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09 June, 2025 A massagem com o Marco em Cabo Verde

Estava deliciada com aquelas mãos delicadamente fortes!

A adesão por parte dos amigos do Classificados X foi tão positiva, tão carinhosa, que resolvi publicar aqui a massagem para todos os leitores do blogue. Mas enviei uma foto minha a todos os meus "namorados" que o solicitaram com dedicatória "Made in Mari", e assim, percebem que existo, que sou real, e bem real! A todos envio um beijo maravilhoso, daqueles que adoro dar...

A massagem com o Marco em Cabo Verde

Mas vamos, então, à massagem durante os meus dias em Cabo Verde, e de que já vos antecipei no artigo "Segunda-feira em Kabu Verde: Uma massagem no spa".

Dissimulei a descarga elétrica que senti quando o terapeuta Marco me tocou nas costas pela primeira vez. Percebi duas coisas: a primeira, que aquela massagem seria um jogo de sedução e erotismo, e a segunda, que ele era um homem com todo o tempo do mundo.

Aquelas mãos eram pura magia, fortes, dominadoras e ao mesmo tempo leves.

Massajou-me os pés, um a um num ritual de prazer que eu adorava: a massagem nos pés.

Deslizou pelas pernas para cima e para baixo, umas vezes mais forte, outras vezes acariciando e arranhando com os dedos.

Porventura, estaria a deliciar-se olhando o esplendor da minha nudez.

Acariciou diversas vezes as coxas por fora e por dentro, quase tocando com a ponta dos dedos na minha sedosa coninha.

Eu desejava muito sentir o toque nesse local, mas não poderia avançar nesse sentido. Estava deliciada com aquelas mãos delicadamente fortes!

O lençol foi puxado um pouco para baixo, ficando a tapar uma parte das minhas coxas. As costas e o meu cu ficaram completamente à mostra para poderem ser massajados.

O som baixo e intensamente erótico da música indiana relaxava-me de forma profunda. A minha cabeça "levitava".

Adorava que o meu marido visse esta massagem, isso encheria os dois dum enorme tesão. E estava a aguardar mais e mais - não sabia o que Iuri tinha falado com ele, mas eu desejava mais.

As costas foram lenta e suavemente massajadas, sendo que ao chegar aos ombros, o terapeuta trabalhava todos os músculos aí residentes, embora em vez me relaxar, excitava-me mais.

Ao descer pelas costas, colocou o antebraço fazendo-o deslizar. Primeiro, parava ao chegar ao final das costas, mas com a continuidade, começou a deixar o antebraço passar pelas nádegas até às coxas.

Este movimento agradava-me muito, pois sentia que tinha um homem a tentar-me dominar. Isso enchia-me dum formigueiro muito agradável e intenso.

Sempre que finalizava o movimento descendente, as mãos iniciavam um ritual nas minhas nádegas. Começavam por me apertar as nádegas em simultâneo, e depois em toques subtis com a ponta dos dedos, eram acariciadas com grande carinho e erotismo.

Um movimento que se repetiu vezes sem conta era iniciado sempre no aperto e carícia dos ombros e pescoço, e ia baixando ao longo das costas, acabando com ele a deliciar-se no meu cu. Adorava estes movimentos!

Aguardava impaciente que, numa dessas vezes, ele me tocasse de forma mais íntima, porventura me tilintasse um pouco ou metesse um dedo, dois dedos, e...

Nem sabia bem o local onde gostaria que esse dedo fosse introduzido.  Imaginei-o a introduzir um dedo na minha boca e eu o lamber, como quem se delicia com um chupa-chupa.

Mas o que sabia era que estava num estado elevado de excitação. E era uma verdadeira excitação sexual!

Imaginava como seria aquele belo homem nu, como seria o seu pau... Gostava de o acariciar, de o meter na boca e me deliciar com ele... Gostava de tanta coisa...

Odor a morango...

Neste estado de enorme tranquilidade pelo efeito da música e da massagem, mas também de grande excitação, devido aos toques e à imaginação que corria como um cavalo selvagem, o Marco falou e isso fez com que eu, que estava com uma respiração um pouco acelerada, desse um gritinho.

Ele disse, bem baixinho:

- Assustei-a? Desculpe.

- Não, estava tudo tão silencioso, tão bom... Foi o momento.

- Então, está a gostar?

- A gostar? Estou a adorar!

- Então, vou tentar que ainda seja melhor... Pode virar-se, por favor?

Ao virar-me, apercebi-me de que ele estava num estado de enorme excitação, pois a sua piça que devia ser enorme, realçava-se de forma evidente, fazendo um desenho nas calças apertadas.

Apercebendo-se para onde olhei e o próprio estado em que estava, ele disse de forma bem tranquila:

- Eu também estou a gostar muito... Há muito tempo, mesmo muito, que uma massagem não me dava tanto prazer...

- Eu percebo...

- Vamos, então, começar. - disse tapando-me os olhos com uma pequena toalha, com um leve odor a morango.

- Uiii! Isto cheira muito bem!

- É morango. Simboliza o prazer e a sensualidade. Tem uma característica afrodisíaca e sensorial.

A música ambiente era bem conjugada com o odor a morango, e eu sentia-me bem relaxada e recetiva ao toque. Melhor: desejava o toque!

Quem me dera que o meu maluco estivesse aqui a ver. Podíamos brincar os três - e não resisti ao pensamento:

"Chupava este mulato, enquanto o Luis mo metia por trás..."

O terapeuta iniciou a massagem de frente, com uma pequena toalha nos meus olhos, e outra tapando os seios e a barriga.

Os pés, coxas e aquele monte de Vénus proporcionavam uma visão maravilhosa.

O cabo-verdiano deliciava-se nos meus pés e coxas que, quando massajados de certa forma, abriam e fechavam a bela rachinha rosada.

E, então, ele ia abusando da forma como o fazia, pois já a conseguia abrir e fechar, fazendo um barulho caraterístico que é absolutamente erótico.

Após uns minutos à volta dos pés e coxas, que o deixaram deliciado, principalmente pelos ângulos de visão, era visível o volume enorme nas calças dele, desenhado de forma muito luxuriosa. Que vontade de apertar aquele enchumaço!

Levantou os pés e pernas, encostando-as à minha barriga, regressando depois à posição normal. Que vistas maravilhosas que o obrigavam a não tirar os olhos da rachinha sedosa e rosada..

Fez este movimento diversas vezes, empurrando com a própria barriga os meus pés fletidos. Eu sentia o toque da dureza da piça dele nos pés. Aquilo parecia cimento!

Mas era cimento de qualidade, pensava eu, e com os pés provocava o toque na piça, acariciando-a durante o próprio movimento.

Ao mesmo tempo que fazia o movimento, o terapeuta apertava as minhas coxas pela parte de fora e de dentro, utilizando as duas mãos, e massajava-as desde os joelhos até milímetros do meu sexo.

Nos últimos movimentos, as mãos massajaram um pouco mais acima, até às virilhas, mas nunca me tocaram de forma mais íntima.

Ao massajarem as virilhas em simultâneo, a cona era pressionada, ora abrindo, ora fechando. Eu imaginava que no movimento, os dedos entravam dentro de mim, e estava assim a ficar demasiado molhada.

A respiração acelerou muito, e respirava de forma mais descontrolada.

No último movimento, ao chegar às virilhas, os dois polegares afastaram-se um pouco e acariciaram de forma leve, mas muito erótica, a minha coninha. Gemi baixinho.

Ele respirou de forma muito acelerada. Nenhum dos dois falou.

Tinha a certeza de que lhe apetecia tanto fazer amor comigo como eu com ele.

A música parou, e ele foi trocar para outra música igualmente relaxante.

Massagem com marco 2

Um monstro revoltado dentro das calças

Ao chegar novamente perto de mim, reparei, por baixo da pequena toalha que me tapava os olhos, que o pau dele estava prestes a explodir e a sair das calças, qual monstro revoltado.

A toalha foi retirada do meu peito e colocada nas coxas, tendo ele, de forma um pouco atrevida, mas deliciosa, deixado o monte de Vénus à mostra.

Adorei aquele atrevimento e fiz de conta que nada se passou.

Os meus seios ficaram esplendorosos à vista.

Eu olhava pela parte possível da pequena toalha e o Marco não sabia, porventura, que eu o conseguia ver.

Antes de reiniciar a massagem, ele acariciou aquela grande piça por cima das calças, apertando-a.

O "animal" ficou perfeitamente desenhado para mim, e devia ser de respeito. Poderia ter, no mínimo, uns 20 cm de má educação.

Ele não resistiu a meter a mão direita por dentro e acariciou por breves segundos. Respirou fundo e iniciou a massagem.

Estava com um enorme tesão!

Aquelas mãos que me iam massajar tinham acariciado a piça há segundos, logo deveriam estar com o cheiro dela, porventura molhadas com o suco que dela deve ter saído.

Desejava que me metesse os dedos na boca e que me chamasse puta fina - eu que adoro ser puta fina!

Reiniciou-se, então, a massagem, começando pela barriga, o que, de certa forma, poderia arrefecer um pouco a situação.

Massajou a barriga, puxou-a para cima, e massajou até à parte inferior dos seios e superior das coxas.

Finalmente, parou, e eu preparei-me mentalmente para o toque nos seios, que adorava.

E quando já sentia o toque, o mesmo aconteceu ao longo dos braços e mãos. Ele acariciava-me os braços fazendo-me arrepiar, e finalizava apertando-me as mãos e os dedos.

Senti que no movimento de massagem nas mãos, as mesmas eram levantadas e encostadas à piça dele. Sentia aquela dureza e gostava.

Queria muito aquela piça, como mais tarde disse ao meu marido.

Deixei-o fazer esse movimento diversas vezes, e nas últimas, as costas da minha mão esfregavam nas calças dele ao longo dela. Era bom de mais!

Sem exagero, estava alto clima erótico de tudo apetecer e nada se fazer... Com muito de tântrico.

A mim apetecia-me tirar aquela piça para fora, e acariciá-la dentro da minha boca, num delicioso broche. Ele, de certeza, desejava muito lamber a minha deliciosa cona e depois dela bem molhada, penetrar bem até ao fundo.

A mim apetecia-me... A ele apetecia-lhe... As duas cabeças loucas disparavam!

Aproveita para ler: Domingo em Kabu Verde: Um animador com forte "apreço"

A melhor massagem nas mamas

A massagem continuou e iniciou-se a melhor massagem que já tive nas mamas!

Ele apertou ligeiramente, acariciou ao longo delas e os meus biquinhos, o que me provocava gemidos. Por vezes, apanhava-os com dois dedos e dava pequenos apertos. Isto ao mesmo tempo que massajava.

Senti que me estava a vir, e fiz tudo para não o demonstrar, mas não sei se consegui. Mas senti as sensações de alívio que advêm do orgasmo.

Acho que aquele orgasmo foi diferente - foi de dentro, não foi a sensação habitual. Eu adorei!

Ele tinha a piça fincada nas calças.

Retirou-me a pequena toalha que tapava o rosto. Estava sorridente, mas aparentemente apreensivo. Eu percebi isso.

Finalizou a massagem com a massagem no rosto e no pescoço. Sentia o odor maravilhoso naquelas cuidadas mãos. Uma mistura de odores exóticos, aliada ao cheiro da piça dele. Adorava aquele odor!

Finalizada a massagem, ele perguntou:

- D. Mari, gostou da massagem?

- Olha, adorei! Foi maravilhosa!

- Peço muita desculpa por alguns dos pormenores, que não estavam no protocolo, e não sabia até onde poderia ir, mas não resisti.

- Se calhar, foram esses pormenores que me fizeram gostar muito mais.

- Se a senhora quisesse, eu poderia ser despedido. E não arranjo emprego em mais resort nenhum.

- Marco, inadmissível foi aquilo que não fez - disse eu a rir. - Adorei! E melhor ainda seria a massagem ter avançado um pouco mais, ou muito mais.

- Isso queria eu... Mas não me atrevi. A Iuri enviou um recado, mas não falou diretamente comigo.

- Foi melhor começar assim.

- Vai voltar para nova massagem?

- Por acaso vou!

- Que bom! Vai ser a melhor massagem da minha vida, eu acho... E a massagem mais carinhosa e dedicada que já usufruiu.

- Espero isso.

- Aguardo-a ansiosamente.

Na saída, ainda nua, dei-lhe um selinho nos deliciosos lábios e ele não se conteve e abraçou-me, apertando-me nos seus braços fortes, beijando-me nos lábios.

Meti a minha pequena mão por dentro dos calções e apertei. Que piça dura! Que loucura...

- Na próxima quero ter isto. - disse eu enquanto apertava o pau.

- Será toda sua...

Demos um último beijo e saí.

Ia com a minha cabeça cheia com a visão daquele macho, e uma enorme vontade de contar ao meu marido tudo o que se passou. E uma conclusão: que deliciosa semana em Cabo Verde!

Estou todo o dia em constante alvoroço, e numa fase muito "putinha" que delicia o meu marido...

Marilouis

Marilouis

Mulher madura, casada, com intensa atividade profissional, líder, ainda arranja tempo para, em conjunto com o seu marido e alguns amigos escolhidos a dedo, provocar, seduzir, criando desejos.

Indumentária sempre sensual, fazendo sonhar, imaginar e desejar - uma mistura explosiva num corpo proporcionalmente pequeno, e numa cabeça onde cabem fetiches dum erotismo sem par.

Uma mulher de prazer, e de prazeres.

Compreende bem os desejos escondidos, possivelmente reprimidos, de mulheres e homens, devido à sua experiência e formação.

Exímia na arte da sedução e do exibicionismo, sendo um forte estímulo a quem deseja aprender a ter e dar mais prazer ao(s) seu(s) parceiro(a).

Uma mulher de cultura e classe, endeusada numa aliança que provoca, e numa pulseira na perna que entesoa.

O meu espaço: http://mewe.com/i/marilouis1

O meu grupo: "Pecados inconfessáveis duma senhora de bem"

O email: marilouis58@gmail.com

O meu podcast: https://anchor.fm/marilouis

O Skype só se mereceres...

Vamos assim, aqui e agora, criar o “ESPAÇO MARI”, local de desejos, de sedução e de partilha, num ambiente de carinho e provocação.

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