PUB

30 Juni, 2025 Os Sonhos da Xana: Xana e a reunião familiar

Distraídos nas nossas orgias, nunca mais nos tínhamos lembrado de que a minha amiga estava para chegar!

0Xana e a reuniao familiar 0 capa

Depois de foder com o enteado da minha amiga, nada mudou na aparência...

Xana e a reuniao familiar 1

Ele continuava a perseguir-me onde quer que eu fosse.

Xana e a reuniao familiar 2

Não perdia uma oportunidade para me espiar na intimidade...

Xana e a reuniao familiar 3

A diferença é que eu agora adorava que ele o fizesse!

Xana e a reuniao familiar 4

Nunca mais tomei um banho sozinha.

Xana e a reuniao familiar 5

Estava sempre pronta para ele.

Xana e a reuniao familiar 6

Aliás, se ele se demorava a vir ter comigo, era eu que lhe dava despacho.

Xana e a reuniao familiar 7

Desesperava por sentir aquela verga, cujas proporções nunca deixavam de me espantar. O Caralho 21, comecei-lhe a chamar: 21 anos, 21 centímetros!

Xana e a reuniao familiar 8

Eu sabia que ele continuava com os seus devaneios voyeurísticos. Era a “cena” dele! Ficava a ver-me enquanto se masturbava.

Xana e a reuniao familiar 9

Eu fazia que não via e fingia-me surpreendida quando ele me acordava com o pau na boca, logo seguido por uns belos jactos de esporra quente nas bochechas!

Xana e a reuniao familiar 10

Havia dias em que nem me vestia. Em qualquer lado que o apanhava, fazia-lhe a folha!

Xana e a reuniao familiar 11

Nas primeiras vezes. ele até parecia assustado.

Xana e a reuniao familiar 12

Acho que nunca tinha conhecido uma mulher como eu.

Xana e a reuniao familiar 13

Uma gaja a sério, sem medo do desejo, permanentemente em estado delirante de tesão! Bem, ficou a conhecer...

Xana e a reuniao familiar 14

Todo o dia lhe armava ratoeiras. Punha-me a jeito nas posições mais insólitas, para o espicaçar.

Xana e a reuniao familiar 15

Ele não se armava em esquisito.

Xana e a reuniao familiar 16

Agarrava-me e virava-me ao jeito que ele queria. E atafulhava-me a cona de picha juvenil!

Xana e a reuniao familiar 17

Quando não estávamos a foder, passava o tempo todo a escorrer. Batia punhetas para ele sentir o meu cheiro...

Xana e a reuniao familiar 18

... E me vir surpreender! Foi numa dessas vezes que ele me descobriu o rabo...

Xana e a reuniao familiar 19

Da primeira vez, foi por engano. A partir daí já não queria outra coisa senão ir-me ao cu!

Xana e a reuniao familiar 20

Continuava a mandá-lo fazer recados, mas já não era para o tirar de casa.

Xana e a reuniao familiar 21

Era para lhe dar a recompensa quando ele voltava!

Xana e a reuniao familiar 22

Fodíamos dias inteiros, em todas as divisões da casa.

Xana e a reuniao familiar 23

Adorava sentir a sua esporra em cima da rata assada, furada, saciada...

Xana e a reuniao familiar 24

Agora, era eu que o espiava enquanto dormia.

Xana e a reuniao familiar 25

Acordava-o para lhe dar o castigo que merecia!

Xana e a reuniao familiar 26

Os meus buraquinhos andavam felizes como há muito não recordava.

Xana e a reuniao familiar 27

E assim, foram passando os dias...

Xana e a reuniao familiar 28

... Sem darmos pela sua passagem. Até que o imprevisto aconteceu! Distraídos nas nossas orgias, nunca mais nos tínhamos lembrado...

Xana e a reuniao familiar 30

... De que a minha amiga de infância Magda estava para chegar!

Xana e a reuniao familiar 31

Ao princípio, nem acreditou no que via!

Xana e a reuniao familiar 32

Como era possível, a sua amiga mais antiga e o seu próprio enteado, que ela lhe tinha entregue com a maior das confianças, enrolados daquela maneira! Era horrível, era monstruoso, era a maior das traições!!!

Xana e a reuniao familiar 33

O parvo tentou explicar-se, mas meteu os pés pelas mãos e acabou a jurar que a culpa era minha, que eu é que o tinha seduzido.

Xana e a reuniao familiar 34

Eu paguei-lhe na mesma moeda, disse que o tarado é que me tinha forçado, e que aliás, ela é que tinha deixado aquele louco comigo!

Xana e a reuniao familiar 35

Claro que, depois, me caiu a ficha e percebi que não havia motivo para mentir. A nossa amizade não o merecia. Disse-lhe que foi uma daquelas coisas... Um pau tão bom, tão teso, sempre tão faminto... E tão inútil... A andar por ali, de um lado para o outro, a exibir-se, triste, solitário, carente... Quer dizer... Uma racha não é de ferro! Simplesmente, parecia bom demais para desperdiçar!

Xana e a reuniao familiar 36

Além disso, ela que visse bem. Que grande que era! Dava perfeitamente para duas... Não queria experimentar?

Xana e a reuniao familiar 37

Magda ainda hesitou, mas, por fim, a razão venceu. De facto, terá pensado, porquê desperdiçar algo tão bom, tão bonito, tão disponível, tão pronto a usar?

Xana e a reuniao familiar 38

A minha amiga costuma visitar-me uma vez por ano, na sua semana de férias. Desta vez, ficou três semanas, e já me prometeu que na próxima vez, vai voltar a trazer o enteado...

Os Sonhos da Xana: Xana e a amiga de infância

Xana Pascual

Xana Pascual

Xana Pascual

Sou uma mulher divorciada, discreta e sempre tive uma moralidade muito acentuada. Pelo menos, quando estou acordada... Porque, quando adormeço, tudo se altera.
Os sonhos libertam-se – libertam-me! – e as fantasias multiplicam-se num território onde não há reservas, não há pudor e não há limites para a depravação…
Os meus dias são tão normais como os de qualquer outra pessoa. É à noite, no planeta húmido dos meus lençóis, que a verdadeira Xana se revela. E essa, ninguém a pode segurar!

Se quiserem comentar os meus sonhos ou partilhar os vossos, podem fazê-lo neste email: os.sonhos.da.xana@gmail.com

Mas baixinho, para não me acordarem…

blog comments powered by Disqus

Post eine kostenlose Anzeige