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03 janvier, 2024 Confissões X: Comi a idosa na passagem de ano

Ela tinha ido à casa de banho e tinha deixado a porta aberta...

Há uns anos fiz um part-time num jornal local. Estava nas férias de Natal da faculdade e confiaram em mim, mesmo não sendo remunerado. Mandaram-me fazer uma reportagem de rua, o tradicional vox pop, a perguntar às pessoas quais os seus desejos para o novo ano...

Confissões X: Comi a idosa na passagem de ano

Entre as respostas clássicas - mais paz, mais amor, mais dinheiro -, destacou-se uma senhora idosa e muito vivaz que me disse simplesmente:

– Para o ano quero dar uma queca!

Fartámo-nos de rir na redacção e a resposta da senhora saiu assim mesmo no jornal, gerando muitas reacções cómicas por parte dos leitores.

Quis o destino que a minha reportagem seguinte fosse a festa de passagem de ano duma associação de solidariedade, para a qual tinha sido convidada, adivinhem, a dita senhora. Sem filtros, contei-lhe como nos tínhamos rido todos com a sua resposta. Ela também riu, mas à medida que íamos conversando a sua expressão alterou-se:

– Olhe que eu estava a falar a sério!

E olhou-me com um ar sugestivo, como se me estivesse a medir de alto a baixo...

Engoli em seco e acabei por me afastar, com certo receio, mas a verdade é que fiquei a pensar nela e a apreciá-la de longe. Devia ter uns 60 anos e, na perspectiva de qualquer macho faminto (que era o meu caso), podia dizer-se que era atraente para a idade.

A noite foi decorrendo com o formalismo que a instituição recomendava, mas como havia bar aberto e, afinal, era passagem de ano, os ânimos gerais foram descontraindo. Pela minha parte, depois de meia dúzia de taças de champanhe, já falava pelas mãos e dançava as modas todas...

Volta e meia procurava a senhora com os olhos e via-a ao longe, a divertir-se. Até que a certa altura, vi-a sair da sala e pensei que devia ir à casa de banho. Então, não sei como, arranjei coragem e segui-a, nem sabia para o quê!

Ela tinha de facto ido à casa de banho e, não apenas isso, tinha deixado a porta aberta! Fui apanhá-la sentada na sanita com as cuecas em baixo e pude ver-lhe nitidamente a cona, que tinha os lábios muito grossos e se destacavam muito apesar da enorme pintelheira.

Não recordo o que pensei ou deixei de pensar, quando a vi toda descomposta e de perna aberta. Não me consegui conter e enfiei-lhe os dedos na racha! Estava ensopada e não era só xixi, ou assim me pareceu, pois era um líquido mais gelatinoso e o cheiro a sexo (a bacalhau!) também não enganava. Ela não protestou e não perdi mais tempo, desabotoei as calças e meti o caralho de fora...

Ao vê-lo assim, teso e já a pingar, até os olhinhos lhe brilharam! Ela estava mesmo a falar a sério... Puxou-me para mais perto e meteu-o na boca, começando logo a mamar. Lembro-me ainda hoje das sensações da sua língua na cabeça do caralho. Ela sabia chupar um pau! Tive mesmo que a afastar para não me vir. Depois não foi preciso dizer-lhe nada, ela levantou-se, virou-se de costas para mim e arrebitou o rabo, afastando as nádegas com as mãos para abrir mais o rego:

– Anda, amor, faz um bebé à avó!

Desmanchei-me a rir e nunca esquecerei estas palavras, que ainda hoje considero a versão mais inocente, mais pueril, duma conversa porca!

Enfiei-lhe o pau assim, à canzana e comecei a martelá-la com força, talvez demasiada. Ela não reclamou. Com uma mão agarrava-lhe as mamas, que eram enormes e lassas e cujos mamilos pareciam grandes pedaços de carne seca. Quanto mais lhos apertava mais ela gemia. Com a outra mão, puxava-lhe os pintelhos como se lhos quisesse arrancar. Ela adorou.

Não sei quanto tempo estive a bombar naquela cona, com os copos nem sabia se me conseguia vir, até que começámos a ouvir a multidão distante a iniciar a contagem decrescente para o novo ano:

– 10, 9, 8, 7...

Acelerei os movimentos e, finalmente, antes da última badalada, consegui ejacular. Enchi-lhe a cona de esporra e afastei-me um pouco para a ver escorrer... A imagem era maravilhosa!

Ela nem dizia nada, segurava-se à parede de cu para o ar e mantinha os olhos fechados, a escorrer nhanha da racha e ainda a gemer fininho.

Puxei as calças para cima e perguntei-lhe se tinha gostado.

– Ai filho, tão bom. Tão bom...

Deixei-a ali e fui-me embora, fechando a porta para a deixar recuperar.

Uns minutos depois reapareceu na sala com um sorriso de orelha a orelha e com um ar calmo e feliz, como se tivesse tirado um peso de cima. Devia andar com anos e anos de tesão acumulada...

O mais hilariante é que, passado um bocado, veio ao pé de mim como quem não quer a coisa e disse-me, discretamente, para ninguém ouvir:

– Sabes que ainda não era meia-noite...

– Sim, e então...?

– Então, os meus desejos para o ano novo mantêm-se...

Fez-me rir à gargalhada e acenei-lhe, confirmando que entendia o recado.

Antes de acabarem as férias visitei-a mais duas vezes na casa dela e fodemos a tarde toda. Fizemos tudo e mais alguma coisa. Ela não era a mulher mais atraente do mundo, mas compensava com dedicação e gratidão. Inclusivamente, tentámos fazer sexo anal, mas ela não conseguiu, doía-lhe muito.

Nunca mais esqueci esse reveillon e sempre que se aproxima esta quadra penso nela, a mulher cujo único desejo do ano era dar uma queca!

Só posso dizer que fiquei muito feliz por poder ajudar...

Anónimo Silva

Confissões X

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