27 août, 2025 O cantoneiro mostrou-me o cabo da vassoura
Balançava a piça como se estivesse a chamar-me...
Quem acompanha os meus contos, sabe o quanto tenho fetiche por homens fardados. Não sei o que faço, mas consigo sempre vencê-los só com o olhar. Quando percebo que estão a olhar e se gostar do que vejo, alimento os olhares e, na maioria das vezes, dá certo!

A história que vos vou contar aconteceu esta semana, por volta das 5 da manhã. Estava dentro do carro a decidir se ia embora, pois só tinha feito um cliente.
Chegou um camião que recolhe o lixo de um hotel, com o motorista e mais 2 funcionários que fazem o trabalho - um delas era um português branquinho, de cabelos lisos, de aproximadamente 25 anos. As pernas e a bunda ficavam bem desenhadas nas calças da farda.
Ele tinha a mania de estar sempre a apertar o pau, o que me deixava mais louco! Vejo-o quase todos os dias, quando estou na rua, mas não poderia imaginar que ia acontecer algo.
Ao perceber que eu o olhava, começou a provocar. Olhava muito enquanto carregava os sacos de lixo que não eram poucos. Ouvi-o a dizer aos amigos que ia fazer xixi e dirigiu-se para uma zona mais à frente, atrás de uma árvore.
Com o pau fora das calças, ele tocava-se e olhava-me, sem que os amigos percebessem. Balançava a piça como se estivesse a chamar-me. Estava escuro e eu não conseguia ver bem, mas já estava louco!
Saí do carro e entendi aquilo como um "chamado". Fui pela rua de trás e cheguei ao local onde ele estava a fazer xixi. Ao aproximar-me, ele não guardou a piça e ainda fez questão de me cumprimentar.
- Bom dia! - Disse ele.
Não podia perder muito tempo - tinha de ser pouca conversa e mais ação, afinal, ele estava a trabalhar e os colegas podiam sentir a sua falta.
- Bom dia, não. Excelente dia! Começar o dia vendo um pau desses é maravilhoso...
- Gostas?
- Amo...
- Queres mamar?
Não respondi e baixei-me à sua frente. Segurei aquele pau grosso que pulsava nas minhas mãos e comecei a engolir rapidamente. Não tínhamos muito tempo para aproveitar.
A piça grossa batia na minha garganta, e ele fodia como se estivesse a meter no meu rabo. Enquanto eu sentia o sabor daquele pau de trabalhador, tocava-me bem gostoso. Mas eu queria mais!
Sabia que não aguentaria receber aquela piça toda, mas a cabecinha eu queria sentir. Levantei-me e pedi:
- Coloca a cabecinha no meu rabo, vem... Me fode gostoso...
Ele cuspiu na mão e esfregou a saliva na cabeça do pau, e foi colocando aos poucos no meu rabo. Senti a sua piça a entrar, mas não aguentei muito.
- Coloca mais... Me fode, vai... Enche meu cu de leite...
- Queres leitinho, queres?
- Sim, sim... Por favor... Vai...
Com movimentos rápidos, senti a sua piça a "lascar" o meu rabo e em seguida, o leite quente a escorrer na minha bunda. Gozei gostoso com a sua piça no meu cu. Adoro essa parte!
- Foda-se! Tenho que voltar! Os meus colegas esperam-me.
Não passámos mais de 7 minutos. Foi uma rapidinha gostosa ao ar livre e com muita adrenalina!
- Hoje, você vai trabalhar bem leve, não é?
- Sim, claro. Ainda moras no mesmo lugar?
- Como assim? Sabe onde moro?
- Sim, já estive contigo umas três vezes.
- Sério? Jura? Eu não me lembro...
- É que eu ganhei um pouco de peso. Era bem magrinho. Tirei a barba e cortei o cabelo. Reconheci-te por causa dos óculos e da tatuagem.
- E eu acho que quando me visto de mulher as pessoas não me reconhecem!
- Ficas bem diferente mesmo, mas reconheci-te. Por isso...
- Que bom, então! Se já sabe onde moro, quando quiser aparecer, é so falar. Tem meu número?
- Sim, sim, claro. Nessa semana, mando-te mensagem.
- Ok. Beijos e bom trabalho. Vou esperar você para chupar gostoso esse seu cabo da vassoura...
A sorrir, ele saiu e nas suas calças ficaram aquelas gotinhas do leite com que tinha acabado de me alimentar.
Voltei para o carro e no caminho, cruzei-me com mais uma "presa". Um irlandês de 43 anos que deu outro conto - mas esse, vocês só vão ler depois...
- O funcionário do estacionamento virou cliente
- Rapidinha no provador da loja
- Sexo a três: eu, o meu cliente e o taxista
Samantha
O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.
Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...
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Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.