09 agosto, 2025 Aventura de Verão - Parte 2
Aquele cu a abanar fez logo sinal na minha piça - é automático, não falha!
Passados uns dias depois daquela primeira aventura de verão, tive um tempo livre e lembrei-me da promessa que tinha feito a mim próprio. Fui rever o anúncio da Camila e lá estava ela.

Mandei mensagem, marquei hora e fui, desta vez, com a disposição de quem já sabe o que vai encontrar. Se não me decepcionasse, seria uma boa experiência e um momento bem passado ao lado de uma mulher que, além de ser toda gostosa, tem aquela química que me incendeia a qualquer toque.
E assim foi. Cheguei ao local - o mesmo ritual. Quando espreitei atrás da porta, lá estava ela: linda, deslumbrante, tal e qual da primeira vez.
Cumprimentámo-nos com dois beijos e ela desfilou na minha frente até ao quarto. Aquele cu a abanar fez logo sinal na minha piça - é automático, não falha!
Desta vez, tinha mais tempo e decidi ficar um pouco mais. Queria aproveitar o esplendor daquela mulher por mais tempo.
Assim que me despi, ela sentou-se à beira da cama e começou a tratar da minha higiene (algo que aprecio muito) e enquanto isso, trocámos sorrisos, piadas e ideias. O ambiente estava muito bom e quando ela sorria, parecia que me injetava adrenalina diretamente nas veias.
Sem pedir autorização, ainda sentada na beira da cama, aproximou os lábios da minha piça e começou a dar-me uns beijos suaves.
Depois, com aquela sensualidade que só ela tem, abocanhou-me a cabeça enquanto me olhava nos olhos. Fico sempre rendido àquele olhar - o que esta mulher tem de sensual excita-me profundamente!
Adoro deixar a Camila controlar-me. Deixo-a levar o oral até onde ela quiser, e ela leva-o até eu estar no limite.
Quando parou, pôs-me o preservativo com a boca quente, tão quente que parecia que o latex ia derreter.
Depois de mais uma mamada, agora de preservativo colocado, agarrei-lhe o braço, deitei-a de barriga para cima e comecei a beijar-lhe o corpo - aquele corpo quente, cheiroso, gostoso... Não me canso de o explorar, de o beijar.
Fui descendo devagar, beijei-lhe os seios - aqueles bicos excitados ficam durinhos e volumosos. Desci mais um pouco e parei nas coxas, que não sendo muito trabalhadas, são bem definidas.
Beijei-lhe as virilhas e depois, enfiei os meus lábios naquela cona quente e molhada - como estava deliciosa! Lambi-a, chupei-a, mordisquei-a, fiz dela o que quis.
Enquanto ela gemia baixinho e se mexia com vontade, disse-me:
- Não pares de me lamber...
Eu não conseguia parar de a chupar, de olhar para ela e ela, de vez em quando, devolvia-me o olhar, cúmplice, safado, enquanto contorcia o pescoço e cerrava os lábios.
Estava muito excitado e sem me aperceber, já me masturbava enquanto lhe lambia aquela cona gulosa. Quase que me vinha só de a chupar, só de a ouvir gemer baixinho...
Quando já não aguentava mais, enterrei o piço naquela cona do jeito que queria - e que cona! Apertava-me como se fosse feita à medida.
Enquanto a fodia, ela sussurrava-me ao ouvido:
- Isso... Fode-me... Fode-me com força!
Fodi-a com muita vontade e só parei quando não tinha mais leite para jorrar de dentro de mim. Ela sabe o quanto me excita, aproveita-se disso... E eu deixo.
Depois, ficámos os dois deitados na cama. Entre um sorriso e outro, trocámos algumas ideias. Foi, então, que descobri que tínhamos algumas coisas em comum e percebi, com mais clareza, porque razão aquele anúncio me tinha chamado à atenção desde o início.
Vi algo ali que ia além da imagem e hoje, senti isso com mais intensidade.
Depois de algum tempo deitados a falar, levantei-me, vesti-me enquanto os meus olhos devoravam mais um pouco aqueles seios ali expostos para mim.
Ela deu-me a mão, acompanhou-me até à porta, piscou-me o olho e deixou-me ir. Não foi preciso dizer nada. Ambos sabíamos: eu ia voltar.
Rafael P.
Sou um homem normal que também gosta de relatar histórias, de ter desejos únicos, viver delírios, sonhos e loucuras.
Sou respeitador e desafiador, amante de sexo e apaixonado pelo erotismo. Procuro a cada palavra, frase e texto despertar os teus sentidos.
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