07 septembre, 2025 Ele quer tudo de mim
Tinha tudo preparado: cama vácuo, jaula, chicotes e chibatas, óleos, cordas... Velas e muito calor!
Masmorra limpa, arrumada e cheirosa. Além de produtos de limpeza, hormonas de duas gozadas intensas recém dadas, pairavam pelo ar. Eu estava muito animada porque aquela sessão seria uma sessão dupla, ou seja, o dobro de tempo que eu costumo passar com um submisso.

Ele queria muitas práticas, então eu disse-lhe:
- Verme, você acha mesmo que numa hora e meia vai existir tempo suficiente para a gente praticar tudo isso que me está a pedir, implorando? Então, eu posso até te dar, mas vai ser o dobro do tempo e do "tributo". Ok?
Depois de ele ter entendido isso, acertámos tudo e no lugar e hora marcados, ali estava ele com aquele olhar de cachorro faminto!
Eu já tinha tudo preparado. A cama vácuo estava montada. A jaula sempre esteve. Todos os meus chicotes e chibatas estavam ali. Óleos, cordas... Tudo o que eu ia precisar, além daquelas velas e calor, muito calor!
Como sempre, aquele submisso saiu da casa de banho como eu quero e comecei logo a dar-lhe ordens, indicando-lhe para se ajoelhar no canto da sala, de costas para mim. De imediato, ele foi!
Enquanto isso, comecei a colocar fogo naquelas velas porque eu queria muita cera quente para esta sessão.
Cheguei por trás dele com um postural e uma guia. Sim, seria o meu cachorrinho naquela noite, e ia esperar na jaula.
Coloquei-o de quatro e dei-lhe ordem para que fosse em quatro patas até ao seu lugar na jaula. Fiquei a observar enquanto lhe dava umas chicotadas só por gosto - Hahahaha!
Quando ele se posicionou, coloquei o meu cadeado e disse-lhe:
- Feche os olhos e só abra quando eu mandar, verme estúpido!
Já tinha derretido algumas velas e agarrei em duas, levando-as para perto dele. Eu queria despertá-lo e consegui. O susto foi como eu imaginava - aquele grito ecoava e comecei a rir num gozo extraordinário! Mas estava só a começar...
-Se prepare, seu bosta! Você veio aqui para isso e eu estou aqui para isso!
Fui buscar mais velas e assim, fui até ele, deixando-o bem parafinado. A cada jorro de cera derramado, uma humilhação. Gritei muito com esse estúpido naquele dia! Que delícia!!
Aproveitei que tinha bastante chuva dourada dentro de mim e disse: por que não? Vou fazer "chover" agora!
Resolvi subir em cima da jaula e balançar. Primeiro, para aterrorizar. Ele ficava a perguntar:
- Dona, o que é isso, dona?! O que está a fazer?
- Cala a boca, imundo! Ou você está querendo que eu pegue a "ball gag"? [Eu sabia que ele tinha medo dela.]
- Não, dona, não. Obrigada. Por favor. Faça o que a Senhora quiser, menos me calar por completo. Quero urrar. Por favor!
Óbvio que sou eu que mando nessa porra toda! Derramei toda a minha "chuvinha dourada" nele e ele agradecia urrando, e dizendo que me amava.
Era chegada a minha tão esperada hora de dar choques na jaula, e de ver aquele submisso a pular. Vocês entenderam, não é? A jaula ia ficar toda magnetizada, eletro magnetizada, e ele ia receber pequenos choques por todos os lados. Eu sabia que ia ser bem gostoso e queria ver como aquele pau ia ficar.
Nesse momento, eu via-o bem feito, bem duro para mim. Então, comecei e assim fiquei por uns cinco minutos, talvez, até ver que ele já não aguentava mais e precisava de respirar.
Olhei para o pau e continuava duro, cada vez mais duro. Ele, realmente, estava excitado com aquilo tudo!
Pronto. Um pouquinho de frescor agora.
- Que tal uma ducha fria, hein, seu verme estúpido?
E, assim, peguei na minha mangueira, e fui limpando com um jato à pressão para tirar toda aquela cera. Ele reclamava e eu sei que doía, mas era necessário. Eu não ia colocar aquele verme sujo do jeito que estava em cima da minha cama!
- Vai tomar banho, SIM. Vai ficar limpo, SIM.
Depois do banho, levei-o para a cama só para me aproveitar um pouquinho dele. Estava muito excitada, muito molhada e aquele pau chamava-me para penetrar forte a minha cona.
Posicionei-o, amarrei-o nas algemas, e sentei-me a cavalgá-lo bem gostoso. Estava delicioso, mas não podia deixar ninguém gozar. Ainda tinha muito mais pela frente, e aquela cama vácuo estava ali à espera para ser usada.
Dei-lhe um beijo. Eu estava, realmente, conectada com aquele corpo. Estava tudo muito gostoso!
Os vermes endinheirados que necessitam de muito tempo em cada sessão, para praticar tudo o que querem, são os meus prediletos. E, esse em especial, estava a tornar-se um a quem eu ia dar o meu melhor para ele necessitar de mim sempre.
Mas a história continua. Aguardem os próximos capítulos...
Mistress Naypi
Mistress Naypi
Mistress Naypi para que te prenda, te emocione e te destrua. Prazer. Seja bem-vindo aos meus pés!
Já estive por várias perspectivas da arte, mas na escrita, confesso que estou me aventurando. Um caminho terapêutico e prazeroso onde pretendo ir mais a fundo para compartilhar com vocês o que se passa (e o que se pode passar) na cabeça de uma dominatrix profissional na hora dos seus encontros amorosos, sejam eles business, ou com muito amor envolvido. E tem diferença, senhora? Claro, meu vermezinho!
Acompanha o blog para veres esses detalhes expostos a cada novo texto. O que me faz ver amor passional, ou somente um poço de dinheiro ao meu dispor. Ficaste curioso?
A cada quinze dias, vais poder desvendar os sórdidos pensamentos de uma rainha sem dono, deixando-se levar por caminhos escuros e quentes numa nova história emocionante.
Mistress Naypi
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