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05 août, 2020 Quantas pilas a vossa mãe já teve?

Vamos pensar no que não queremos pensar.

Existem duas maneiras de encarar a vida sexual da nossa mãe. A primeira é que quem nos deu à luz só conheceu o piston de carne do nosso pai e não é assunto que queiramos aprofundar muito. A segunda, é que a nossa mãe experimentou uma série de caralhos em linha de montagem antes de conhecer o do nosso progenitor e, novamente, também não é assunto que queiramos pensar bastante. Mas proponho para hoje que nos deixemos de merdas e nos debrucemos um pouco sobre esta questão.

Quantas pilas a vossa mãe já teve?

Para podermos dar ínicio à conversa que menos queremos ter, vamos considerar o seguinte: vocês, penso eu, já foderam mulheres. Algumas delas com filhos, algumas que irão ter um dia os seus próprios filhos. Quantas dessas é que acham que vocês foram o primeiro e último caralho que elas tiveram ou vão ter até ao resto da vida? Contam-se pelos dedos da mão de um maneta. Portanto, vamos considerar para efeitos do que se segue, que as mulheres fodem com mais que um homem ao longo da vida e, já que estamos numa de especular, vamos assumir que a vossa mãe é uma mulher e não uma girafa ou um canguru ou o caralho. Seguindo esta bela lógica, podemos concluir que a vossa mãezinha já andou a pular em mais do que um caralho.

Agora que acabámos de descobrir que nossa mãe é uma galdéria devoradora de caralhos, peço humildemente que pensem em todos os momentos da vossa infância e adolescência, todos aqueles momentos de ternura que viveram com a vossa mãe e reflictam no seguinte: será que a minha mãe chupava bem? Eu sei, não é imagem que qualquer um de nós queira ter na mente, mas pensem em todas as gajas que já foderam e disseram "recuso-me a fazer broches porque odeio ter pilas na boca". Algumas, mas a maioria chucha na tola como se fosse diabética e o caralho tivesse insulina. Portanto, podemos concluir que a vossa mãe mamou nuns quantos sardos e não há mal nenhum nisso.

Mas alguém consegue imaginar a própria mãe a mamar num narso? Eu não consigo imaginar a minha, mas consigo imaginar a vossa e se eu consigo imaginar a vossa, vocês conseguem imaginar a minha. Faz sentido?

Imaginar a nossa mãe a foder com o nosso pai é fodido, mas imaginar a nossa mãe a foder com outro gajo que não seja o nosso pai... é pior ou melhor? Não sei, mas tinha curiosidade em conhecer esse "motherfucker". Só para saber que tipo de gajo é que a minha mãe andou a sugar a tola antes de decidir abafar a paternal piça que nos deu origem num esguicho mágico. 

É bastante complicado pensar na nossa família em termos sexuais, excepto primas boas, cunhadas óptimas e tias solteironas de cona fácil. Mas no que toca a mães, a coisa ganha uns contornos esquisitos, pois custa-nos encarar estas mulheres nossas mães como simplesmente mulheres. E elas merecem ser tratadas como tal.

Deixo aqui uma sugestão: na próxima vez que falarem com a vossa mãe ao telefone, sejam uns queridos e perguntem "mãe, com quantos gajos já fodeste?".

Quem sabe se a resposta não vos surpreende.

Até domingo e boas fodas.

Noé

 

Noé

Noé

Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.

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