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29 Juni, 2025 O jogo do Barcelona em Kabu Verde

Muita coisa aconteceu... Muitos flirts, exibicionismo, muita promessa de muito mais, e eu adoro o "muito mais"...

Tudo evoluiu em torno de uma mulher cabo-verdiana, a Iuri, líder de opinião e de grande beleza, que nos está a proporcionar conhecer alguns dos seus amigos em Cabo Verde, alguns dos seus "irmãos"...

O jogo do Barcelona em Kabu Verde

Machos maravilhosos à minha disposição - o Meno da praia, homem viril, um pedaço de mau caminho; o Léo da piscina e o Marco, massagista no spa: três homens que me enchem o imaginário e com quem desejo muito continuar a divertir-me.

Como digo ao meu marido, sou uma bafejada pela deusa da sorte. Venho com ele para Cabo Verde e todo um mundo de luxúria me é oferecido, começando logo nos flirts que, sob os olhos deliciados do meu marido, vou praticando para prazer dos dois.

E tudo com o conhecimento de uma mulher fundamental em toda a estadia, que me "empurra" para os braços de amigos cabo-verdianos que são verdadeiras fontes de prazer.

Parece-me que ela nos olha com um grau de interesse extra amizade... Vamos ver o desenrolar desta história de prazer...

Enfim, uma semana de verdadeiro prazer em curso!

Na cama, nus, abraçados, falamos da nossa estadia, e estávamos convictos de que ainda muito estaria por acontecer, e que esta acalorada terça-feira seria um ponto alto de luxúria.

O meu marido não quis alterar a configuração da nossa brincadeira, e ficou decidido que ele iria ver o jogo do Barcelona, regressando após o seu final. E aquele viril cabo-verdiano iria ao nosso quarto nessas duas horas, para eu usufruir dele.

- Vai ser uma louca aventura Luís! Mas estaria mais confortável contigo aqui comigo a ver.

- O tesão é tanto e tão descontrolado que, neste momento, ele estar contigo na suite, com o cenário de eu nem saber, é o maior tesão para todos.

- Para ti é?

- Sim, muito.

- Estares no sportsbar e saberes que a tua mulher está a gozar muito com outro homem no teu quarto?

- Uiiii! É uma loucura!

- Olha uma coisa... Não me vou retrair em nada. Vou fazer tudo o que me apetecer.

- Claro!

- Vou ser intensamente dele.

- E depois eu chego, e és minha. E vais-me contar, e vou fazer tudo como ele fez.

- Foda-se! És tão corninho... Mas eu gosto tanto de ti!

Vesti um fato de banho muito reduzido. Coloquei por cima um vestido de praia rendado, calcei as havaianas e saímos para tomar o pequeno-almoço, que, como sempre, foi muito variado e delicioso.

- Hoje quero ter um dia tranquilo.

- Ahah, pois!

- Estás a rir, maluco?

- Eu diria antes: "quero ter uma manhã tranquila", pois a partir de meio da tarde, vai ser agitado.

- Isso é verdade, deliciosamente agitado... E como vês, já tenho aqui uma rede de pessoas que me querem "fazer mal".

- Não tens culpa de ser boa.

- Oh! Achas?

- Estás nervosa?

- Olha, meu amor, estou com um formigueiro que nem te digo!

- Vamos até à praia.

- Sim, para tomar banho de água de mar, e arrefecer! Este dos 20 cm vai ser o meu entretimento de hoje.

- A sério, meu amor? Não me digas!

- Queres que eu brinque com ele?

- Quero muito!

- E ele me espete muito?

- Puta...

- Muito puta, sim...

A delícia de 20 cm do Meno 

Após o pequeno-almoço, fomos para o quarto buscar as coisas para levar para a praia. Trocámos as toalhas numa das piscinas, e chegados à praia, instalámo-nos debaixo de uma palmeira.

De seguida, fui caminhar. Disse bom dia ao passar pelo Meno, piscando-lhe o olho, e ele sorriu. Ficou a ver o meu cuzinho a exibir-se para ele e a afastar-se com o fio dental totalmente escondido. Uma delícia para os olhos!

Após o regresso, já na areia, com as mamas espetadas a olhar para o céu, o Luís foi à água, e de imediato, o Meno se aproximou. Luís sabia que devia ficar na água por algum tempo.

- Que visão dona Mari...

- Gostas?

- Fico logo de sentinela.

- Já está nos 20cm?

- Quase.

- Quero ver.

- Tá louca?

- Tou! Senta-te aqui na cadeira do meu marido e puxa o calção um pouco para o lado...

A medo, ele assim fez. Sentou-se e puxou um dos lados do calção, deixando ver aquela delícia.

- Que maravilha...

- Gosta, senhora? É sua.

- Gosto muito. Deve ser toda de comer...

- Vá ter comigo de tarde a Santa Maria, mostro-lhe a cidade.

- E o meu marido? Não posso sair assim.

- Eu não tenho total liberdade para circular dentro do hotel.

- Mas consegues fazê-lo?

- Mais ou menos... Como está logo nos primeiros edifícios, acho que sim.

- Passa pela minha suite pelas 18 horas, pois o meu marido vai para o sportsbar ver o futebol.

- E se ele não for?

- Prepara-te para as 18. Eu envio SMS.

- Ok. Agora até passou os 20 cm!

- Hihihi! Convencido...

Contei o sucedido ao meu marido quando ele regressou.

- Não tens preservativos.

- Ele deve ter, mas compramos quando formos almoçar.

- Foda-se! Que louca.

- Vai começar a festa, amor.

Estivemos a apanhar um pouco de sol. Eu sentia os olhares gulosos dele e, por vezes, compunha o fio dental, permitindo que ele visse mais que o normal.

Jogo do barcelona cabo verde 2

Quando o meu marido foi ao bar buscar mojitos, o Meno voltou, com a voz um pouco rouca e ansioso.

- Dá-te prazer por cornos no meu marido. Olha que eu respeito-o muito.

- Desculpe, dona Mari. Eu também, mas estou tão excitado! Nunca estive assim na vida e tenho muitas mulheres.

- Muitas turistas?

- Também, normalmente casadas, que ficam minhas amigas.

- Deves ser bom.

- Pelos elogios, acho que não desiludo. Tenho quatro amigas, por acaso, casadas, duas de Lisboa e as outras de Santarém e Setúbal, que me pagam uma semana em Portugal, e passam um dia comigo, cada uma delas.

- A sério?

- Sim, uma delas até dorme comigo no hotel. O marido não se importa.

- Comigo é ao contrário... Hihi!

- Pois é. Ahah!

- Desejas estar comigo?

- Muito, muito...

- E o que gostavas de fazer?

- Tudo o que lhe der prazer. Será a minha prioridade.

- Vou-te mostrar uma foto. Quero fazer isto contigo.

E mostrei uma foto de algo que adoro fazer, e não é fácil conseguir, devido a diversos condicionalismos.

- Sou expert a fazer isso. Porque as mulheres portuguesas gostam tanto disso?

- Hihihi!

- E a senhora é pequenina, perfeita para essa posição.

- Uiii! Vou adorar... Estás a excitar-me, mulato lindo...

A conversa aqueceu um pouco, mas o meu marido vinha a 100 metros.

- Vem aí o seu marido.

- Pensa só que vamos estar juntos sem ele saber.

- Que delícia!

- E vais sentir o sabor dos meus lábios, da minha língua...

- Que tesão...

- Tens uns lábios lindos.

- Também tem dona Mari, muito lindos.

- E safados...

O Luís aproximou-se:

- A minha mulher é uma conversadora, não é?

- Muito. Gosto do que ela diz. É muito inteligente.

- Podes vir aqui conversar as vezes que quiseres. Ok?

- Eu sei senhor Luís, e sei ocupar sempre o meu lugar.

Quando disse isto, olhou para mim e eu sorri. Percebemos os três muito bem a mensagem.

Uma prenda para a Iuri 

Fomos almoçar e ia com a imagem da piça dele na cabeça. Desejava-a muito! Era um monumento e disse-o ao meu marido.

Ao almoço, falei com a Iuri, dando-lhe conta de que tinha acertado na escolha dos amigos, belos pedaços de mau caminho.

- Esteja tranquila. São os três pessoas muito corretas, e competentes. Percebe?

- Percebo. Confio em ti.

- Obrigada. Eu também confio na senhora, por isso lhe abri o meu mundo.

- Eles são lindos, e desejáveis.

- A senhora também é. Qualquer homem gostaria de a conhecer. E qualquer mulher também...

Percebi a indireta, mas nada disse.

Na saída do restaurante, dei-lhe um envelope que continha algo que combinei com ela e várias micro calcinhas.

- Para ti, querida. O que combinamos e umas prendinhas...

- Obrigado, dona Mari. Sabe que não precisava.

- Sei que precisava, sim. Até logo.

- Xau.

- Ok, querida.

Passámos a tarde tranquilos na piscina. O animador não estava. Grande equipa! Parecia tudo combinado para não me afastar do foco.

A tarde foi passada de forma tranquila. Fui fazer uma atividade de meditação e depois, fomos para a suite.

O meu marido, sabendo de tudo em pormenor, disse- me:

- Vou ver o Barcelona. Regresso pelas 20:15.

- Sabes bem o que vai acontecer...

- Claro que sei.

- Vês algum obstáculo?

- Nenhum.

- E os limites?

- Os teus. Goza para depois me contares...

Quando saiu, beijámo-nos nos lábios.

- Os meus lábios são muito safados...

- Quando regressar vão ter sabor a pecado...

- Sim, vão-se deliciar no pecado!

- Fazes bem. Adoro que o faças.

- Até já, meu amor.

O Luís saiu, e eu fui tomar banho, para ficar deliciosamente fresca e cheirosa.

Finalmente, a sós com o Meno...

Vesti uma camisola solta e uma micro calcinha. Calcei sandálias com tacão.

Queria aguardar muito sensual por aquele macho que me apetecia ter. Diria mais: queria estar muito puta para ele.

Enviei SMS, juntando uma foto minha de manhã na praia, e outra numa pose bem sensual.

- Podes vir. O meu marido já saiu.

- De certeza?

- Sim, meu pedaço de mau caminho. Vem. Espero-te com desejo...

Passados 10 minutos, o meu coração acelerou, pois duas batidas baixas na porta, significaram a chegada daquela delícia de Kabu Verde.

Abri a porta e vi o Meno com cara de um menino travesso que vai comer algo que não deve. Vestia calções e chinelos de praia, a t-shirt escondia os seus braços morenos e fortes, com algumas tatuagens.

- Alguém te viu?

- Ninguém. Entrei no edifício pela entrada mais improvável.

- Conheces isto, malandreco?

- Mais ou menos. Já entrei nos edifícios algumas vezes.

- Eu percebo.

- Está muito linda dona Mari.

- Gostas?

- Adoro. O seu corpo é lindo.

- Obrigada.

Abracei-o. Cheirava bem, a homem!

Demos beijos nos lábios - era algo que ambos desejávamos. Até para nos provarmos. Pela minha parte, confesso que gostei muito do que saboreei e percebi que na arte de beijar, ele passava com distinção.

Abraçados, senti as mãos dele a apertar as minhas nádegas que sobressaíam na camisola muito leve que vestia. Acariciou-as, apertou e gemeu na minha boca:

- É uma boazona... Desejo-a...

Eu sentia o desejo daquele macho viril por mim.

Senti imediatamente que iríamos ter algo inesquecível, pois a atitude e o à vontade dele eram evidentes, aliados ao alto enorme nos seus calções.

Virei-mke de costas para ele. Abraçou-me apertadinho com as mãos nas minhas mamas, e pelo que senti, comprovei a dureza do desejo dum gigolô cabo-verdiano, de corpo delicioso, num rosto másculo e safado.

Beijou-me longamente o pescoço, enquanto meteu as mãos por dentro da camisola e aprisionou as minhas mamas.

Naquele momento, senti que era presa daquela "fera" e queria sê-la. O meu desejo estava num nível de intensidade máxima!

O que estaria o meu marido a pensar?

Ele que me conhece tão bem, e sabe como eu estava quando saiu da suite... Pelas 19:50 horas, o meu marido enviou-me a seguinte SMS e trocámos algumas palavras:

- Como está a correr? Estou ansioso. Poderia estar aí, era bem mais tranquilo.

- Está a correr bem. Sabe o que faz, um verdadeiro gigolô. Estou a ter um dos prazeres mais intensos que já tive na vida!

- Pelo menos isso, meu amor.

- Depois, conto-te tudo. Mas o desejo dele é inesgotável, e a piça também...

- Putinha... Ahah!

- Estás a ser muito corninho... Ah! E beija como um gentleman. Quero que me ofereças mais vezes este brinquedo. Vem só a partir das 20:40 horas.

- Ok. Até já.

Olhei para a nossa cama. O meu Adónis estava deitado numa pose de grande luxúria.

O meu desejo por ele ainda estava bem vivo, e aquele pau enorme espetado mostrava que ele sentia o mesmo. E caminhei para aquele verdadeiro ninho de prazer...

Quando ele saiu da suite, fiquei com muita curiosidade depois de o Meno me ter revelado:

- Prepare-se dona Mari, a Iuri vai-lhe fazer uma grande surpresa.

Fiquei entre o curiosa, o preocupada e o excitada. O que seria?

Contei-lhe tudo e ele ficou louco

Pelas 20:40 horas, ouvi bater na porta, depois de um SMS onde confirmei ao Luís que o meu cabo-verdiano já tinha saído. Enviei-lhe também fotos minhas, após aquela deliciosa batalha.

Contei-lhe tudo em pormenor - o que lhe fiz, o que ele me fez a mim, os beijos que demos, a forma como deu tanto uso àquela piça, as posições com que me deliciou, as situações diferentes que eu desejava... Enfim, nada ficou por contar!

O Luís estava louco! Enquanto lhe contava, beijava-me o corpo todo, lambia-me, e quanto mais eu era crua e real, mais ele ficava entusiasmado.

Depois, já no Porto, nos dias seguintes, vivemos exemplos reais e deliciosos para os dois, repetidos muitas vezes, onde ele gostava de "visitar" locais e situações com que o Meno me deliciou.

Mas voltando a Cabo Verde, depois da "batalha" com o Meno, preparámo-nos para ir jantar. Tomámos banho e lá fomos como um casal aparentemente normal.

Aproveitei para lhe contar aquilo da surpresa que a Iuri me iria fazer, não chegando a conclusão nenhuma.

Ninguém imaginaria que, momentos antes, a senhora madura, distinta e charmosa que passava abraçada ao marido, tinha sido saboreada de forma monumental por um macho cabo-verdiano a quem ela se oferecera com todo o desejo, numa foda onde nada faltou.

O piscar de olhos da Iuri 

Quando chegámos à sala de jantar, vi logo a Iuri e os seus olhos brilhantes. Cumprimentámo-nos com um abraço.

- Vou já à mesa recolher o pedido das bebidas.

- Uiii! És mesmo tu?

- Quem havia de ser? Gosta?

Umas vezes tratava-me por tu, outras por você, dependia de fatores ultra secretos!

- Se gosto?

- Fiz por si.

- A sério? Olha, adoro! Que sensação, que maravilha... Mexe comigo.

- Eu sei que mexe. A intenção foi essa.

- Que delícia...

Depois, falou num tom mais baixo:

- Já soube que correu muito bem.

- Olha Iuri, que homem delicioso!

- O que interessa é que gostou. Ele é um grande amante.

- Se é! Nem tenho palavras.

- Selecionei para si o melhor em tudo: beleza, competência, atitude, e muita vontade de agradar.

- Exatamente. Tudo isso é verdade.

- Mas ele também me falou da sua competência.

- Malandro!

- E da sua linguinha... Disse que ninguém devia morrer sem provar a sua boca...

- Exagerado!

- Olhe que ele faz boas análises! Fiquei curiosa...

E ao dizer isto piscou-me o olho.

- E olhe, querida, para amanhã teremos outro jogo de futebol, pelos vistos.

- E o que quer dizer com isso? Hihi...

- Às 18 horas, alguém lhe vai bater à porta. Pode ser?

- Pode...

Senti que o olhar dela era bem mais do que de apenas amizade, algo corroborado pelo meu marido.

- Sabes Luís, amanhã vai haver fita novamente.

- Estás imparável! Logo que o desejes, avança.

- Que loucura! E olha, adorei o cabelo muito curto dela. Fica tão sensual...

- Tudo vem ter contigo. Logo algo que é um fetiche para ti.

- Mesmo! Olhei para ela com outros olhos...

- Bastou no outro dia, lhe dares essa dica.

- Pois foi.

À saída, dei-lhe um beijinho e disse-lhe muito baixinho:

- Estás deliciosa...

- Obrigada.

- Até amanhã.

Fomos ao espetáculo e recusei dançar com o Léo, pois estava demasiado cansada para isso. O final da tarde tinha sido demasiado exigente. Acho que ele compreendeu, até acho que demasiado bem...

Tanta coisa aconteceu na suite com o Meno... Vais saber de tudo na próxima semana! Até me tremem as pernas só de me lembrar... 

Marilouis

Marilouis

Mulher madura, casada, com intensa atividade profissional, líder, ainda arranja tempo para, em conjunto com o seu marido e alguns amigos escolhidos a dedo, provocar, seduzir, criando desejos.

Indumentária sempre sensual, fazendo sonhar, imaginar e desejar - uma mistura explosiva num corpo proporcionalmente pequeno, e numa cabeça onde cabem fetiches dum erotismo sem par.

Uma mulher de prazer, e de prazeres.

Compreende bem os desejos escondidos, possivelmente reprimidos, de mulheres e homens, devido à sua experiência e formação.

Exímia na arte da sedução e do exibicionismo, sendo um forte estímulo a quem deseja aprender a ter e dar mais prazer ao(s) seu(s) parceiro(a).

Uma mulher de cultura e classe, endeusada numa aliança que provoca, e numa pulseira na perna que entesoa.

O meu espaço: http://mewe.com/i/marilouis1

O meu grupo: "Pecados inconfessáveis duma senhora de bem"

O email: marilouis58@gmail.com

O meu podcast: https://anchor.fm/marilouis

O Skype só se mereceres...

Vamos assim, aqui e agora, criar o “ESPAÇO MARI”, local de desejos, de sedução e de partilha, num ambiente de carinho e provocação.

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