13 julho, 2025 Confissões X: Punheta no autocarro

Parecia que me estava a bater uma com o cu!

Sou assistente de porteiro num prédio comercial. Há dias ia no autocarro, a voltar para casa depois do trabalho. O autocarro estava cheio como de costume, nem um lugar para sentar. Eu ia de pé agarrado ao ferro, quando vi aquela miúda. Estava mesmo à minha frente, a mexer no telemóvel.

O autocarro deu uma travagem e ela caiu para trás, encostou-se a mim. Senti logo o rabo dela contra a minha picha. Ela virou-se, olhou para mim, mas em vez de ficar chateada, deu um sorrisinho. Não disse nada, mas a partir daí começou a mexer o rabo, como se fosse de propósito.

Eu não fiz nada, deixei-me estar, e ela não disse nada, só se encostou mais. Parecia que me estava a bater uma com o cu!

Até que o autocarro parou e entrou mais gente, ela teve que se mexer para deixar passar e virou-se de frente para mim. Ficámos com as caras muito perto uma da outra, frente a frente e piscou-me o olho.

Depois, voltou-me de novo as costas. Eu estava à espera que ela continuasse a dança, mas não foi o que aconteceu. Estava tudo tão apertado e toda a gente distraída e a reclamar, que ninguém deu por nada. Foi quando ela agarrou na minha mão e a levou até meio das pernas.

Já tinha levantado a saia um bocado. Abriu as pernas e puxou a minha mão até lhe tocar nas cuecas, e estava toda molhada.

Percebi o que ela queria! Meti os dedos por dentro dos elásticos e continuei a esfregar a mão nela, estava toda melada e sentia o cheiro da cona dela a chegar-me ao nariz. Ela contorcia-se toda e chegou a virar-se para mim a morder o lábio, a fazer força para não gemer. Estava a escorrer toda...

Eu também tinha a picha grossa, mas não podia fazer nada. Então, só continuei a masturbá-la por dentro das cuecas.

O autocarro parou de repente, ela baixou a saia e desceu na paragem, sem dizer mais nada. Nem olhou para trás.

Fiquei a chuchar no dedo. Nem o nome dela sei, mas fiquei com o cheiro dela nos dedos, e quando cheguei a casa, bati muita punheta a pensar nela.

Há miúdas muito loucas!

Fred

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