21 July, 2025 Meno a comer algo que não deve em Kabu Verde
O meu marido saiu para ir ao sportsbar e fazer tempo, para que tudo acontecesse...
Passados 10 minutos, o meu coração acelerou! Duas batidas leves na porta significavam a chegada daquela delícia de Kabu Verde. Abri a porta e vi o Meno com cara de menino travesso que vai comer algo que não deve...

Vestia calções e chinelos de praia, e a t-shirt escondia os seus braços morenos e fortes, com algumas tatuagens.
Ele entrou e perguntei-lhe logo:
- Alguém te viu?
- Ninguém, pois entrei no edifício pela entrada mais improvável.
- Conheces isto, malandreco?
- Mais ou menos, já entrei nos edifícios algumas vezes.
- Eu percebo.
- Está muito linda dona Mari.
- Gostas?
- Adoro. O seu corpo é lindo.
- Obrigada.
Abracei-o. Cheirava bem, a homem!
Demos beijos nos lábios - era algo que ambos desejávamos.
Até para nos provarmos, pela minha parte, confesso que gostei muito do que saboreei e percebi que na arte de beijar, ele teria passado com distinção.
Abraçados, senti as mãos dele a apertar as minhas nádegas que sobressaíam na camisola muito leve que vestia. Acariciou-as, apertou e gemeu baixinho na minha boca:
- É uma boazona! Desejo-a...
Eu sentia o desejo daquele macho viril por mim.
Senti imediatamente que iríamos ter algo inesquecível, pois a atitude e o à vontade daquele macho era evidente, aliado ao alto enorme e crescente nos seus calções.
Virei-me de costas para ele, abraçou-me, apertando-me contra ele, com as mãos nas minhas mamas, e pelo que senti, comprovei de facto como o desejo dum gigolô cabo-verdiano é muito duro, num corpo delicioso e num rosto másculo e safado.
Beijou-me longamente o pescoço, enquanto meteu as mãos por dentro da camisola e aprisionou as minhas mamas.
Naquele momento, senti duas coisas: que era presa daquela “fera” e que o queria ser, e que o meu desejo estava num nível de intensidade máxima.
O que estaria o meu marido a pensar?
Ele que me conhece tão bem, e sabe como eu estava quando saiu da suite, não teria dúvidas de que eu iria ser completamente daquele homem.
Antes do Meno chegar, liguei o meu telemóvel para o meu marido ouvir tudo. Coloquei-o em silêncio, virado ao contrário em cima da mesinha de cabeceira.
Assim, o meu Luís iria ouvir a esposa a fazer sexo com outro homem e o quanto eu estava tão deliciosamente puta!
Quando Meno entrou na nossa suite, eu percebi de imediato que aquele homem vinha com uma missão: a de me “comer”! Eu gosto muito de homens que desejam dar prazer a uma mulher e este era claramente exemplo disso.
Tirou os calções e a camisola, ficando completamente nu para mim. Era um homem viril e com muito desejo visível naquele mastro espetado.
Toquei-lhe com as duas mãos como que a medo - era uma forma de o medir e de o sentir a pulsar de tesão. Acariciei o peito, as coxas fortes, mas também os "amigos", duros e grandes, que guardavam pacientemente o desejo dele por mim.
Pegou em mim ao colo como se fosse uma pena e deitou-me na cama para me despir.
Perdida de tesão!
Não trocávamos qualquer palavra. Para quê? O que ambos desejávamos não era falar.
Tirou-me a blusa e fiquei de micro calcinha e de sandálias de tacão. Os biquinhos das minhas mamas espetados pareciam cerejas a “olhar” para ele.
Estava “perdida” de tesão! Queria fazer tudo com aquele homem, e assumo que, naquele momento, nem sabia bem o quê.
Quando senti a língua dele nas mamas, confirmei o que pensava dele, e gemi, gemi muito naquela língua enroscada que ora tilintava nos biquinhos, ora lambia ao longo delas, ora as aprisionava nos lábios.
- Ai Meno... Lambe mais... És delicioso...
Tencionava falar um pouco mais que o normal para o meu marido ouvir.
Ao lamber, após puxar o fio dental para o lado, acariciava-me, alisando o meu sexo. Metia um dedo, metia dois... Eu estava muito molhada!
- Uiii! Os teus dedos parecem piças. Adoro!
Puxou lentamente a minha micro calcinha para baixo, e voltou a “cair de boca”, e, ao mesmo tempo que os dedos me iam penetrando, começou a lamber de forma muito diferente do normal.
Tanto lambia ao longo da minha rachinha, ajudado pelas carícias com os dedos, como me penetrava com a língua. Com o braço esticado, metia os dedos na minha boca, que lambia de forma muito gemida.
O meu marido deveria estar a ouvir a forma como este cabo-verdiano me dava prazer, através dos meus gemidos e pelos sons eróticos dele a lamber o meu sexo.
Estivemos assim vários minutos. Os orgasmos sucediam-se naquela língua que me "maltratava", até que se deitou ao meu lado.
Abraçados, a beijar os lábios, a tilintar na língua um do outro, fazíamos carícias ao longo do corpo. Eu percebia a dureza dele, ele apertava as minhas nádegas e dizia:
- Que cu lindo!
- Mexe mais...
- Quero o seu cu.
- Já o tens, querido, é teu.
Sexo de alta voltagem
O ambiente era intensamente erótico. Naquela suite em Kabu Verde, estava eu, uma turista portuguesa, casada, e um cabo-verdiano colaborador do hotel e gigolô nas horas livres, numa sessão de sexo de alta voltagem, com o meu marido no sportsbar do hotel a ver o jogo do Barcelona e a fazer de conta que não sabia.
Quem o visse no sportsbar a ver o futebol e de telemóvel no ouvido, nunca imaginaria que estava a tentar perceber como a esposa estava a ser possuída por um mulato cabo-verdiano!
Tudo demasiado quente.
Estava deitada, virada para cima, e o Meno começou a massajar-me desajeitadamente, e a deslocar-se para a minha cabeça.
Aquelas mãos tecnicamente desajeitadas eram as verdadeiras mãos do prazer, tal era o ambiente de tesão que vivíamos.
Dava-me beijos pelo corpo todo até se posicionar atrás da minha cabeça, onde fez carícias no rosto e me beijou os olhos, a boca, o pescoço. Uma delícia de homem que sabia como dar prazer - e que tinha isso como missão.
Por trás de mim, alongou o corpo e fez carícias dos seios para as coxas, inclinando-se um pouco, dando novamente beijinhos no meu templo de prazer.
Com esse movimento, fiquei com aquela maravilhosa piça na minha cara, e aproveitei para a meter na minha boca e a saborear.
Chupei e lambi a cabecinha, com ele a fazer movimentos lentos de introdução.
Gostei logo do sabor da piça dele, e deliciei-me durante alguns minutos, como se estivesse a chupar um corneto.
- Chupe na minha piça dona Mari.
- Hummm...
- Vê-se que gosta mesmo disto. Que bom!
Fazíamos assim um 69 maravilhoso. Eu continuei a usufruir de pequenos, mas intensos orgasmos continuados. Ele, com muito pouco esforço da minha parte, derreteu-se por inteiro na minha boca, quase me engasgando com tanto que consegui espremer daquele belo biberão!
Fodeu-me muito!
O meu marido ouvia os nossos gemidos no sportsbar, e percebeu logo, excitadissimo, o que tinha acontecido, só se questionando se uma parte era engolida por mim.
Da minha boquinha escorria aquele delicioso líquido que era absorvido pelos beijos que ele me dava, sucos misturados num prazer único.
- És saboroso!
- A dona Mari é que é uma delícia de mulher.
- Gosto de tudo o que me fazes. És uma bela prenda.
- Sou a sua prenda.
- Uiii! Eu gosto de prendas como tu.
- E se o seu marido vem?
- Não te preocupes. Eu saberei. Não me perguntes como.
- Ótimo. Não quero problemas para ninguém.
- Tu és o meu problema atual. E estou a adorar resolvê-lo.
- Adoro-a dona Mari. Quero lhe dar muito prazer! Quero-a foder muito...
Os nossos beijos na boca eram cada vez mais intensos. Eu continuava demasiado excitada e ele estava novamente pronto para a “luta”. Aquela arma espetada e cheia de munições!
Vi o Meno a levantar-se e a começar a dar-me beijinhos nas coxas, e subindo, guloso, começou a lamber-me.
Quando me sentiu bem molhada, pegou em mim ao colo.
- Uiii! O que vais fazer?
- O que me mostrou na foto.
- Consegues?
- Vou tentar.
O meu marido de certeza que adivinhou o que ele me ia fazer. Comigo ao colo, encostou-me à portada da suite. Eu rodeei o corpo dele com as minhas pernas.
E foi nessa louca posição que, a vermos a piscina em frente e o mar ao fundo, auxiliando com a mão, me penetrou lentamente. Dei gritos não completamente abafados.
- Uiii! Foda-se! Entrou toda.
- Sim. Agora só se equilibre na minha cintura, e sinta ela a entrar.
- Que tesão! És o meu cabo-verdiano do prazer. Mete toda!
- Que coninha apertadinha tão deliciosa...
- Alarga-a, minha delícia do mar.
- A dona Mari é uma grande foda.
- Que bom! Então, com um homem como tu, caralho, isso não é difícil.
Fodeu-me muito, de pé, comigo sentada na sua grossa piça que me apaixonava. Entrava e saía - o barulho característico deveria estar a entusiasmar demais o meu marido.
Penetrou-me em diversas posições
Sentia um prazer indescritível ao ser fodida por aquele macho cabo-verdiano, numa posição que nos dava um grande prazer, pois entrava profundamente dentro de mim.
Passados minutos, deixou-me cair em cima da cama, de costas. Estava exausta, mas ele estava fresco como uma alface. Aproveitou e deitou-se por cima de mim. Entre beijos e carícias, penetrou-me muito em diversas posições.
Fomos alternando, e nem sei o que me deu mais prazer, se de ladinho, se à canzana, se... se...
- Estou estourada! Fodeste muito, meu doce.
- Gostou?
- Adorei!
- E quando o marido chegar, não se vai aperceber?
- Não. Vou tomar banho, e depois coloco um ambientador que comprámos na loja. Instruções da Iuri!
- Ela sabe tudo.
- É uma grande mulher.
- E gosta muito de si, dona Mari.
- Eu também gosto muito dela. Ai Meno, alargaste muito a minha coninha!
- Ahah! Mas gostou?
- Foi muito bom! Fazia isto contigo todo o final de tarde.
- Também eu, dona Mari.
- Só havia uma forma de ainda ser melhor...
- Não existe nenhuma, acho eu.
- Existe. Era sem camisinha.
- Uiii! Se era...
- Mas a segurança e a saúde são fundamentais.
- Gastámos todos os preservativos da caixa!
Ele tomou um banho rápido, e eu aproveitei uma última oportunidade e dei-lhe uma louca chupada, o que fez com que se viesse uma última vez na minha boquinha de senhora de bem.
Saiu e compus o quarto antes de enviar uma SMS ao meu marido.
- "Podes vir, que eu vim-me vezes sem fim. Que foda, Luís! Que homem, que bull!”
- "Que maravilha! Fui ouvindo tudo."
- “Ele é um garanhão. Também com aquele corpo todo! Hihi."
O Luís louco de tesão
Entretanto, o meu marido chegou à suite e contei-lhe tudo em pormenor - o que lhe fiz, o que ele me fez a mim, os beijos que demos, a forma como deu tanto uso àquela piça, as posições com que me deliciou, as situações diferentes que eu desejava...
Nada ficou por contar. E o Luís ficou louco! Enquanto lhe contava, beijava-me o corpo todo, lambia-me, e quanto mais eu era crua e real, mais ele ficava entusiasmado.
Preparámo-nos para ir jantar, tomamos banho e lá fomos como um casal aparentemente normal.
Aproveitei para lhe contar aquilo da surpresa que a Iuri me iria fazer, não chegando a conclusão nenhuma.
Ninguém imaginaria que momentos antes a senhora madura, distinta e charmosa, que passava abraçada ao marido tinha sido saboreada de forma monumental por um macho cabo-verdiano a quem ela se oferecera com todo o desejo, numa foda onde nada faltou.
Uma lady no resort que tinha sido muito puta na suite.
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Marilouis
Mulher madura, casada, com intensa atividade profissional, líder, ainda arranja tempo para, em conjunto com o seu marido e alguns amigos escolhidos a dedo, provocar, seduzir, criando desejos.
Indumentária sempre sensual, fazendo sonhar, imaginar e desejar - uma mistura explosiva num corpo proporcionalmente pequeno, e numa cabeça onde cabem fetiches dum erotismo sem par.
Uma mulher de prazer, e de prazeres.
Compreende bem os desejos escondidos, possivelmente reprimidos, de mulheres e homens, devido à sua experiência e formação.
Exímia na arte da sedução e do exibicionismo, sendo um forte estímulo a quem deseja aprender a ter e dar mais prazer ao(s) seu(s) parceiro(a).
Uma mulher de cultura e classe, endeusada numa aliança que provoca, e numa pulseira na perna que entesoa.
O meu espaço: http://mewe.com/i/marilouis1
O meu grupo: "Pecados inconfessáveis duma senhora de bem"
O email: marilouis58@gmail.com
O meu podcast: https://anchor.fm/marilouis
O Skype só se mereceres...
Vamos assim, aqui e agora, criar o “ESPAÇO MARI”, local de desejos, de sedução e de partilha, num ambiente de carinho e provocação.