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26 abril, 2021 Só uma vez...

Devora o meio das minhas pernas como nenhum homem o tinha feito antes...

Há meses que andávamos numa troca de mensagens desmedida, até que finalmente, em pleno mês de Julho, se deu a coincidência de conseguirmos por fim estarmos juntos.

Só uma vez...

“Quarta-feira, sem falta!”

Recebo aquela mensagem e o meu corpo estremece.

Conheci o Duarte num acaso. Trabalhamos na mesma empresa mas raramente nos vemos. Ele trabalha no escritório que temos no norte do país e eu no do sul. Quilómetros de distância que nunca me fez grande diferença até ao dia em que, finalmente, meti os meus olhos no Duarte. Não lhe consigo mesmo resistir. Assim que tive oportunidade, meti conversa com ele e consegui com que trocássemos de contactos.

Rara era a vez que via o Duarte pelo escritório do sul. Ainda bem que aproveitei a primeira oportunidade.

Fomo-nos conhecendo através de longos telefonemas quase todos os dias. Contudo havia algo que me colocava um pouco contra a espada e a parede. O Duarte era um homem comprometido, contudo eu continuo livre e solta, esperando sempre por uma chance de estar novamente com ele.

Ele deixa-me fora de mim. Fico com o coração acelerado, não consigo raciocinar direito quando estou com ele, quero, sempre que posso, apertar-lhe os seus braços, são tão grossos e gostosos, e por não falar que começo a alagar no meio das pernas. O homem deixa-me doida, enfeitiçada, alucinada.

Quando estou com ele só lhe consigo olhar para os lábios enquanto fala, fico como que hipnotizada; inconscientemente mordo o meu lábio enquanto o observo e, por breves momentos, ele pára de falar, mas eu continuo concentrada nos seus lábios e a pensar no quanto lhe quero morder aqueles seus lábios gordos e bons.

Passou-se um ano, um ano de troca de mensagens e telefonemas. O nosso encontro fervoroso era sempre adiado, pois o Duarte era sempre requisitado para outras funções na empresa. Eu primeiro ficava fula e depois meio tristonha, pois a minha esperada foda tinha que esperar mais um pouco.

Nunca desisti da ideia de ele me ter nos seus braços. Queria que ele me envolvesse com aqueles seus braços tão musculados… que calor que o homem me dá!

Quarta-feira chega e combinamos que ele me iria buscar ao escritório, eu tinha ficado até mais tarde, pois estava a tratar de uns últimos apontamentos para uma próxima reunião.

“Já cheguei. Demoras?”

Enviou-me o Duarte. Eu vi a mensagem e apressei-me a arrumar as coisas, “o restante trabalho posso fazer amanhã”, penso.

Entro no carro e nem tive tempo de colocar a mala no assento de trás, agarrou-me de tal maneira que fiquei sem fôlego. Nossa, que beijo! A sua língua violou a minha boca de tal maneira que sentia a formar-se uma mega poça no meio das pernas. Não resisti. Ainda com as nossas línguas entrelaçadas, procurei pela sua mão e coloquei-a por baixo da saia, em direcção ao meio das minhas pernas. O Duarte geme assim que sente a minha humidade.

- Sílvia… – diz ofegante.

- Quero-te. Já!

Ele abre os olhos, mas não retira a mão da minha cona.

- Não conheces nada aqui na zona?

- O que tens em mente?

- Um sítio que tu gostes.

- Sei o sítio perfeito. – digo-lhe com um sorriso malicioso. – Liga o carro e vamos. Não demoramos muito.

Fomos a um motel que eu até conhecia relativamente bem. Não seria a primeira nem a última vez que lá iria.

Vinte minutos de carro. Auto-estrada sem qualquer tipo de iluminação ou movimento. “Perfeito”, penso. Coloco as pernas em cima do tabliê e abro ligeiramente as pernas, já não aguento com a angústia. A minha vagina está esfomeada, ansiosa por ser fodida, fodida monstruosamente. A secura foi longa.

- O que estás a fazer? – pergunta-me com um sorriso na cara.

- Estou a tentar aliviar-me. – respondo-lhe enquanto vou apertando as pernas tentando criar alguma fricção na minha cona humedecida.

- Achas que ainda falta muito para chegarmos?

Com a minha mão entre as suas virilhas, pressionando o seu pénis erecto contra o tecido das suas jeans, começando depois a sentir a sua humidade que começava a passar do tecido dos boxers para o tecido das jeans, digo-lhe:

- Estamos a chegar. Sais agora na próxima. – pressiono mais um pouco o seu pénis entre os meus dedos, sentindo a sua tesão, “que caralho mais tesudo”, penso, até que continuo – Depois nas duas rotundas é sempre à direita.

- Vens cá muitas vezes?

Inclino-me sobre o seu ombro e começo a lambuzar-lhe a orelha. Oiço-o a suspirar.

- O que se passa? – pergunto-lhe com um risinho.

- Nada… Nada… – com um suspiro.

Chegamos ao motel. Notei que ele não estava acostumado a ir a sítios assim. O coitadinho atrapalhou-se todo e tive que ser eu a fazer tudo. Poupem-me!

Fomos até ao quarto que nos foi atribuído.

Ele estaciona o carro e eu nem espero, começo a subir as escadas que dão acesso da garagem ao quarto. Simples e prático. Praticamente tudo o que precisamos naquele quarto. Uma cama gigante, espelhos nas laterais e por cima, um duche com vidros transparentes. Perfeito. Nada melhor que isto para dar uma daquelas, tomar um banho bem bom depois, com uma vista gostosa, o que se podia pedir mais?

Ele segue-me. Fica deslumbrado a olhar para todos os pormenores do quarto.

- Deixa-me só fumar um cigarro e já começamos.

- Tudo bem, então eu vou a um banho.

Eu pensei “Nice!!!”. Mas que afinal não foi assim tão nice, pois ele virou-se de costas para mim. Não me deixou ver o produto todo. E ainda me deitou a língua de fora, a meter-se comigo.

Acabo de fumar, ele está prestes a sair do duche.

Retiro toda a roupa que me cobre a pele. Deito-me sobre a cama e lentamente abro as pernas. Ele viu todos os meus movimentos. Olhava-me fixamente enquanto a água lhe caía sobre o corpo, assim que abro as pernas a água deixa de escorrer.

O Duarte acelera o passo, limpa-se a uma toalha e rapidamente se coloca no meio das minhas pernas, pega-me pelos tornozelos e puxa-me para perto dele. Agarra-me no pescoço e a sua língua invade a minha boca. Gotas escorrem pela sua cara e por vezes tocam nos nossos lábios.

Uma das suas mãos começa a percorrer a minha perna, desenhando uma linha ondulada até chegar à minha anca. Agarra-a com firmeza. Aqueço.

Começa a deitar-se sobre mim. Quando consigo alcançar uma almofada e repouso a minha cabeça sobre ela, o Duarte começa a devorar o meu corpo com dentadas e beijos. O meu corpo arrepia-se. Sabe tão bem. Vai apertando-me com as suas mãos fortes. Estou a ficar exaltada e ele ainda nem da barriga passou.

Devora o meio das minhas pernas como nenhum homem o tinha feito antes. As suas mãos deambulam entre os meus mamilos e o meu pescoço. Aperta-me de tal maneira e juntamente com aquele prazer intenso que estava a receber ia ficando com falta de ar. Tão intenso. Tão ardente.

Quando alcanço o clímax, ele aperta-me as pernas de maneira a que eu não as consiga mover. O meu corpo estremece por todos os lados. Grito, tremo, mordo a almofada, cravo as unhas ao longo dos seus ombros. Estou fora de mim.

Dois orgasmos, um a seguir ao outro. O corpo ficou nos sete céus, mas não há tempo a perder. Vira-me, colocando-me de rabo empinado na sua direcção e penetra-me com força, mas lento o suficiente para sentir o seu calor inundar o meu interior. Retira-se.

Sinto depois o seu pénis roçar na minha vagina antes de entrar, deixando-me mais ardente do que já estava, começo a balançar a cintura numa tentativa desesperada para ser penetrada. Pega-me com força pela cintura e penetra-me o mais fundo que consegue. Preenchendo-me toda. Agarra nos meus cabelos e faz-me empinar ainda mais o rabo.

A visão dos espelhos deixava-nos mais endoidecidos. Ver o seu corpo em cima do meu, ser devorada por aquele homem tão gostoso, que momento mais desconcertante.

Ficamos as seis horas que nos foram destinadas, sempre a consumir-nos.

O Duarte devorou, dizimou, de tal forma o meu corpo que demorei quatro dias a recuperar forças.

Alexa

Alexa

Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...

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