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09 Juli, 2025 Sexo a três: eu, o meu cliente e o taxista

Aquela cena foi o que todos nós queríamos ver e sentir...

Na sombra da noite, acontecem coisas! Estava eu a andar pelas ruas de Vilamoura em busca da minha próxima "presa" pelas 3 da manhã, quando avistei um macho, a andar sozinho, com passos lentos. E logo pensei: vou tentar este!

Sexo a três: eu, o meu cliente e o taxista

Aproximei-me e ofereci ajuda. Outro truque meu para conseguir clientes na rua. Ofereço ajuda e no decorrer do caminho, vou desenvolvendo a conversa...

- Olá! Você está perdido?

- Sim.

- Qual o nome do seu hotel?

Era um turista e conseguiu lembrar-se do nome do hotel. Era próximo de onde estávamos.

- Não sei bem  onde fica... Mas não é legal você ficar na rua, perdido... Se quiser, podemos ir para minha casa e quando amanhecer, tentámos localizar seu hotel... Tudo bem para você?

Falei com ele utilizando o meu fiel amigo tradutor! Respondeu que não havia problema.

Como o meu carro estava afastado de onde estávamos, disse-lhe que ia chamar um táxi.

- Vou chamar meu amigo taxista para nos levar. É melhor do que andarmos até ao meu carro.

- Tudo bem. És o meu anjo... - respondeu a sorrir e acariciando o meu rosto.

Estava tudo tão facil que eu nem acreditava que ia rolar algo!

Liguei para o taxista, um amigo português que nos veio buscar. Enquanto esperávamos pelo táxi, conversámos um pouco e ele perguntou onde é que eu trabalhava. É sempre assim. Eles sabem que naquela região, há muitos profissionais do sexo e acredito que só se queria certificar de que eu era mais um. Aproveitei e falei-lhe do meu trabalho.

- Gosto muito de massagem, mas nunca fiz com homem... - disse ele.

- Mas tudo tem sua primeira vez! - respondi.

Conversámos muito comigo sempre a acariciar as suas pernas. Era um holandês de olhos verdes, de cabelo castanho-escuro, pouca barba e ruiva. Tinha 26 anos, o corpo liso e as pernas grossas.

A princípio, não vi o volume da piça, mas a intenção era ajudá-lo, lógico - e quem sabe, dar uns beijinhos ou até ganhar um trabalho.

Foi ele que começou a insinuar que estava a fim de algo. Algumas vezes, tentava chegar perto da minha boca para me beijar. Ficávamos a sorrir e a enrolar uma conversa maluca, onde cada um falava a sua língua.

Numa destas tentativas de um beijo, resolvi ceder para apimentar a conversa.

- Amor, eu trabalho com massagem e sexo. Você vai me pagar?

- Sim. Quanto custa?

Disse o valor e ele achou caro.

- Muita caro! - disse ele.

- Esse é meu preço, amor. Se quiser, posso te ajudar. Vamos para minha casa, mas não vai acontecer nada. Depois, eu levo você no hotel.

- Ok, eu pago. Quero festa! Mas preciso ir levantar dinheiro.

- Não precisa, amor. Eu tenho máquina que aceita cartão.

- Sério?! O seu trabalho é de verdade! - respondeu a sorrir e beijou-me.

A conversa estava a excitar-me e o beijo foi o que faltava para melhorar o clima.

Minutos depois, o meu amigo chegou. Entrámos no carro, e seguimos até minha casa. Na viagem, ele convidou o meu amigo para ir também. Disse que gostava muito de "festa" com muitas pessoas!

O meu amigo que fala muito bem inglês, foi conversando com ele e disse:

- Eu estou a trabalhar. Mas se me pagar, eu páro o serviço e vou...

- Não tem problema.

Ainda parámos no único bar que fica aberto na região, para comprarmos bebidas.

Voltámos para o táxi e no banco de trás, ele beijava-me e eu tocava-lhe no pau que não ficava duro. O meu amigo taxista dizia a sorrir:

- A festa aí atrás está boa...

- Está mesmo! Se prepare que você também vai entrar na festa já já... - disse eu.

- Como dizem vocês, os brasileiros: estou tranquilo. Sou liberal!

Nesse momento, imaginei: será que ele gosta de "putaria" ou apenas vai agora por causa do dinheiro? Confesso que sempre tive tesão por ele. É um português de 29 anos, "malhado", "bunda" grande que amo e carinha de bebé. Peludinho, estilo ursinho.

Chegámos a casa e subimos os três no elevador. Ele começou a beijar-me e vi-o a esticar a mão até ao pau do meu amigo. Beijava-me e tocava no pau dele.

Entrámos no apartamento. A brincadeira estava a ficar boa! Eu já tinha pensado em tudo. Como não curto foder o cu de macho, ia colocar o meu amigo a fazer essa parte, caso ele quisesse.

Abri a minha mala e peguei na máquina do cartão.

- Vamos pagar a festa, meu amor... - disse eu, acariciando o pau do holandês e beijando-lhe a boca.

- Depois...

- Depois não, amor. Agora! Senão a festa acaba. - disse eu a sorrir.

Ele acedeu. Coloquei o meu valor e o do meu amigo e passei o cartão. O som do aprovado alegrou-me e atiçou-me ainda mais!

O cliente não parava de tocar na minha "bunda" e de querer beijar-me. Eu conversava com o meu amigo em português e ele não entendia nada.

- Agora, você é o taxista do job... - disse eu a brincar.

- Agora não! Já fiz isso muitas vezes. Quero é dinheiro!

- Hummm... Que bom saber... Agora já sei quem chamar quando precisar de socorro...

O cliente puxou-me a cabeça e começou a beijar-me. Com o outro braço, puxou o meu amigo para perto a querer um beijo a três. Eu fiquei com vergonha, meio tímido, mas aproveitei a oportunidade para realizar uma vontade que sempre tive de "pegar" o meu amigo.

Não sei quem tinha o beijo melhor: o meu cliente ou o meu amigo. As nossas línguas ficaram perdidas entre as bocas. Chupava a língua de um, a língua de outro e as minhas mãos taradas por piça já iam descendo até ao pau deles.

Enquanto nos beijávamos, ia tocando o pau de cada um. A piça do meu amigo era um típico pau de português: grande e grosso. Já a do cliente era um pouco menos...

Naquele momento, todos estávamos com tesão. Baixei-me e comecei a chupar o pau dos dois enquanto eles se beijavam. Nunca tinha vivido uma experiência daquelas! Ver dois machos a beijarem-se à minha frente enquanto eu mamava o pau deles...

As nossas roupas foram sumindo aos poucos e quando percebi, estávamos nus na cama.

- Posso chupar-te o cu e tu chupas o pau dele? - pediu o cliente.

Fiquei de quatro e o meu amigo ficou à minha frente com  o pau a pulsar. Não sei definir qual era a sensação melhor, se a língua do cliente a chupar-me o rabo ou o pau do meu amigo na minha boca. Sentia-me uma "cachorrinha" a ser "abusada" por dois machos deliciosos!

O meu amigo era bem experiente no ramo - parecia até mais experiente do que eu! Estava muito solto e à vontade. Realmente, não parecia a sua primeira vez.

Tivemos uma pausa para bebidas e uma conversa, onde o meu amigo era o tradutor.

- Ele diz que te quer foder e quer-me ver a foder-te, e quer nós os dois a fodermos o cu dele. - disse o meu amigo.

- Não, não. Explica para ele que eu não faço penetração. Vocês podem me foder e você fode ele - disse eu.

Com a conversa totalmente alinhada, voltámos para a cama.

Ver o corpo nu do meu amigo excitava-me muito e quase me esquecia do cliente. Obcecado por chupar um cu, o cliente colocou-me de quatro e chupou-me o rabo. Tocou no meu pau e disse que era bonito. Pegou no pau do meu amigo e disse a mesma coisa.

- Quero ver você chupando os dois. - disse eu para o cliente.

- Ok. Vou tentar. - respondeu.

Deitámo-nos na cama, e ele tocava nos dois paus. Olhava e falava o tempo todo e demorou para começar a chupar. Já nervoso, eu insisti:

- Chupa, amor... Por favor... Chupa o meu pau e o do meu amigo...

Ele obedeceu ao meu pedido e começou a mamada aos dois. Lambia a cabeça da minha piça e depois a do meu amigo.

Vi, naquele momento, que ele não tinha muita experiência em chupar. Estava deslumbrado com duas piças na mão, e nem conseguia chupar direito - só queria olhar.

Enquanto nos chupava, eu beijava o meu amigo. Um beijo maravilhoso no meio de muitas risadas que dávamos de vergonha um do outro. Mas isso não impedia o tesão.

O cliente colocou-me na posição de "frango assado" e começou a lamber o meu cu enquanto tocava no pau do meu amigo. Claro que com dois rabos de machos à minha frente, não podia perder a oportunidade para os chupar também!

Mudámos de posição e comecei a lamber a piça de cada um. Pedi para que se beijassem e enquanto mamava gostoso, via os beijos de dois falsos heteros.

- Fode-me... Por favor... - pediu o cliente.

- Não, não, amor. Quero ver o meu amigo foder você enquanto te beijo muito... - disse-lhe eu.

- Ok. - respondeu o cliente.

- Agora é a sua vez. Vá com calma. Fode ele bem gostoso... - disse ao meu amigo.

Na posição de "frango assado", o cliente levantou as pernas e o meu amigo foi empurrando o pau bem devagar. Enquanto ele colocava a piça no rabo do cliente, eu ia lambendo o pau do meu amigo, as bolas do cliente e a piça. Eles ficaram loucos!

O cliente gemia baixinho como se estivesse a sentir dor. Para o deixar mais relaxado, beijava-o.

- Oh meu Deus! Isso é muito bom... Beija-me... - pedia o cliente.

Com a piça já toda dentro do rabo do cliente, o meu amigo começou a aumentar os movimentos. O som do pau a foder o cu excitava-me ainda mais!

Levantei-me e fui para trás do meu amigo. Queria ver o rabo dele aberto enquanto fodia o cliente. Não resisti e comecei a lamber-lhe o cu.

- Foda-se, caralho! Gostas mesmo de lamber um cu!

- Adoro...

- Chupa, vai... - disse o meu amigo a gemer.

O cliente era fodido e masturbava-se.

Estávamos todos em sintonia e com apenas um propósito: gozar todos juntos.

Até que o meu amigo anunciou que ia gozar e o cliente também.

Levantei-me e fiquei de pé na cama, enquanto o meu amigo fodia o cliente. Coloquei o meu rabo na boca do cliente para me chupar.

Aquela cena foi o que todos nós queríamos ver e sentir.

A chupar-me o cu e as bolas, o cliente começou a gozar primeiro. O meu amigo tirou o pau do rabo dele e começou a gozar em cima da piça do cliente. E eu gozei gostoso na cara dele e no peito. Foi muito leite quente!

O meu amigo deitou-se sobre o corpo do cliente e ficámos os três a sorrir e a beijar-nos.

Pedi ao meu amigo para traduzir tudo o que eu dizia para o cliente e disse:

- Não estou acreditando que fiz isso...

- Relaxa... Eu sou tranquilo. Isso fica entre nós. Sou muito discreto e você sabe, tenho esposa e filho. - respondeu o meu amigo.

- Vocês foram maravilhosos! A minha primeira vez com dois homens, ou um homem e uma mulher... - disse o cliente a sorrir.

Fomos para a varanda. Eles beberam umas cervejas enquanto eu fumei um cigarro e conversámos muito.

O cliente tinha casado há 1 ano, tinha um filho de três meses e tinha vindo a Portugal comprar uma casa, para viver aqui com a família. Pode fazer o seu trabalho em qualquer lugar do mundo e ele é apaixonado por Portugal.

- Caso eu venha viver aqui, como vou lidar com duas mulheres, um filho e agora um namorado? - desabafou o cliente a sorrir, abraçando-nos.

- Você vai ter que trabalhar dobrando para manter-nos a todos... - respondi e todos caímos numa gargalhada

O telefone tocou. Era uma "corrida" para o meu amigo. Vestimos-nos e ele levou-nos até ao meu carro.

- Da próxima, quero foder-te... - disse o meu amigo a sorrir e arrastando-se com o carro.

Levei o cliente até ao hotel dele e despedimo-nos com um beijo bem gostoso.

Trocámos os números de telefone e vamos ver se vai rolar um replay. Eu espero que sim!

Samantha

Samantha

O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.

Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...

Quer fazer parte das minhas histórias? Entre em contato através do email personalmamador@gmail.com ou pelo WhatsApp 935 158 982.

Aproveite para dar uma espreitada no meu anúncio aqui.

Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.

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