14 September, 2025 Na praia de Alagoa...
Corpinho moreno e a “escaldar”, e uns olhos que não se afastam do meu corpo...
Fiquei encantada com todo o ambiente desta praia no Algarve. Recato, sigilo, tranquilidade e um sol magnífico, acompanhado deste belo mar que convida a banhos contínuos.

Estes banhos arrefecem o corpo do calor provocado pela temperatura, mas também o calor provocado por aqueles dois machos que vivem para me apreciar.
Simpáticos, corpinho moreno e a “escaldar”, e uns olhos que não se afastam do meu corpo.
Por vezes, exibo-lhes as minhas mamas, para variar.
Ficam sempre perto de nós. Já os cumprimentamos e a partir de ontem à tarde, estamos muito à vontade com eles, inclusive estivemos a conversar sobre alguns aspetos importantes para mim.
O mais novo é marketeer numa empresa de dimensão elevada, casado e com dois filhos e disse-nos:
- Foi uma sorte no dia em que consegui “fugir” da esposa com a chegada da mãe, para ajudar, e agora venho todos os dias para aqui até depois do almoço. Elas estão aqui a 400 metros, na Manta Rota.
- Sorte?
- Sim, pois serviu para vos conhecer. Ou melhor, para a conhecer.
- És de onde?
- Sou de Lisboa. Mas temos casa em Manta Rota.
- E tens gostado do que tens visto?
- Muito!
- E do que tens gostado mais?
- Da sua atitude, da sua classe.
- Só? Hihi.
- Também do seu corpo, dos seus lábios lindos, das suas mamas, e do seu maravilhoso bumbum. Esta conversa já me deixa atrapalhado...
- Atrapalhado?
- Sim, estou excitado, muito excitado! Dá para ver?
- Sim, claro que dá. Então, vou-te prometer algo, para daqui a pouco a seguir ao almoço...
- Ok. Fico sem palavras e ansioso.
- Hihi. Vais gostar.
O mais velho é engenheiro civil no Porto, tem uma empresa de construção e iria regressas a casa no dia seguinte.
Ganhou coragem e pediu o número de telemóvel, a que acrescentei os meus grupos no MeWe.
Estas foram parte das nossas conversas do dia anterior, no final da manhã.
Foi a pensar nisto que chegamos há pouco à praia ainda pouco frequentada, onde o meu macho maduro, mas jovem, já estava ansiosamente à nossa espera.
Mais uma vez, o outro “segurança” ainda não tinha chegado. Chega sempre mais tarde, e as férias estão no fim.
- Tenho tanta pena que as férias acabem assim. Gostava de manter o contato consigo.
- Falaremos pelo MeWe.
- Obrigado.
O nosso amigo estava posicionado na base das dunas do lado direito da praia, e levantou-se quando nos viu aproximar.
O meu marido, discretamente, dirigiu-se alguns metros para diante, e começou a colocar os guarda-sóis.
- Olá. Já te levantas para me cumprimentar! Que confiança.
- Perceba que sou muito respeitador.
- Eu sei, e gosto.
- Não me sai da cabeça aquilo de ontem.
- Aquilo? Passou-se alguma coisa que eu não vi?
- Oh, está a brincar!
- Não me lembro. Olha podes me dar um beijinho.
- A sério?
- Claro.
E demos um abraço. Senti-o como se estivesse nu, mas nada disse.
Estava completamente erecto - ficou atrapalhado.
- Desculpe.
- Desculpar o quê?
- Estar assim.
- Assim como?
- Não me goze. Percebe bem como estou... Se calhar, até sentiu...
Não repondi. Demos dois beijinhos e ao ir ter com o meu marido, disse-lhe:
- Também gostei muito de ontem.
- Que bom!
- Repetimos hoje?
Não respondi à questão.
- Olha, dá-me o teu número de telemóvel. Assim trocámos mensagens aqui na praia.
- Apimentadas?
- Como desejares... Hihi!
- Tome nota, por favor. 9XXXXXXXX.
- Ok. daqui a pouco dou-te um toque.
- Que bom! Sonho todos os dias consigo...
- Até já. Fica bem.
Ao chegar perto do meu marido, contei-lhe a conversa.
- Ele está perdido por ti.
- Pois está.
- Também, depois de ontem...
- Não foi nada de especial.
- Depende da outra parte... Ele desde há dias que passa horas de pau feito!
- Acredito que sim. Mas que pau, Luís! Lindo como o teu...
- Por isso vai ,por vezes, às dunas. Para se masturbar.
- Uiii! Que desperdício!
- Tens de continuar a ser solidária...
- Maluco!
Foi uma bela chegada à praia - excitou-me! Olhei para ele e vi-o de olhos fixos em mim. Pus a língua de fora e sorri. Ele sorriu de volta - aqueles calções não enganavam...
Dia 6 das férias: com a mão
Depois daquele encontro na praia, trocámos imensas mensagens, e o ambiente foi de grande sedução e flirt.
Fez fotos dele e foi enviando, mesmo quando foi às dunas e se masturbou, tentando não se vir num ato quase heróico!
- “Estavas delicioso lá em cima.”
- “Gostou?”
- “Por acaso, gostei muito. Foi uma luta contra o pau.”
- “Pois foi. Ahah!”
- “Gostava de ver mais de perto?”
- “Quem sabe? Vou “pedir” ao meu marido.”
A manhã foi decorrendo assim bem quente, porventura mais quente nos corpos do que no ambiente.
Numa das vezes, de forma discreta. tirou o pau para fora pela perna dos calções - era um enorme e belo exemplar!
Sorri e fiz beicinho. Ele fez alguns breves movimentos de masturbação. Adorei o que vi, e enviei SMS.
- “Que bela piça.”
- “Fico feliz que gosta.”
- “Gosto muito! Sugere muitas loucuras que podem ser feitas.”
- “Uiii! Diga mais!”
O Luís só me provocava assistindo excitado.
- Estou mesmo a imaginar o que te apetece fazer. - Disse o meu marido.
- Disse-lhe isso agora em mensagem. Queres ler?
- Ok.
E ele leu as mensagens de excitação que estávamos a trocar. Quando me devolveu o telemóvel, disse:
- Maluco! Corninho... Era mesmo isso que me apetecia fazer.
- Eu sabia, putinha linda...
- Tu queres é que eu o coma.
- E isso é crime? É tão bom...
O meu marido tinha enviado uma SMS em meu nome.
- “Sinto-me tentada a ir ver-te a masturbares-te nas dunas.”
- “Uiii, quer isso? Eu também! Muito!”
- “Então, vou pensar...”
- “O seu marido deixa?”
Não respondi - o que poderia dizer? Que o Luís não tinha barreiras ao que poderíamos fazer?
Fomos à água algumas vezes. E deliciei-me ao sol.
Deitada com o fio dental a sobressair no meu cu, ou as mamas espetadas a apontar o céu, exibi-me muito como gosto de fazer.
Ao mesmo tempo, íamos trocando mensagens.
- “Abre conta no MeWe e depois diz.”
Orientei-o a ser nosso amigo no MeWe e dei acesso aos meus grupos. Ficou num estado ainda mais lastimável!
- “Que mulher! Que tesão!”
- “Gostas?”
- “Se gosto? Nem respondo.”
- “Do que gostaste mais?”
- “Da sedução. Do seu corpo, da forma como gosta de dar prazer... Sei lá.”
- “Hihi.”
- “E do seu cu, das suas mamas, das coxas, da boquinha que, pelo que leio, uiii, faz derreter tudo o que toca.”
- “Puxa, isso tudo?”
- “Sim, e estou cheio de desejos por si, cada vez mais...”
- “Gosto disso.”
- “Olhe, vou novamente aqui às dunas. Preciso mesmo de me vir... Até vou levar o telemóvel para ver as suas fotos.”
- “Não leves.”
- “Porquê?”
- “Não leves.”
- “Ok.”
Passados cerca de 10 minutos, levantou-se de forma tranquila, embora com os calções muito deformados, e de forma muito sigilosa, subiu de lado para a duna, num local não muito visível.
Com o meu marido a assistir a tudo, levantei-me e fui à água para ver o ambiente.
No regresso, não parei nas nossas toalhas, e dirigi-me também às dunas. Lá estava ele de pau feito, um pau de respeito.
- Então, quer ver, Mari?
- Agora já me tratas por Mari?
- Sim. Posso?
- Claro. Podes avançar.
- Não quer ser a Mari a fazer?
- Não.
- Não gostava?
- Adorava! Mas não.
Começou a mexer na piça, a acariciar, a mexer nos “amigos”, e a alisar aquele material maravilhoso.
Eu adoro ver um homem a bater uma punheta, mexe comigo, é um fetiche. E ele fazia com prazer, gemia baixinho.
- Gosta?
- Muito. Que bela piça!
- Aiii, foda-se! Que boa que é!
Ele fazia movimentos de quem sabe como fazer, por vezes mais fortes, outras vezes mais lentos. Rodava com a mão, e gemia.
Eu olhava-o nos olhos e mostrava-lhe as minhas mamas, virava-me de costas e apanhava uma concha. Depois, de frente para ele, puxava um pouco o fio para o lado e deixava-o ver, metia um dedinho...
- Que tesão que me dá! É tão boa... Que corpo! Mexa, acaricie-se. Que tesão!
- Hihi!
- E estar aqui comigo... Que bom...
- Também me excita. Eu gosto de ver e a tua piça é magnífica!
- Gostava de a chupar?
- Quem sabe...
- E de a ter a roçar nesse cuzinho como não há igual?
- Quem sabe...
- Uiiii! E no meio dessas belas mamas?
- Quem sabe...
Meti um dedo na coninha e depois na boca, e chupei-o. Olhando-o nos olhos, lambia-o como se fosse um maravilhoso chupa-chupa.
- Uiii, caralho! Como chupa bem...
- Imagina que te vens na minha boca.
- Assim vou-me vir... Uiiii!
Percebi que estava prestes a explodir e assisti deliciada ao líquido viscoso, e quem sabe delicioso, a sair em jatos enormes.
- Você é maravilhosa, dona Mari!
Quando parou, acariciei a piça muito melada, mas ainda dura, para sentir a textura. Posso dizer que gostei muito.
Ao mesmo tempo, com a outra mão, arranhei os “amigos” maduros. Fiquei com a mão molhada do sémen dele, e com o dedo indicador molhado, meti-a na boca dele, que lambeu deliciado.
Um bom princípio.
- Que bom!
- Muito.
- Você é uma grande mulher! O seu marido é um homem de sorte.
- Eu sei, hihi. Eu também sou uma mulher de sorte por ele gostar tanto de mim.
Dei-lhe selinhos nos lábios, gostei do sabor.
Passados momentos, comecei por sair pelo lado contrário das dunas, dirigindo-me às nossas toalhas.
Quando me sentei na cadeira, o meu marido estava ansioso e perguntou:
- Então? Imprevisível como és, tudo pode ter acontecido...
- Achas? Parece que nem me conheces! Gosto de locais e situações de qualidade, não na areia, hihi!
- Eu sei, meu amor. Mas refiro-me a outras situações. Como é óbvio.
- Então, vou-te contar. Olha, aquela piça é um achado!
E contei tudo em pormenor ao meu marido.
Já de noite, ele enviou-me mensagens e fotos pelo MeWe. Repetiu o mesmo de manhã, e percebi que o que me dizia correspondia à realidade.
Fiquei contente por isso, pois detesto conviver com mentiras.
Ao acordar, tinha também no telemóvel um vídeo a dar-me os bons dias.
O dia prometia, pois as coisas estavam a evoluir de forma muito agradável.
Respondi com uma foto que o meu marido me tirou antes de acordar, com o cuzinho espetado.
- “Que bela foto. Tem um cu como dificilmente outra mulher madura tem."
- “Eu não sou outra, sou eu. Hihi!”
- “Eu sei, a Mari é única.”
- “Obrigada.”
- “Está numa bela posição para estar de conchinha.”
- “É verdade. Gostas?”
- “Sou um fã da conchinha. E a menina gosta?”
- “Adoro! Hihi.”
- “Ainda bem.”
- “Também tens uma magnífica piça.”
- “Quer vê-la na praia?”
- “Quem sabe?”
Brinco assim com ele, e acho que gostamos os três.
No caminho de cerca de 12~km para a praia, eu e o meu marido fomos a falar.
- A coisa está a evoluir.
- Sim, é verdade Luís. Uma evolução lenta, mas intensa.
- Hoje, como pensas fazer?
- Nem sei.
- Mas apetece-te mais.
- Confesso que sim, muito mais...
Chegamos à praia e instalámo-nos. Dissemos bom dia ao passar, e eu pisquei-lhe o olho.
O calor já era muito e aproveitámos para ir à água refrescar-nos. Ao regressar toda molhadinha, tinha mensagens no telemóvel.
- “A mulher mais deliciosa da praia.”
- “Hoje estou expectante, nem imaginas o que desejo...”
- “Vai-me ver nas dunas?”
- “Quem sabe...”
Eram 10H30 da manhã, o sol acariciava o meu cu, e os meus pensamentos voavam a mil.
Pela vontade do meu marido, seria um dia bem especial. Veríamos como seria...
Gosto de lhe fazer a vontade e quando isso representa um grande prazer para mim, um enorme gozo, então o cocktail fica completo!
E, por vezes, fechando os olhos, lembro-me da piça dele a explodir!
Consegui resistir a muitas outras possibilidades, mas até quando? É um teste a mim mesma.
A praia, a sedução, o flirt...
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Marilouis
Mulher madura, casada, com intensa atividade profissional, líder, ainda arranja tempo para, em conjunto com o seu marido e alguns amigos escolhidos a dedo, provocar, seduzir, criando desejos.
Indumentária sempre sensual, fazendo sonhar, imaginar e desejar - uma mistura explosiva num corpo proporcionalmente pequeno, e numa cabeça onde cabem fetiches dum erotismo sem par.
Uma mulher de prazer, e de prazeres.
Compreende bem os desejos escondidos, possivelmente reprimidos, de mulheres e homens, devido à sua experiência e formação.
Exímia na arte da sedução e do exibicionismo, sendo um forte estímulo a quem deseja aprender a ter e dar mais prazer ao(s) seu(s) parceiro(a).
Uma mulher de cultura e classe, endeusada numa aliança que provoca, e numa pulseira na perna que entesoa.
O meu espaço: http://mewe.com/i/marilouis1
O meu grupo: "Pecados inconfessáveis duma senhora de bem"
O email: marilouis58@gmail.com
O meu podcast: https://anchor.fm/marilouis
O Skype só se mereceres...
Vamos assim, aqui e agora, criar o “ESPAÇO MARI”, local de desejos, de sedução e de partilha, num ambiente de carinho e provocação.