30 Juni, 2025 Os Sonhos da Xana: Xana e a reunião familiar
Distraídos nas nossas orgias, nunca mais nos tínhamos lembrado de que a minha amiga estava para chegar!
Depois de foder com o enteado da minha amiga, nada mudou na aparência...
Ele continuava a perseguir-me onde quer que eu fosse.
Não perdia uma oportunidade para me espiar na intimidade...
A diferença é que eu agora adorava que ele o fizesse!
Nunca mais tomei um banho sozinha.
Estava sempre pronta para ele.
Aliás, se ele se demorava a vir ter comigo, era eu que lhe dava despacho.
Desesperava por sentir aquela verga, cujas proporções nunca deixavam de me espantar. O Caralho 21, comecei-lhe a chamar: 21 anos, 21 centímetros!
Eu sabia que ele continuava com os seus devaneios voyeurísticos. Era a “cena” dele! Ficava a ver-me enquanto se masturbava.
Eu fazia que não via e fingia-me surpreendida quando ele me acordava com o pau na boca, logo seguido por uns belos jactos de esporra quente nas bochechas!
Havia dias em que nem me vestia. Em qualquer lado que o apanhava, fazia-lhe a folha!
Nas primeiras vezes. ele até parecia assustado.
Acho que nunca tinha conhecido uma mulher como eu.
Uma gaja a sério, sem medo do desejo, permanentemente em estado delirante de tesão! Bem, ficou a conhecer...
Todo o dia lhe armava ratoeiras. Punha-me a jeito nas posições mais insólitas, para o espicaçar.
Ele não se armava em esquisito.
Agarrava-me e virava-me ao jeito que ele queria. E atafulhava-me a cona de picha juvenil!
Quando não estávamos a foder, passava o tempo todo a escorrer. Batia punhetas para ele sentir o meu cheiro...
... E me vir surpreender! Foi numa dessas vezes que ele me descobriu o rabo...
Da primeira vez, foi por engano. A partir daí já não queria outra coisa senão ir-me ao cu!
Continuava a mandá-lo fazer recados, mas já não era para o tirar de casa.
Era para lhe dar a recompensa quando ele voltava!
Fodíamos dias inteiros, em todas as divisões da casa.
Adorava sentir a sua esporra em cima da rata assada, furada, saciada...
Agora, era eu que o espiava enquanto dormia.
Acordava-o para lhe dar o castigo que merecia!
Os meus buraquinhos andavam felizes como há muito não recordava.
E assim, foram passando os dias...
... Sem darmos pela sua passagem. Até que o imprevisto aconteceu! Distraídos nas nossas orgias, nunca mais nos tínhamos lembrado...
... De que a minha amiga de infância Magda estava para chegar!
Ao princípio, nem acreditou no que via!
Como era possível, a sua amiga mais antiga e o seu próprio enteado, que ela lhe tinha entregue com a maior das confianças, enrolados daquela maneira! Era horrível, era monstruoso, era a maior das traições!!!
O parvo tentou explicar-se, mas meteu os pés pelas mãos e acabou a jurar que a culpa era minha, que eu é que o tinha seduzido.
Eu paguei-lhe na mesma moeda, disse que o tarado é que me tinha forçado, e que aliás, ela é que tinha deixado aquele louco comigo!
Claro que, depois, me caiu a ficha e percebi que não havia motivo para mentir. A nossa amizade não o merecia. Disse-lhe que foi uma daquelas coisas... Um pau tão bom, tão teso, sempre tão faminto... E tão inútil... A andar por ali, de um lado para o outro, a exibir-se, triste, solitário, carente... Quer dizer... Uma racha não é de ferro! Simplesmente, parecia bom demais para desperdiçar!
Além disso, ela que visse bem. Que grande que era! Dava perfeitamente para duas... Não queria experimentar?
Magda ainda hesitou, mas, por fim, a razão venceu. De facto, terá pensado, porquê desperdiçar algo tão bom, tão bonito, tão disponível, tão pronto a usar?
A minha amiga costuma visitar-me uma vez por ano, na sua semana de férias. Desta vez, ficou três semanas, e já me prometeu que na próxima vez, vai voltar a trazer o enteado...
Os Sonhos da Xana: Xana e a amiga de infância
Xana Pascual
- Os Sonhos da Xana: Entre a realidade e o sonho
- Os Sonhos da Xana: Xana e o gajo caído do céu
- Os Sonhos da Xana: Xana naqueles dias
Xana Pascual
Sou uma mulher divorciada, discreta e sempre tive uma moralidade muito acentuada. Pelo menos, quando estou acordada... Porque, quando adormeço, tudo se altera.
Os sonhos libertam-se – libertam-me! – e as fantasias multiplicam-se num território onde não há reservas, não há pudor e não há limites para a depravação…
Os meus dias são tão normais como os de qualquer outra pessoa. É à noite, no planeta húmido dos meus lençóis, que a verdadeira Xana se revela. E essa, ninguém a pode segurar!
Se quiserem comentar os meus sonhos ou partilhar os vossos, podem fazê-lo neste email: os.sonhos.da.xana@gmail.com
Mas baixinho, para não me acordarem…