem por mim...

Pisquei-lhe o olho com malícia e divertida. Dirigi-me depois para junto do meu marido, a quem dei um beijo nos lábios, e disse-lhe:

- Gostaste?

- És louca! Quase que fazias o rapaz se vir!

- Maluco. Olha que ele deve ter um belo exemplar. Senti diversas vezes, parecia ferro. Quase furava o vestido!

- Mas não era perceptível. Só a quem conhecesse a situação.

Luís riu-se - estava demasiado excitado!

Quando nos afastámos, vi o olhar dele preso em mim, acenei e enviei um beijinho num gesto delicado. Ele fez o mesmo.

Regressados ao quarto, falámos do acontecido, apimentando ainda mais a situação, e fizemos amor como dois jovens.

Adormecemos abraçados e cheios de ideias!

Marilouis

Marilouis

Mulher madura, casada, com intensa atividade profissional, líder, ainda arranja tempo para, em conjunto com o seu marido e alguns amigos escolhidos a dedo, provocar, seduzir, criando desejos.

Indumentária sempre sensual, fazendo sonhar, imaginar e desejar - uma mistura explosiva num corpo proporcionalmente pequeno, e numa cabeça onde cabem fetiches dum erotismo sem par.

Uma mulher de prazer, e de prazeres.

Compreende bem os desejos escondidos, possivelmente reprimidos, de mulheres e homens, devido à sua experiência e formação.

Exímia na arte da sedução e do exibicionismo, sendo um forte estímulo a quem deseja aprender a ter e dar mais prazer ao(s) seu(s) parceiro(a).

Uma mulher de cultura e classe, endeusada numa aliança que provoca, e numa pulseira na perna que entesoa.

O meu espaço: http://mewe.com/i/marilouis1

O meu grupo: "Pecados inconfessáveis duma senhora de bem"

O email: marilouis58@gmail.com

O meu podcast: https://anchor.fm/marilouis

O Skype só se mereceres...

Vamos assim, aqui e agora, criar o “ESPAÇO MARI”, local de desejos, de sedução e de partilha, num ambiente de carinho e provocação.

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