13 mai, 2025 Confissões X: Dona de casa desesperada
Quando dei por mim estava agarrada a eles aos beijos e a puxar-lhes as camisolas para cima...
As obras já duravam, sei lá, há três meses, duas semanas mais do que tinham avisado inicialmente. Naquele dia, eu não podia ouvir mais nada! Eram os batuques constantes, as serras, os martelos pneumáticos, o prédio parecia que tremia. Nem me conseguia ouvir a pensar...

Doía-me terrivelmente a cabeça, senti-me desesperada e não me consegui segurar. Não costumo ser destas coisas, mas também tenho os meus limites. Saí porta fora e fui protestar junto dos funcionários que, claro, não tinham culpa nenhuma.
Gritei furiosa que parassem, que acabassem de vez o trabalho e se fossem dali embora, que nos deixassem em paz! Mas, no meio de tanta agitação, os nervos falharam-me e senti-me desfalecer. Felizmente, dois dos trabalhadores que estavam a ouvir as minhas queixas conseguiram apanhar-me antes que caísse e fizeram a gentileza de me levar a casa.
Eram muito fortes! Sei porque pude sentir os seus músculos quando me agarrei aos seus braços, e cheiravam muito a suor, embora não me incomodasse.
Deitaram-me na cama, e perguntaram se eu precisava de alguma coisa, que chamasse o médico ou alguém da família. Disse que não e, entretanto, um deles trouxe-me um chá que tinha feito rapidamente na minha cozinha.
Foram tão simpáticos que, comovida, comecei a chorar. Pedi-lhes muitas desculpas por ter gritado com eles, pois agora via como eram gentis, e claro que não tinham nenhuma responsabilidade pelos atrasos do empreiteiro.
Ao verem-me aos soluços, percebi que ficaram meio atrapalhados, o que me deixou ainda mais arrependida. Mas depois confortaram-me e abraçaram-me cada um do seu lado, e voltei a sentir os seus braços musculosos, e aquele cheiro a transpiração de quem tem um trabalho duro, um odor intenso, masculino...
Não sei o que me deu! Quando dei por mim estava agarrada a eles aos beijos e a puxar-lhes as camisolas para cima para lhes tocar e beijar os peitos cheios de músculos.
Enquanto eu os despia, eles começaram a despir-me a mim e mesmo antes de ficarmos sem roupas, já um deles me tinha penetrado. Era enorme, comprido e largo, mas coube inteiro, sei porque senti os seus testículos gigantes a encostar na minha vagina.
Entretanto, o outro tentava meter-mo na boca, mas por ser tão largo ou mais que o primeiro, não o conseguia acomodar devidamente. Em vez disso, fez com que o masturbasse e mais tarde, trocaram e aí sim, já consegui metê-lo na boca.
Então, já estava de quatro, eles ainda tentaram meter-mo no cu, mas não cabia. Vieram-se os dois dentro de mim, um na vagina e o outro na boca, os dois com muita abundância. Fiquei com o rabo e os queixos todos lambuzados!
As obras ainda demoraram quase um mês, mas nunca mais reclamei. Sempre que lhes apetecia, batiam à minha porta a perguntar se lhes podia oferecer um chá, e passávamos um bocado na cama.
Foi uma experiência nova para mim, muito enriquecedora, pois sou viúva e na minha idade, já não pensava ter tanto sexo e tão bom.
Beatriz
Confissões X
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