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02 Juli, 2025 O Uber português tarado por uma cross

Português, barbudo, cara de macho e com um olhar que deixa qualquer tarado por piça nervoso.

Acho que já vos contei que não me sinto muito bem a me vestir de mulher. Adoro atender como sou normalmente e como me visto, sem perucas e lingerie. Mas não há dúvidas de que a vestimenta feminina desperta nos homens o desejo por sexo. E ver um outro homem vestido de mulher, excita muitos e mexe com a imaginação. Por isso, resolvi me vestir de mulher para atender alguns clientes... 

O Uber português tarado por uma cross

Sempre que entram em contacto comigo, tento convencê-los a fazer o atendimento sem me vestir de mulher. Alguns aceitam e outros não. Querem mesmo é ver o pau numa peça íntima feminina e como não perco dinheiro, visto-me e atendo assim, mesmo não sendo como eu gostaria.

Estava a andar na rua, por volta das 3 da manhã, e apercebi-me de um carro a passar por mim, muitas vezes, com o condutor a olhar. Parava à frente, travava como se me estivesse a chamar e quando eu me aproximava, ia embora.

Não entendia bem a atitude, mas pensei que poderia ser alguém indeciso, ou com vergonha. Era um Uber que fazia sempre serviços por aquela zona. Já observei o condutor por várias vezes, porque faz o tipo de macho que me chama a atenção. Acho que ele até já se tinha apercebido dos meus olhares.

Português, barbudo, cara de macho, aparentemente forte, e com um olhar que deixa qualquer tarado por piça nervoso. Sabem aquele olhar de alguém que vos deseja, que vos quer, mas tem medo, vergonha, receio... Isso é bem excitante!

A troca de olhares entre duas pessoas que se desejam é fatal. O olhar fala o que queremos sem palavras ditas. Ele deu três voltas com o carro e na terceira, eu fui até lá. Para minha surpesa, ele não saiu, continuou e resolvi "puxar" conversa.

- Olá. Tudo bem?

- Sim.

- Trabalhando?

- Sim, sim, mas já a ir para casa.

- Mas porquê indo pra casa? Está cedo...

- Estou a trabalhar desde as 19. Preciso de descansar. - respondeu a sorrir.

- Também acho que precisa descansar... Precisa de uma massagem relaxante... Vamos pra minha casa? Lá você vai ficar bem descansado...

- É sério? - disse ele, continuando a sorrir.

- Sim. Eu garanto...

- Quanto levas?

- Nenhum valor que você não possa pagar, já que trabalhou desde as 19...

Conversámos e consegui convencê-lo a ir até minha casa.

Fui buscar o meu carro e ele foi-me seguindo.

Quando chegámos ao meu apartamento, eu já estava nervoso com o corpo de macho. Corpo natural, forte, com barriguinha saliente - o que amo! -, pernas e "bunda" grande. O corpo típico da maioria dos portugueses. Um corpo que me excita, me atrai. Imaginei logo loucuras para fazer com ele...

Subimos juntos no elevador e ali mesmo, apertei-lhe o pau.

- E então, gostas de uma mamada de verdade? - perguntei.

- Sim, claro. Adoro! Mamas bem?

Respondi-lhe com uma carinha bem safada:

- Isso, você só vai ver lá em casa...

Entrámos e fomos diretos para o quarto.

- Posso deixar aqui? - perguntou ele com o dinheiro na mão, colocando-o no móvel, ao lado da televisão.

Peguei no dinheiro e fui guardá-lo num local seguro, pois não sabemos a índole dos clientes que recebemos.

Ao voltar, encontrei-o só de cuecas e deitado na cama. Ele viu a minha peruca e perguntou-me se eu a podia usar:

- Podes usá-la para mim? Adoro ver um homem vestido de mulher...

- Gostas?

- Sim, muito... - respondeu apertando o pau que já estava duro.

Nervoso com a cena, não hesitei em vestir-me como uma cross.

- Me aguarde aqui que já volto...

Fui à casa de banho, coloquei o meu body preto, uma cinta de ligas, um batom vermelho, lápis nos olhos e a peruca que, geralmente, uso com a minha personagem Samantha. E surpreendi-me com a reação dele.

- Nem vais acreditar! Mas já vi fotos tuas no anúncio e várias vezes te mandei mensagens. Mas nunca tive coragem de marcar nada. Vejo-te muitas vezes na rua, mas não imaginava que a pessoa das fotos eras tu!

- Porque sou feia sem estar "montada"? - perguntei a sorrir.

- Não, não! És bem sexy. Eu até achava que eras uma mulher. Mas essa peruca e esses óculos deixam-te mais linda ainda...

- Oh amor, muito obrigado.

Deitei-me na cama, ao seu lado, e olhava para a sua boca como se estivesse a pedir um beijo. Ele entendeu e agarrou-me. Beijámo-nos num beijo quente, molhado...

Ele era um macho tarado por língua e por uma bonequinha "montada". As suas mãos percorriam o meu corpo e não conseguíamos parar de nos beijar.

Como sou tarada, comecei logo a enfiar as minhas mãos por dentro das cuecas e a "tocar" o seu pau. Ele fez o mesmo.

- Tens uma bela pila... - disse ele enquanto tocava e olhava para o meu pau.

- Você também. Posso chupar gostoso?

- Sim, claro...

Baixei-me e comecei a engolir aquele pau grosso, com pêlos - o que amo, pois os pêlos que não se depila totalmente, determinam que o cara é mesmo macho!

Eu engolia a piça delicadamente, saboreando cada centímetro que entrava na minha boca. Era um pau grosso e pesado - um pau de português que já sabem que amo!

Lambi-lhe as bolas e fui descendo até ao rabinho... Ter um macho com um corpo e uma "bunda" daquelas na minha cama, sem chupar o rabo, não teria graça.

Enquanto ia descendo com a língua, ele ia abrindo as pernas e colocando-as no ar. Saboreava o seu cu como se fosse um mel delicioso a sair diretamente de um favo. Ele gemia e pedia mais...

- Chupa, isso... Vai! Foda-se...

- Gostas, amor?

- Adoro... Posso fazer-te o mesmo?

Fiquei de quatro na cama, e ele abriu os botões do meu body, acariciando o meu cuzinho com o dedo indicador.

- Que delícia! - disse ele, lambendo bem forte.

Ele enterrava a cara na minha "bunda", e chupava como se fosse a última coisa que ia fazer na vida. Percebi que era o que mais gostava - se eu não tirasse o meu rabo da sua cara, ficaríamos ali até de manhã!

Chupava o meu cu, elogiando-me a todo o momento e dizendo que eu tinha um rabo de gaja. Era repetitivo demais! Elogios e mais elogios enquanto eu sentia a língua macia de macho por todo o meu cuzinho.

Masturbava-me feito louca e coloquei o meu pau para trás. Ele entendeu aquilo como um pedido e "caiu de boca" no meu pau. A sensação de ver um macho a chupar-me não tem preço. O êxtase toma conta de mim. o gozo vem muito rápido - mas era hora de controlar, senão ia gozar rapidinho.

Mudámos de posição e voltámos a beijar-nos.

- Posso foder-te o cu? - perguntou.

- Não trabalho com penetração, amor. Já te expliquei.

- Tudo bem. Eu entendo. Mas deixa só encostar no teu rabo... Posso gozar no buraquinho?

- Adoro sentir o leite a escorrer na minha bunda... Me foder não! Mas pode encher o meu cuzinho de leite... - respondi enquanto roçava o meu rabo na sua piça dura.

De ladinho, ele beijava-me e roçava o seu pau.

- Estou a vir-me, estou a vir-me... - gemeu ele.

- Vai, amor... Goza na minha bundinha, vai... Enche o rabinho de sua "putinha" de leite, vai...

- Ohhhh... Ohhhhhhh... - gritou alto, anunciando a chegada do orgasmo. 

O seu leite escorria pela minha "bunda". Aos poucos, fui empurrando o meu cu no seu pau "melado". Queria senti-lo dentro de mim...

Ele pegou no mau pau e começou a bater-me uma punheta.

- Goza, meu amor... Vai... Quero ver minha a putinha a gozar...

Bateu-me uma punheta bem gostoso e beijou-me até que gozei. Espalhou o leite pelo meu pau todo e beijava-me... A nossa respiração já estava mais lenta, leve - era a respiração de quem acabava de sentir o melhor prazer da vida: o orgasmo!

- Muito, muito bom... Gostou? - perguntou-me.

- Eu amei! - respondi a sorrir.

- Agora, já sei com quem vou relaxar quando precisar. Adorei ver-te vestida para mim! Excita-me um homem assim...

- Que bom! Já tem o meu número. Qualquer coisa, é so falar.

- Muito obrigado.

- Eu é que agradeço, meu amor. Agora, não sei como vou fazer quando vir você passar na rua... Vou lembrar sempre e ficar com tesão...

- Comigo, vai ser da mesma forma... 

Levei-o até à porta e despedimo-nos com um beijo bem gostoso.  Sabem aqueles beijos que excitam e que dizem "quero mais", "vamos novamente"?

Samantha

Samantha

O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.

Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...

Quer fazer parte das minhas histórias? Entre em contato através do email personalmamador@gmail.com ou pelo WhatsApp 935 158 982.

Aproveite para dar uma espreitada no meu anúncio aqui.

Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.

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