23 junho, 2025 Os Sonhos da Xana: Xana e o enteado da amiga
Várias vezes o apanhei e repreendi. Mas dava no mesmo. Ele não parava!
A semana passada contei-vos que uma amiga de infância me veio visitar. Ia de caminho para Barcelona...
... E não tinha quem cuidasse do enteado. Claro que não podia deixar de lhe fazer esse favor.
Ela foi para a sua viagem aliviada, deixando para trás o “empecilho”, como lhe chamava. Fiquei sozinha com “o menino nos braços”, como se costuma dizer.
Não era que ele fosse má pessoa, mas era completamente tarado! Contei-vos como ele nos espiou enquanto eu e a minha amiga fodíamos, lembram-se?
Pois bem, agora que ela se tinha ido embora, só restava eu para ele espiar!
Ela bem me avisou. Agora que ele já me tinha visto nua, não iria parar! Nunca mais fui senhora de ter um momento só para mim.
Onde quer que fosse, sentia-o a violar o meu espaço.
Quando não o via ou sabia por onde andava, era ainda pior. Isso queria dizer que estava escondido em algum lado a observar-me.
Várias vezes o apanhei e repreendi. Mas dava no mesmo. Ele não parava!
Não podia andar à vontade na minha própria casa. A todo o momento sentia os seus olhos a despirem-me.
Tentei conversar com ele, mas era inútil.
Ele negava tudo e pedia-me para sair de frente da televisão. Passava os dias assim, a coçar os tomates... E a meter-se onde não era chamado. Nunca sabia de que buraco ele ia aparecer!
Com isto, comecei a sentir-me perigosamente em falta com as minhas actividades íntimas. E vocês sabem como eu sou de “alimento”...
Só que nunca me sentia à vontade. Inibia-me pensar que ele estaria em qualquer lado a ver-me e a babar-se, a tocar-se enquanto eu me tocava...
Por vezes, mandava-o fazer um recado, só para o tirar de casa, e ia a correr para o quarto para matar as sedes e as fomes...
Mas ele parecia que adivinhava. Era uma questão de segundos até o ouvir a arfar com a mão dentro das calças!
Até quando dormia, tinha a sensação de que ele me observava. Estava a ficar louca!
Uma noite, acordei cheia de calores (pudera, há dias que não tinha um orgasmo!) e quis tomar um duche, talvez masturbar-me. Mal me tinha despido quando o vi de pau teso à minha frente na casa de banho!
Tive vontade de o estrangular! E no entanto... Foi a primeira vez que reparei, que vi com atenção a vara que ele trazia entre as pernas. Fiquei abismada com o seu tamanho e virilidade!
Foi aí que as coisas começaram a mudar. Nas vezes seguintes que o surpreendi a vigiar-me, a minha reação já não foi a mesma.
Mais do que perseguida, sentia-me agora curiosa.
Queria olhar melhor para aquela picha de 21 anos, que parecia sempre dura! Com a tesão acumulada que eu trazia, era um colírio para os olhos!
Foi então que as coisas se inverteram e, em vez de ele me espiar a mim, comecei a procurá-lo eu.
Quanto mais via aquele pau, mais queria olhar para ele!
Já conseguia cheirá-lo e saber em que divisão da casa ele andava. Não tardei a registá-lo para a posteridade.
Então, quando me tentava masturbar, era aquele caralho que eu usava quando procurava um objecto para ilustrar o meu desejo.
Até que um dia, estava eu com os dedos enfiados na racha a pensar nele, o diabo decidiu aparecer. Entrou no meu quarto já com o pau teso e em riste!
O meu primeiro impulso foi de indignação e repulsa. Mas ele deve ter percebido que alguma coisa mudou no meu tom, pois tornou-se mais atrevido.
Nesse dia, fez-me tocá-lo, e mal o agarrei, quase me vim pelas pernas abaixo! Mas acabámos por não fazer nada. O seu comportamento era indigno e seria uma pobre educação da minha parte se o recompensasse naquele momento.
Contudo, vocês conhecem-me e sabem que eu não sou hipócrita. Claro que aí já sabia que era uma questão de tempo...
No dia seguinte, estávamos na cozinha, a tomar o pequeno-almoço e não conseguia deixar de olhar para ele. Media-o de alto abaixo enquanto pensava no seu pau duro, em como devia ser delicioso e vigoroso. Caralho de puto pode não saber tanto, mas tem a vantagem de nunca ir abaixo. Perdi a cabeça!
Compreendam, eu precisava mesmo de foder! Precisava tanto de pau na cona, que estava disposta a engolir todas as humilhações que aquele pervertido me tinha infligido!
Agarrei nele e meti-o no duche, para lavar aquele pau que, de tanto andar teso, devia estar seboso e inflamado.
E em seguida, puxei-o para a cama, onde enfim o poderia degustar devidamente. Tal como eu imaginava, era uma delícia de sabor, textura, nervo e volumetria!
Ele era inexperiente, mas tinha o entusiasmo de um debutante e a rigidez de um profissional.
Nem sabia bem por onde começar, mas bastou-me abrir-lhe as pernas para ele aprender!
Nessa tarde, usei-me e abusei-me dele, fazendo-o pagar com o corpo os dias de insatisfação que me tinha feito passar!
Várias vezes me vim até espirrar. E mal ele se vinha também, dava-lhe cinco minutos para se restabelecer e punha-o de novo a trabalhar!
Escusado será dizer que, graças ao enteado da minha amiga, a partir daí os nossos dias passaram a ser muito mais entretidos...
Xana Pascual
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Xana Pascual
Sou uma mulher divorciada, discreta e sempre tive uma moralidade muito acentuada. Pelo menos, quando estou acordada... Porque, quando adormeço, tudo se altera.
Os sonhos libertam-se – libertam-me! – e as fantasias multiplicam-se num território onde não há reservas, não há pudor e não há limites para a depravação…
Os meus dias são tão normais como os de qualquer outra pessoa. É à noite, no planeta húmido dos meus lençóis, que a verdadeira Xana se revela. E essa, ninguém a pode segurar!
Se quiserem comentar os meus sonhos ou partilhar os vossos, podem fazê-lo neste email: os.sonhos.da.xana@gmail.com
Mas baixinho, para não me acordarem…