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08 October, 2020 O regresso às aulas

Era apenas o primeiro dia de aulas. Muitos outros se seguiriam, tão bons ou melhores...

Primeiro dia de aulas e já atrasada, só mesmo eu! São só 10 minutos, mas o suficiente para levar com a má cara do segurança, que se recusa a deixar-me entrar e quer forçar-me a preencher o formulário de atraso, para posteriormente enviar à directora de turma. Isso significa problemas…

O regresso às aulas

 

- O Quintino não está? Pode chamá-lo?

O Quintino é chefe dos seguranças e adora-me. Assim que me vê sorri de orelha a orelha, sabe bem ao que vai.

- Logo no primeiro dia, miúda? Não tens melhoras… Bem, sorte a minha!

Manda-me entrar para o pequeno cubículo que lhe serve de gabinete. Sento-me no banquinho que tão bem conheço e assim que entra, Quintino começa logo a desapertar as calças.

– É bom ver-te, tive saudades tuas. Tiveste saudades minhas? – diz, acariciando-me a cabeça e encaminhando-a ao encontro da sua cintura. Sinto logo o seu odor característico a homem, de que tanto gosto. Nada acorda uma mulher como o cheiro a picha logo de manhã!

Quintino não é rapaz de muita conversa, desvia as cuecas para o lado e exibe o seu instrumento. É grosso e está curvado como um anzol, já meio teso. Segura-me pela nuca e esfrega-mo pela cara toda, deixando-me um rasto de baba de cão nas bochechas.

– Vá, abre a boquinha!

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E enfia-me a narça até ao fundo da garganta! A glande é gorda como um pequeno balão e obriga-me a abrir a boca ao máximo, para a meter toda. Chupo com força, brinco com a língua e aperto-lhe o “pescoço” com a mão, e o balão não demora a esvaziar. Quintino vem-se com um urro silencioso e enche-me a boca de esporra, que engulo até à última gota. É muito nutritivo.

Depois de matarmos saudades, abre-me enfim a porta e corro para a sala de aulas. Estou 20 minutos atrasada e o professor, que não parece muito bem-disposto, não deixa passar em claro a minha transgressão.

– Sempre a mesma coisa, menina…

– Desculpe, senhor professor, atrasei-me ao pequeno-almoço. O professor conhece com certeza o estudo que fala da importância de um bom pequeno-almoço para o sucesso escolar…

– Sempre a mesma conversa! Seja como for, isso não te livra do castigo. Falamos no fim da aula.

E voltou aos organismos assexuados, a matéria mais secante que se podia imaginar.

Quarenta minutos depois a campainha tocou e todos saíram. Todos, menos eu. Eu e o professor de Biologia tínhamos uma história.

– Vá, conheces o procedimento. – disse o docente, trancando a porta.

Imediatamente, pus-me em posição, apoiada na secretária dele com o cu bem levantado. Senti-o levantar-me a saia e baixar-me as cuecas, posto o que se dobrou para me cheirar bem as miudezas. Depois, e essa era a arte dele, deixou-me um pouco na expectativa antes de me aviar a primeira chapada nas nádegas, que me apanhou de surpresa e me fez gritar um bocadinho.

– Pshiu, caladinha! Ou queres que toda a escola oiça? Toma, mete isto na boca.

E passou-me uma pequena bolsa de couro, que meti entre os dentes para evitar mais gritaria.

Então começou a vergastar-me como um louco desvairado. Senti a carne a abrir e a fazer novas marcas entre as antigas e já cicatrizadas.

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Era delicioso e não evitei soltar uma lagriminha pelo canto do olho, cheia de gratidão.

Quando terminou deu-me um beijo na boca e mandou-me para o gabinete da directora de turma, para conhecer o resto do castigo.

A directora era a mesma do ano passado e também já me conhecia. Nem sequer quis conversa! Mal entrei no gabinete, trancou a porta e agarrou-se a mim, apalpando-me toda. Nem sequer lhe disse bom dia e já tinha dois dedos enfiados na cona!

Dobrou-me sobre a secretária, abriu-me as pernas e começou a lamber-me por cima das cuecas. Depois do broche matinal e das chibatadas no rabo, estava mesmo a precisar de me vir, e ela sabia bem o que fazia, uma artista do minete.

Toda a gente na escola sabia que a directora era uma fufa de todo o tamanho, amante do barely legal e plenamente realizada por trabalhar num local onde abundava cona ninfa. Era uma pessoa feliz, essa era a verdade, e sabia mamar no grelo como ninguém, logicamente pelos anos de prática que levava.

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Chupou-me até me fazer espirrar na sua boca e foi preciso dar-me dois pares de estalos para eu sossegar, pois não conseguia parar de dar ao cu! Ela punha-me sempre maluca, nada me acendia o desejo como as suas artes lésbicas. Infelizmente, não tinha as ferramentas necessárias para dar continuidade à lição…

Eu nunca fui menina de um orgasmo só: depois de abrir a torneira, preciso de mais, mais e mais!

Saí do gabinete ainda com as pernas a tremer e a alma em desalinho, uma imagem a tomar conta da minha mente: precisava urgentemente de caralho! Felizmente, sabia bem onde encontrar um.

No corredor fui assediada pelo grupelho dos forcados, como lhes chamávamos, um bando de betinhos imberbes com pilas de meninos de seis anos. Conhecia-os a todos, nenhum tinha o que eu precisava. Envergonhei-os como de costume e corri até às oficinas de jardinagem. Aí não havia professores, só os funcionários que faziam a manutenção das hortas e jardins da escola. Entre eles estava o Primo, fiel de armazém, um rapagão que era um mito entre as raparigas. Tinha 30 anos mas a cabeça de um puto de 10. Felizmente, a deficiência mental não se estendia a outras partes, nas quais demonstrava pura eficiência!

Como nunca saía da oficina, não era difícil encontrá-lo sozinho. E lá estava ele, a polir os canos das enxadas.

– Assim é que eu gosto de te ver, Primo: com o pau na mão!

– Pau na mão é o cacete!

Raramente dizia coisa com coisa, mas sabia os palavrões todos.

– Bem, pára lá com isso e vem tratar da tua priminha.

Tirei as cuecas e sentei-me em cima da bancada.

– Traz a nossa almofadinha.

Se alguma coisa Primo era, era bem mandado! Sem pestanejar, apareceu com uma almofada andrajosa e, com os seus modos brutos, meteu-ma debaixo do rabo. Então, baixou as calças (nunca usava cuecas, pois o tamanho do pau não permitia) e sacou da sua narça sempre tesa e que atingia quase os 18 centímetros. Levantou-me as pernas, pôs-se no meio delas e apontou a arma até que a ponta se encaixou na porta do buraquinho do cu.

Lentamente, com uma delicadeza que não parecia compatível com aquele bruto, começou a empurrar aquele cilindro de carne gigante até que a cabeça, grande como uma tangerina, ultrapassou a primeira barreira. A partir daí era só pescoço e dois minutos depois estava completamente enterrado no meu cu!

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Na escola todas as minhas amigas fodiam tudo o que mexia, mas sem nunca dar a cona. Ninguém queria engravidar, de forma que todas davam preferencialmente o cu.

Quando o Primo enrabava alguém toda a gente sabia, pois a “vítima” não se podia sentar pelo menos durante uma semana! Mas depois de dois meses de férias, eu estava-me bem a cagar para isso: só queria sentir aquele monstro a penetrar-me o olho do cu!

As férias também influenciaram o desempenho do jovem Primo, que já não devia metê-lo há alguns tempos. Foi mais rápido do que aquilo que eu desejaria, mas chegou para atingir os orgasmos que eu procurava! Primo nunca falhava: mesmo que não conseguisse levar a mulher ao paroxismo enquanto a penetrava, nenhuma resistia ao momento em que ele começava a vir-se! Podia demorar três minutos a esporrar-se, eram verdadeiras descargas de cavalo! Foi o que me aconteceu também desta vez, ainda mais com o acumulado de esperma que devia ter armazenado nos colhões: quando começou a grunhir, já sabia o que aí vinha. Cada vez que se comprimia para libertar um jacto, parecia que o caralho lhe crescia para o dobro… Era irresistível e provocava orgasmos tão violentos que quase nos sentíamos desmaiar!

Depois deste tratamento, com o cu rebentado e o rabo ferido pela chibata, não tinha condições para ir à aula seguinte, por mais que adorasse Educação Física. De maneiras que decidi dar o dia por terminado. Até porque, assim como assim, já tinha matado algumas saudades.

Entrei em casa às escondidas, para os meus pais não me verem a coxear. Mas sem problemas, afinal, era apenas o primeiro dia de aulas. Muitos outros se seguiriam, tão bons ou melhores que este, até ao final do ano…

 

Armando Sarilhos

Armando Sarilhos

Armando Sarilhos

O cérebro é o órgão sexual mais poderoso do ser humano. É nele que tudo começa: os nossos desejos, as nossas fantasias, os nossos devaneios. Por isso me atiro às histórias como me atiro ao sexo: de cabeça.

Na escrita é a mente que viaja, mas a resposta física é real. Assim como no sexo, tudo é animal, mas com ciência. Aqui só com palavras. Mas com a mesma tesão.

Críticas, sugestões para contos ou outras, contactar: armando.sarilhos.xx@gmail.com

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