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07 July, 2023 Confissões X: Ando a comer a mulher do meu melhor amigo

Não há amor e nenhum de nós pensa separar-se. E gostamos mesmo de foder um com o outro...

Estive a fazer contas à vida e descobri que já lá vão 6 anos. 6 anos em que comecei a papar a Sara (nome fictício), mulher do meu melhor amigo, um affair que dura até hoje...

Confissões X: Ando a comer a mulher do meu melhor amigo

Se me perguntam se não tenho escrúpulos ou vergonha… bem, sou humano, claro que tenho. Mas é como tudo na vida, uma pessoa habitua-se.

Continuamos a passar muito tempo juntos, eu, o meu amigo e as nossas respectivas mulheres. Ao princípio foi chato, os dois sentíamos remorsos. Agora já praticamente não penso nisso. Disfarçamos bem e não afecta a nossa dinâmica a quatro. Simplesmente, quando eles não estão a ver… fodemos como cães danados!

Começou tudo numas férias de Verão, que habitualmente passamos juntos numa praia qualquer. A Sara e o marido tiveram uma acesa discussão no parque de estacionamento dum supermercado e tanto eu como a minha mulher tentámos apaziguar os ânimos, mas só os incendiámos ainda mais e, no meio do caos, acabámos os dois a discutir também.

Como resultado disso, como era o meu amigo que ia a conduzir, a Sara enfiou-se no banco de trás para ficar separada dele e a minha mulher foi para o banco da frente para ficar longe de mim. Percorremos os 15 quilómetros até chegar à praia num silêncio de cortar à faca.

Mal parámos o carro, a minha mulher saiu disparada por uma porta e o marido da Sara pela outra. Ficámos os dois no banco de trás, largados pelos nossos conjuges. Já falámos disso várias vezes e nem eu nem ela nos conseguimos lembrar do que aconteceu exactamente...

Num momento, estávamos quietos e calados, fodidos com a merda da discussão, no outro estávamos enrolados, a foder para vingar a situação.

Como já todos íamos equipados para a praia, em calções de banho e biquinis, nem sequer houve muita roupa para tirar do caminho. A Sara meteu-me logo a mão dentro dos calções e agarrou-me o pau e eu baixei-lhe a cuequinha e enfiei-lhe os dedos.

Foi ela que se virou para que eu lhe fosse à canzana, porque no carro dava mais jeito assim, mas no calor da situação disse-me:

— Mete-mo no cu! O gajo nunca quer…

Fiz o que ela mandou e acabei a esporrar-me dentro do cu dela.

20 minutos depois, chegámos à praia e encontrámos os nossos respectivos deitados na toalha a apanhar sol. A Sara foi logo para a água para lavar a meita que eu lhe tinha deixado no pacote, eu fui uns minutos a seguir para tirar o cheiro a rabo, e nenhum deles desconfiou de nada. Até hoje não sabem que aquela briga parva acabou numa valente enrabadela!

Não aconteceu mais nada nessas férias, aliás, nos dias seguintes, mal conseguíamos olhar um para o outro, mas quando regressámos à cidade a Sara ligou-me. Disse-me que não conseguia esquecer a nossa cena e eu disse-lhe que também pensava muitas vezes nisso.

Disse-lhe mesmo que já tinha batido umas belas punhetas a pensar no dia em que lhe fui às nalgas e ela respondeu-me que também! Rimo-nos e, nessa mesma noite, encontrámo-nos e fodemos outra vez dentro do carro, e outra vez no cu.

Agora encontramo-nos pelo menos uma vez por semana, num hotel ou num motel. Temos toda uma gama de alibis preparados para os nossos parceiros não desconfiarem.

Não há nenhum tipo de amor, só a amizade que já havia antes, e nenhum de nós pensa separar-se. Só que gostamos mesmo de foder um com o outro e faz-nos bem, portanto não pensamos em parar. Mais a mais, a minha mulher não gosta de sexo anal e o meu amigo também não, portanto, também nos desforramos disso.

Não sei o que vai acontecer no futuro, sentimo-nos um bocado um cliché mas, para já, não dispensamos a nossa sessão semanal. Aliás, desde que começámos com o nosso affair, até sentimos que os nossos casamentos melhoraram. Há males que vêm por bem…

Z.Z.

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