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17 January, 2024 Confissões X: A milf francesa

A D. era 'cheiinha' (como eu gosto) e tinha uns olhos azuis que me deixavam com um sorriso parvo...

Olá outra vez! Venho, desta vez, confessar uma ligação que tive com uma milf francesa no período em que vivi fora de Portugal...

Confissões X: A milf francesa

A D. era uma mulher a rondar os 36 anos, um pouco mais nova do que eu, e que juntava vários 'predicados' interessantes: gostava de sexo, tinha um amigo colorido que lhe preenchia essa lacuna, tinha 3 ou 4 filhas que a mantinham muito ocupada e, talvez, afugentassem potenciais interessados numa relação mais séria.

Pelo que ela estava 'no mercado' e isso levou a que nos conhecessemos através de um site de encontros. Além disso, era 'cheiinha' (como eu gosto ;) ) e tinha uns olhos azuis celeste muito bonitos que me deixavam com um sorriso parvo 'daqueles' ao olhar para eles.

O nosso primeiro encontro foi num carro em que nos limitámos a conversar e a confirmar o nosso interesse mútuo em nos 'conhecermos melhor'. Perdoem a falta de modéstia, mas, uma vez mais, quando nos beijámos senti que os muros dela começaram a cair e que me iria abrir 'a porta do castelo'.

Esta ligação teve alguma resistência inicial da parte dela porque ela estava mais interessada numa relação mais duradora e, sendo eu casado e sempre tendo dito ao princípio que não tencionava separar-me, a relação não prometia um futuro como ela imaginava, mas mais ao meu jeito. Eu argumentava que conseguia dar-lhe mais atenção que um verdadeiro 'fiancé' porque passava os dias fora de casa e com horários irregulares que me permitiam estar e falar com ela com mais frequência do que muitos homens livres.

O nosso primeiro encontro escaldante foi na casa dela. Depois de uma conversa inicial, já que a D. queria ter alguém com quem pudesse conversar e não apenas para ter sexo, iniciámos a exploração dos nossos corpos e eu lembro-me que fiz questão de lhe demonstrar que era um amante competente.

Então, primeiro descobri-lhe as mamas de tamanho muito generoso e cheias, que eram uma delícia. Logo fui descendo e encontrei uma cona completamente depilada e rosadinha que me despertou de imediato os apetites! Primeiro quis saboreá-la demoradamente até a fazer vir-se na minha boca.

Ela, na sua vez, fez uma mamada competente até que coloquei o preservativo e a penetrei. Aguentei uns bons minutos, mas acabei por me render naquela cona suculenta, mas em silêncio, pois noutro quarto estavam as filhas a dormir.

Ela pareceu gostar e tivemos uma relação de alguns meses. Da minha parte, fui fazendo o que tinha prometido, dar-lhe atenção. Ia visitá-la na hora de almoço ao trabalho. Em casa dela ficava bastante tempo só a conversar, e quando fazia menção de me ir embora, ela não me deixava ir sem fazer um 'carinho' ou 'un calin', como ela dizia e que, invariavelmente, terminava na cama dela.

Mas as desconfianças dela acabaram por a fazer terminar. Ainda fomos mantendo o contacto e, mais tarde, reconheceu que eu tinha razão quando lhe disse que dedicaria mais atenção que um homem solteiro. Pois o namorado solteiro com quem estava, passava vários dias sem dar notícias...

Então, de vez em quando, eu ajudava-a a 'afogar as mágoas' e ela ajudava-me a 'afogar o ganso'...

Fomos mantendo uma relação de amizade que ambos usávamos para decifrar os comportamentos dos parceiros seguintes. E, de facto, dávamo-nos tão bem que ponderei voltar a investir na relação, mas ficámos apenas pela amizade. Ainda me ajudou a sair de uma cilada que uma parceira me estava a armar... Mas isso fica, talvez, para outra confissão.

Tenham um bom ano em 2024 e que a inflação também incremente a vossa vida sexual.

Um abraço do JM, um marialva retirado.

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