PUB

10 mars, 2022 A minha namorada púdica

A minha namorada pudica 0 img dstq

Helena, a minha antiga namorada
Era modesta e muito recatada
Se lhe arranhava o buço com a barba
Ficava logo toda envergonhada

A minha namorada pudica 1

Para isso tinha sido educada
Eu chamava-lhe a santa de vão de escada
Andava sempre tapada
E só a via nua quando mijava

A minha namorada pudica 2

Se ela soube que eu a espiava
Soube, mas nunca disse nada
Permanecia a beata imaculada
Que fugia quando eu me masturbava

A minha namorada pudica 3

O meu caralho é que não sossegava
Era como uma fera enjaulada
Só ficava mais duro e sonhava
Que um dia ela me ordenhava

A minha namorada pudica 4

Mas ela tinha data marcada
Foi na noite da consoada
Entrei na retrete pela calada
Enquanto Helena se cagava

A minha namorada pudica 5

Ficou maravilhada!
Gemeu toda excitada
Tive que lho meter na boca
Para ver se a acalmava

A minha namorada pudica 6

Fui e vim às três pancadas
Como um sino às badaladas
Cheirava a borracha queimada
E Helena toda emocionada

A minha namorada pudica 7

Senti vir a bela jarda
Despejei pelo menos uma litrada
E como Helena quase se afogava
Beijei-lhe a boca esporrada

A minha namorada pudica 8

Depois virei-a de nalgas
Ainda tinha compota acumulada
E em cima da sanita recheada
Enterrei-lho na bunda cagada

A minha namorada pudica 9 

Ficou logo toda esgazeada
Aquele cu parecia uma esplanada
Não é que a minha grega envernizada
Adorava ser enrabada?!

A minha namorada pudica 10

Dava o rabo como se fosse uma espingarda
Delirava com uma canzana acelerada
Só parava quando a cona se alagava
E rugia como um bicho que espirrava!

A minha namorada pudica 11

Helena, a minha nova namorada
É a mesma mas foi modificada
Agora come-me os colhões de cebolada
E só está bem com a peida escancarada...

A minha namorada pudica 12

Armando Sarilhos

Armando Sarilhos

Armando Sarilhos

O cérebro é o órgão sexual mais poderoso do ser humano. É nele que tudo começa: os nossos desejos, as nossas fantasias, os nossos devaneios. Por isso me atiro às histórias como me atiro ao sexo: de cabeça.

Na escrita é a mente que viaja, mas a resposta física é real. Assim como no sexo, tudo é animal, mas com ciência. Aqui só com palavras. Mas com a mesma tesão.

Críticas, sugestões para contos ou outras, contactar: armando.sarilhos.xx@gmail.com

PUB
blog comments powered by Disqus

Placer Annonce Gratuite