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01 May, 2025 A confissão da sogra - Parte 3

Sem rodeios, agarrou em mim e atirou-me para a cama.

Mal tive tempo para apreciar aquele prazer explosivo, pois o meu genro não parava de bombar com ele entalado nos meus lábios. Mamei-o como consegui, com grande dificuldade, pois só conseguia pôr um pouco de ar nos pulmões quando ele se afastava, o que durava pouco tempo - logo ele voltava a encher-me a boca.

A confissão da sogra - Parte 3

Eu nunca tinha feito garganta funda e comecei a sentir aquela sensação de vómito de cada vez que ele me tocava nas cordas. Quando aliviou um pouco os movimentos, pensei que tinha notado o meu desconforto, mas não.

Sem rodeios, agarrou em mim e atirou-me para a cama. Caí de costas e logo ele subiu para cima de mim, colocando os dois joelhos à volta do meu pescoço.

Ergueu-se um pouco e apontou, pondo-se em seguida de bruços com o nariz enfiado na minha rata, com a enorme verga espetada na minha boca!

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Eu só via a sua barriga subir e descer contra mim, na mesma cadência em que aquele grande rolo de carne tesa entrava e saía na minha boca, furando-me a garganta até ao esófago!

Tentei empurrá-lo, mas não tinha qualquer hipótese, estava prensada entre o pau e a cama! Aí sim, a minha boca era virtualmente uma cona, aberta na horizontal, que ele fodia com movimentos pélvicos cada vez mais acelerados, como se estivesse endemoniado.

Não aguentei mais e vomitei-me toda!

Nem aí ele me deixou levantar. Tive que continuar a chupá-lo ao mesmo tempo que bolsas de vómito eram espremidas da minha boca.

Enquanto dava às ancas, não parava de me insultar:

– Olha para isso, és uma porca! Uma javarda como a tua filha! Sempre quero ver se quando to meter no cu, também te cagas toda, como ela.

Eu não era capaz de dizer nada. Mesmo que quisesse, não conseguia. Naquele momento, todas as minhas forças eram usadas para tentar respirar.

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O seu próprio devaneio deve ter-lhe dado ideias, porque finalmente parou. Consegui respirar por uns segundos, antes de sentir as suas mãos fortes virarem-me como se o meu corpo fosse uma esponja.

Deixou-me de rabo para o ar e ouvi-o cuspir, e logo a seguir senti um dedo (acho que foi só um) de novo a abrir-me o buraco do cu.

Não sei bem, porque estava de costas, mas acho que o meu genro não ficou completamente satisfeito com a largura da minha entrada traseira, pelo que passou as mãos pelas postas de vómito que ainda brilhavam sobre a cama e ensopou bem os dedos com essa mistura repugnante.

Depois, voltou a tentar e, com essa lubrificação, aí sim, conseguiu mais facilmente abrir-me o ânus.

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Graças a estas manobras, tive tempo para perceber o que ia acontecer. Mas não para o parar...

Em boa verdade, também não queria. Só queria que ele se despachasse a metê-lo!

Depois de tanto tempo com aquele pau na boca, de ver como era belo, potente e duro, uma verga digna de um verdadeiro deus do sexo, só queria senti-lo dentro de mim, fosse por onde fosse.

Também já o tinha referido - os níveis de excitação que aquele affair com o meu genro me provocavam, faziam-me esquecer os preconceitos, só queria sentir prazer. E desejava romper fronteiras, tanto como desejava que ele me rompesse o esfincter!

E ele não perdeu tempo.

Poucos segundos depois de tirar os dedos, senti a sua enorme cabeça redonda a tentar penetrar o buraco estreito. Doeu muito mais do que eu imaginava. Senti cada centímetro a entrar, primeiro a grande cabeça redonda, depois o “pescoço”, que era quase tão  grosso como a glande.

Nunca nada tão volumoso tinha passado por ali!

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Honra lhe seja feita, o meu genro sabia perfeitamente o que fazia. Foi muito paciente, até delicado.

Gastou todo o tempo que eu precisei para deixar de sentir dor, passar a sentir apenas desconforto, até, cerca de um quarto de hora depois, começar a identificar uns pequenos arrepios de prazer em mim.

Quando, finalmente, relaxei, ele deixou-se de pruridos e espetou-me como se eu toda a vida tivesse levado no cu!

Segundo me foi dizendo, eu era mais elástica que a minha filha, e também cheirava melhor.

É incrível como, até quando fazia um elogio, ele não deixava de  parecer um degenerado:

– Humm... Adoro o teu cu! Melhor que o da tua filha. É macio como um bichinho de seda. Sabias que eu vinha, não é, porca? Lavaste a peida... [por acaso não tinha lavado]. Ainda bem. Cheiras bem, cheiras a rosas...

Enrabou-me durante muito tempo, não sei, ao todo talvez uns 20 minutos. Fui das lágrimas de dor ao prazer insuportável.

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Já tinha tido um orgasmo logo que ele me enfiou ali os dedos. Pois vim-me outra vez de costas para ele, ajudada pelo embate dos seus tomates a esfolarem-me a racha.

Toda eu escorria por baixo e deve-lhe ter cheirado a qualquer coisa que não rosas, pois, finalmente, o meu genro decidiu ir-me à cona.

Desde o primeiro dia que eu sonhava com isso, em sentir aquele pau, tão diferente do do meu marido, dentro de mim...

Desejava-o tanto que, mal o enfiou, comecei-me a vir outra vez!

Um grande orgasmo, que teve a sua réplica pouco tempo depois, enquanto ele continuava a meter e a tirar sem dar mostras de cansaço.

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Queria sentir os seus jactos na parede do útero, sabia que isso me faria vir ainda mais uma vez. Mas suponho que tal seria demasiado regular, demasiado vulgar para ele.

O meu genro era um homem “de ideias”. Tirou-o da vagina e voltou a enfiar-mo no ânus, que agora o recebeu com bastante mais abertura.

Finalmente, quando quis aliviar-se, desenfiou-se de mim e voltou a esfregar-me o caralho teso na cara, como fez no primeiro dia. E foi ali mesmo, sem sequer se interessar em abrir-me a boca, com o pau a cheirar a cu, que com um grito animal despejou todo o leite acumulado.

Julgo que não lhe daria prazer pura e simplesmente despachar a sua carga. Precisava de degradar-me, humilhar-me com a sua imundície.

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Não me consegui controlar! Eu, que sempre recusara masturbar-me à frente de outra pessoa, até mesmo do meu marido que tantas vezes me tentou convencer, enfiei os dedos na vagina e, à frente do meu genro, enquanto voltava a abocanhar-lhe o pau para lamber todos os resquícios da sua langonha, bati a melhor punheta da minha vida!

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A força do orgasmo fez-me gritar e cair para trás, a tremer toda...

Sentia a cona a esguichar como nem sabia que era possível, e vi com os meus próprios olhos torrentes de líquido a sair de dentro mim, como se estivesse a dar à luz uma agulheta!

Até o meu genro ficou espantado! Não conseguia tirar os olhos de mim, daquele espectáculo.

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Depois de me vir daquela maneira, não sei o que aconteceu, devo ter apagado.

Despertei com com um líquido quente a cair na minha pele arrepiada, e ouvi o meu genro rir em grandes gargalhadas.

Abri os olhos e nem acreditava no que estava a ver! Fiquei absolutamente horrorizada, quase tanto como excitada.

Ele só dizia:

– Eu não queria, mas não me deste outra hipótese. Sabes uma coisa, sogrinha? És uma grande foda! Boa demais para desperdiçar!

E continuava a rir, enquanto abanava o pau e mijava para cima de mim.

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(continua...)

A confissão da sogra - Parte 2

A confissão da sogra - Parte 1

Armando Sarilhos 

Armando Sarilhos

Armando Sarilhos

O cérebro é o órgão sexual mais poderoso do ser humano. É nele que tudo começa: os nossos desejos, as nossas fantasias, os nossos devaneios. Por isso me atiro às histórias como me atiro ao sexo: de cabeça.

Na escrita é a mente que viaja, mas a resposta física é real. Assim como no sexo, tudo é animal, mas com ciência. Aqui só com palavras. Mas com a mesma tesão.

Críticas, sugestões para contos ou outras, contactar: armando.sarilhos.xx@gmail.com

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