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28 décembre, 2020 Lazy Sunday

Já com a boca cheia, as minhas mãos continuavam a vaguear sobre o seu corpo quente...

Domingo à tarde, está um calor dos diabos e depois de um bom almoço, com a barriga cheia e sentados no sofá, entreolhamo-nos e pensamos que nem por nada deste mundo nos levantamos dali.

Lazy Sunday

Os nossos corpos estão colados ao tecido do sofá. Estamos empanturrados e só queremos estar nalgum sitio fresco. Já não tenho posição para estar naquele sofá.

- Não queres ir para a cama?
- Fazer o quê? – pergunta-me num tom ríspido.
- O mesmo que fazes aqui. Que pergunta mais parva!

Levanto-me e vou para o nosso quarto.

O nosso quarto está fresquinho. Deito-me na cama ainda desfeita, hoje é dia de folga, ninguém faz nada mesmo.

Estou ainda a espreguiçar-me sobre a cama, com uma perna para cada lado, quando surge o Luís. Senta-se sobre a cama e eu ainda mantenho a minha posição de estrela-do-mar.

- Consegues-me arranjar um bocadinho de colchão? – diz entre risos.

Eu chego-me para um dos lados da cama e deixo-o colocar-se à vontade, mas passado pouco tempo, passa o braço por cima de mim e puxa-me para cima dele.

- Assim estou bem! – diz o Luís.

Fico aconchegada sobre a sua barriga.

Deixámo-nos ficar assim um bom tempo até que a temperatura do quarto começa a aumentar. Comecei a tocar-lhe ao de leve, e o meu corpo foi pedindo cada vez mais.

Já com a boca cheia, as minhas mãos continuavam a vaguear sobre o seu corpo quente. Enquanto o chupava, baloiçava as minhas ancas de um lado para o outro, estava destemida. O Luís levanta um pouco o tronco de forma a conseguir dar-me uma palmada no rabo. Quando o faz deixo escapar um longo gemido sem cessar as minhas lambidelas sobre o seu pénis duro e ansioso por me penetrar.

Demorei o tempo que foi necessário, devorando o seu pénis que ardia. Lambia-lhe tanto o pénis como cada testículo à vez. Devorei-o, como não fazíamos há tempo. Agarra com vigor nos meus cabelos e faz-me engolir de uma vez o seu pénis erecto. Aquela atitude deixa-me ainda mais excitada.

- Dalila – diz enquanto intensifica as suas investidas na minha boca – Tão bom...

Pouco depois vem-se na minha boca e eu continuo a chupá-lo, lambuzando o seu mastro gostoso.

Afasta-me de si, coloca-se por cima de mim, abre-me bem as pernas e começa a chupar-me como se não houvesse um amanhã. A sua língua envolvia o meu clítoris de uma maneira, ufa, e depois juntamente com o toque desenfreado das suas mãos ao longo do meu corpo para depois culminarem nos meus mamilos tesos - que sensação!

O Luís devorou-me de tal maneira que ao atingir o primeiro orgasmo, não parou com os movimentos circulares da sua língua marota, fez-me pressão nas pernas para não conseguir fechá-las, introduz dois dedos dentro de mim e continuo de tal forma a estimular-me que me fez atingir mais dois orgasmos.

Estou a tentar recuperar o fôlego, o Luís pega-me pela cintura e puxa-me para bem perto de si, pega no seu pénis e esfrega-o sobre a minha cona que fervia. Aquele movimento endoidece-me. Esfrega-o, rodando-o sobre o meu clítoris inchado com a excitação que o meu corpo está a receber. Até que por fim, desliza pelos meus lábios gordos até se enterrar em mim, bem fundo com intensidade. Tão gostoso!

Pressiona-me de tal forma a perna que já a tenho atrás da cabeça. As penetrações são cada vez mais intensas e profundas, estou a começar a delirar. Não me consigo segurar e masturbo-me à medida que ele me penetra e me lambuza os mamilos a cada penetração dada.

Estamos tão envolvidos na nossa sessão tântrica que não damos conta dos telefones a tocarem quase em uníssono. Ainda com ele a enterrar-se em mim, pergunto-lhe:

- Não será melhor atender? Pode ser a tua mãe...
- Num... domingo? – responde-me o Luís sem parar na intensidade das suas penetrações.

Não lhe respondo. Ele estica-se sobre mim para conseguir chegar ao telemóvel. Agora com penetrações mais suaves, vai marcando um número no telefone. Começa a chamar:

- Que se passa? – pergunta assim que lhe atendem a chamada – Ok. Tudo bem, vou já para aí.

Desliga a chamada. Dá-me duas penetrações bem fortes, serra os seus dentes no meu lábio e diz:

- Não me vou demorar. – dá-me uma última penetração tão profunda que me faz gritar.

O Luís sai de cima de mim e começa a vestir-se, eu não me contendo pergunto:

- Então, mas o que se passa?!
- Nem te conto... Vou só a casa da minha mãe e já volto para terminar isto.

Acaba de vestir a t-shirt, dá-me um beijo que me deixa os lábios dormentes e diz-me:

- Não saias daí.
- Fico a aguardar o seu regresso, my lord.

Alexa

Alexa

Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...

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