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08 maio, 2025 A confissão da sogra - Parte 4

Bastava o meu genro aparecer-me à porta para as minhas pernas tremerem...

A  minha história com o meu genro não tem muito mais que se lhe diga... Digamos, apenas, que o princípio que vos relatei acabou por dar origem a um fim inesperado.

A confissão da sogra - Parte 4

Durante largas semanas, ele tentou fazer as pazes com a minha filha. Mas ela uns dias avançava e outros recuava. Às vezes, inclinava-se a perdoá-lo, percebendo que ainda tinha sentimentos por ele, mas outras, só conseguia ver que, realisticamente, ele já não era o homem que ela desejava.

E enquanto isso, enquanto andavam para a frente e para trás nesse jogo de toca-e-foge, os dois vinham desabafar comigo. A minha filha chorava no meu colo, o meu genro esporrava-se sobre ele...

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O mais que tenho para contar sobre esta louca transgressão são pequenos episódios que foram acontecendo durante esse período, e que levaram ao seu inusitado epílogo. Episódios sobretudo sexuais, claro está, pois quanto mais nos encontrávamos, mais tesão eu sentia por ele. 

Claro que sabia que ele não me amava, como provavelmente eu não o amava a ele, mas estávamos em situações diferentes. A ele não importaria nada se o meu marido, de repente, entrasse em casa e nos apanhasse a foder. Eu, pelo contrário, vivia aterrorizada com essa ideia, mas mais ainda que fosse a minha filha a surpreender-nos. Aí, nem sei o que faria!

Dou-vos a minha palavra de honra que lutei muito, muito comigo mesma, para o afastar dos meus pensamentos e dos meus braços. Mas bastava ele aparecer-me à porta para as minhas pernas tremerem.

Se ficava alguns dias sem o ver, andava tonta pela casa e só me apetecia masturbar-me. Só não o fazia porque, como já expliquei, sabia que não me ia conseguir vir, e isso ainda iria aumentar mais a minha angústia.

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De tal forma eu me sentia hipnotizada pelos seus encantos, que a própria prudência, que se aconselhava pelo facto de tanto ele, como eu, termos outras pessoas nas nossas vidas, deixou de ser um factor. Senão, vejam este exemplo...

Um dia, numa das muitas tentativas de reconciliação da minha filha com o meu genro, marcámos um almoço lá em casa. A proposta foi do meu marido, acreditando que um lugar neutro e o facto de nos terem ali como observadores, os obrigaria a manter a compostura. E funcionou, pelo menos em parte.

A minha filha conseguiu manter a cabeça aberta, assim como as vias de comunicação. E o meu genro apareceu todo lavadinho e penteado, com flores para ela e uma postura humilde que nos impressionou a todos.

Isso, no entanto, não o impediu de, ainda antes do almoço, ao passar pela cozinha onde eu me encontrava a terminar o assado, vir por trás de mim para me agarrar e apalpar toda!

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Não sei como não fomos apanhados... Enquanto a minha filha falava com o pai na sala, ele baixava-me as cuecas e esfregava-me toda, enfiando-me os dedos tanto na racha como no cu! Enquanto o fazia, não parava de segredar javardices:

– Vou-te comer toda aqui mesmo! Viro-te ao contrário, baixo-te as cuecas e enrabo-te até começares a ganir! Sempre quero ver a cara da porca da tua filha e do corno do teu marido quando vierem ver o que se passa.

Eu tentava não fazer barulho, mas o calor das suas mãos deixou-me toda molhada e só me apetecia gemer!

Pensei que me ia penetrar ali mesmo, mas, finalmente, largou-me. Limpou as mãos na minha cara, ensopadas dos meus fluídos, e saiu da cozinha tão airosamente como tinha entrado, como se não fosse nada com ele, deixando-me a escorrer pelas pernas abaixo como se tivesse feito xixi nas cuecas.

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Tive que me ir lavar às pressas e quando voltei à sala, ainda estava vermelha, de tesão e de vergonha. Felizmente, estava toda a gente tão imersa nos problemas conjugais do casal que pouca atenção me deram.

Apesar de o almoço correr bem, não chegou para eles resolverem todos os seus problemas e, menos duma semana depois, aconteceu outro episódio escabroso.

Nessa altura, eu andava a levantar-me muito tarde, julgo que por estar meio deprimida com tudo o que se passava na minha vida. Uma manhã, já perto do meio-dia, acordei com umas mãos frias a acariciar-me o rabo.

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Pensei que era o meu marido, pois ele aprecia sexo matinal. Confesso que não me apetecia especialmente, mas como me pesava a consciência por andar a traí-lo, permiti que continuasse, era o mínimo que podia fazer.

Até que, de repente, senti as mãos afastarem-me muito as nádegas e algo muito duro e quente a tentar entrar-me pelo cu!

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Ora, o meu marido sabia perfeitamente que por ali não entra, é caminho proibido (não que em tempos não o tivéssemos tentado, mas há muito que se tornou tabu entre nós) e, muito surpreendida, virei-me para trás para o repreender. Foi quando vi que quem estava na minha cama não era o meu marido, mas o diabo do meu genro!

– Tem calma, sógrinha, a cabeça já passou.

Mal acabou de dizer isto, com um sorriso diabólico na cara, espetou com muita força o pau inteiro no meu cu, rompendo-me de tal maneira o buraco que não consegui evitar dar um berro!

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Como não esperava aquilo e ainda me encontrava muito adormecida, tinha o olho do cu muito seco e no início, doeu-me terrivelmente.

Mas a dor nem foi o pior, foi o inesperado que me fez entrar em pânico! Não sabia que horas eram, onde estava ou se o meu marido estava em casa, pois não dera por ele sair.

Cheia de terror, passou-me pela cabeça a imagem do meu marido na casa de banho, a tomar duche enquanto o meu genro me sodomizava na nossa cama! E o pior é que eu tinha acabado de gritar, pelo que era impossível ele não ter ouvido!

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Num gesto reflexo, enquanto aquela peste não parava de bombar dentro do meu ânus, virei instintivamente a cara para a porta do quarto, esperando a qualquer hora ver o meu marido entrar!

Não sei se foi do risco, ou da forte cadência daquele pau a abrir-me toda por trás, desatei a vir-me como uma doida e, mais uma vez, comecei a espirrar líquidos abundantes pela cona.

Aquilo foi demais até para o meu genro. Cheio de tesão, veio-se também, enchendo-me o canal anal com a sua esporra quente.

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Tive que esperar mais de meia-hora sentada na sanita, até toda aquela langonha escorrer de dentro de mim.

Ele é que não esteve pelos ajustes. Depois de me enrabar, levantou-se e, com a maior cara de pau do mundo, foi-se enfiar no duche a assobiar. Inclusivamente, acabou por usar a lâmina de barbear do meu marido!

Só depois vim a saber que o meu genro o tinha visto sair enquanto esperava pela minha filha, pois tinham marcado encontrar-se ali para mais uma ronda de negociações, e que fora precisamente o meu marido quem lhe abrira a porta e o deixara entrar.

Depois disso, vendo-se à  vontade, o canalha foi enfiar-se na minha cama! A ironia não podia ser maior.

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Nesse momento, chorei muito, de vergonha, de raiva, de pena, agoniada com sentimentos de culpa pela traição que estava a cometer contra o homem com quem casara cheia de amor, que me amava acima de todas as coisas, e que tinha a certeza absoluta nunca sequer pensara em trair-me, pois só tinha olhos para mim.

Já eu, por esses dias, só tinha olhos para o chumaço que o meu genro guardava dentro das calças. Sentia-me a pessoa mais horrível do mundo!

Agarrei nas roupas dele e atirei-lhas para cima, gritando-lhe como uma histérica que saísse dali, que se fosse embora e nunca mais voltasse, que nos deixasse em paz para sempre, não só a mim, mas à minha filha, ao meu marido, à nossa família inteira!

Acabei de cu no chão, a chorar cheia de sentimentos contraditórios, pois mais de uma vez me assaltou o pânico de o perder. 

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Ele ficou tão espantado com a minha reacção que não só se apressou a ir-se embora, como se inibiu de deixar para trás um dos seus tradicionais comentários jocosos ou humilhantes. Nem piou, vestiu-se o mais rápido que conseguiu, meteu o rabinho entre as pernas e saiu sem sequer bater com a porta.

Para mal dos meus pecados, pensei realmente que, depois deste evento, nunca mais o veria. Até que o inesperado, o incrível, o impossível aconteceu...

(continua...)

A confissão da sogra - Parte 3

A confissão da sogra - Parte 1

Armando Sarilhos 

Armando Sarilhos

Armando Sarilhos

O cérebro é o órgão sexual mais poderoso do ser humano. É nele que tudo começa: os nossos desejos, as nossas fantasias, os nossos devaneios. Por isso me atiro às histórias como me atiro ao sexo: de cabeça.

Na escrita é a mente que viaja, mas a resposta física é real. Assim como no sexo, tudo é animal, mas com ciência. Aqui só com palavras. Mas com a mesma tesão.

Críticas, sugestões para contos ou outras, contactar: armando.sarilhos.xx@gmail.com

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