22 Juni, 2025 Confissões X: Fodeu-me toda e depois fez-me um broche
Ele olhava para mim e percebi logo que sabia que eu era trans.
No outro dia, estava na sala de espera do médico por causa de umas análises. Comigo estava um senhor dos seus 45 anos, de cabelo curto e barba rala, a ler uma revista. A sala estava quase vazia. O outro paciente que estava connosco tinha acabado de entrar, e ele olhava para mim de vez em quando...

Eu estava de mini-saia e blusa, com umas meias de vidro a mostrar as minhas longas pernas, e ele parecia estar a gostar do que via. Percebi logo que ele sabia que eu era trans.
Foi ele que meteu conversa comigo. Começámos a falar, qualquer coisa parva sobre o tempo, e ele olhou à volta para ver se alguém nos podia ver e veio sentar-se ao meu lado.
De repente, pôs a mão na minha perna. Tive vontade de lhe dar um estalo, mas depois pensei melhor, porque ele não era feio de todo.
Com os nervos, comentei que a consulta estava a demorar. Ele riu-se e perguntou se eu queria passar o tempo, disse que eu era muito bonita e que gostava duma mulher assim como eu, com muitas carnes - foi o que ele disse! Claro que percebi ao que ele se estava a referir.
Levantei-me, fiz-lhe sinal para me seguir e fomos para a casa de banho do consultório, que estava vazia.
Tranquei a porta e ele já me estava a beijar e a apalpar-me as mamas por cima da blusa. Despi-me rapidamente, pois ele queria ver tudo.
Ele tirou a camisa e baixou as calças e sentou-se na borda da sanita. Puxou-me para ele e meteu o caralho dentro de mim, muito duro, até ao fundo. Eu queria gemer alto, mas forcei-me a gemer baixinho porque não queria que nos apanhassem.
Depois ele levantou-se e virou-me de costas. Agarrei-me ao lavatório enquanto ele bombava com toda a força no meu rabo. Veio-se lá dentro e depois, perguntou-me se eu lhe queria ir ao cu ou se preferia que me chupasse o caralho. Eu escolhi o broche.
Disse-lhe: "Anda querido. Chupa-me toda!" Então, foi a vez de eu me sentar na sanita e ele pôs-se de quatro e mamou-me até me fazer vir. Esporrei-lhe a boca toda. No fim, até se via a esporra a sair-lhe pelos cantos da boca.
Ajeitámo-nos e lavei rapidamente o rabo e ele disse: "Obrigado. És muito boa!" E voltámos para a sala de espera.
A enfermeira chamou-me pouco depois, e ele ficou lá, com um sorriso aparvalhado, a ler a revista outra vez.
Marllène
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