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28 maio, 2025 Atendimento rápido no estacionamento da praia

O meu pau latejava de tesão só de imaginar o que ia acontecer no carro...

O nome da praia é Camilo, fica em Lagos, no Algarve. Resolvi dar um passeio e mudei o meu anúncio sinalizando que estava na cidade. Foram muitas as mensagens e ligações que recebi. Um desses contatos foi muito direto ao assunto!

Atendimento rápido no estacionamento da praia

Um irlandês de 30 anos, tarado por sexo no carro.

- Olá, boa tarde. Estás disponível?

- Sim, amor.

- Quero apenas um broche rápido no carro. Tem carro?

- Sim.

- Onde podemos encontrar-nos?

- Estou no estacionamento da praia Camilo. Conhece?

- Sim, estou numa casa próxima a essa praia, mas tenho alguns amigos comigo. Posso ir ao teu encontro.

Conversámos sobre o trabalho e valores. Tudo certo e já esperava ansioso! O meu pau latejava de tesão só de imaginar a "putaria" no carro. Sou apaixonado por essas coisas, vocês sabem, de lugares públicos, inusitados... Lugares com movimento de pessoas excita-me muito!

- Vou a caminhar. Em 7 minutos, estou aí. - disse ele.

- Tudo bem. Eu aguardo.

Sentado no carro e alisando o meu pau que já estava duro, vi um jovem de aproximadamente 20 anos, passando e olhando como se quisesse alguma coisa. Ficámos a trocar olhares e achei que poderia rolar algo, mas não ia trocar o certo pelo duvidoso.

Então, vi um rapaz a aproximar-se do carro, com o telemóvel na mão, a mandar mensagem. Era ele.

Áquela hora não havia muito movimento de pessoas, mas havia muitos carros e, possivelmente, os seus donos poderiam aparecer. Isso excitava-me mais ainda! O medo, a tensão e o tesão tomavam conta de mim.

Ele vestia uns calções de malha fina e transparente. Não tinha cuecas e o pau já estava duro - típico de macho que sabe o que quer e que não quer perder tempo.

A língua não atrapalhou em nada, pois já tínhamos conversado tudo.

Quando se sentou no banco, os calções subiram um pouco, o que revelou umas pernas grossas de macho peludo. Era o "urso" que eu desejava.

Alisei as suas pernas bem lentamente e enquanto passava a mão no seu pau, perguntei:

- O que tem aqui para mim?

Ele sorriu e respondeu:

- Eu não sei... É todo seu...

- Posso dar só um beijinho?

- Sim, por favor...

Puxei-lhe a piça para fora e debrucei-me sobre o pau grosso que latejava. Notava que não ia demorar muito a gozar - afinal, tinha dito que estava com muito tesão, pois não gozava há nove dias.

Beijei a cabecinha do pau e ele começou a respirar baixinho de tesão. Alisava e olhava para aquela piça deliciosa entre as minhas mãos. O pau estava quente, acreditem. Engoli-o bem devagar com movimentos lentos... Até que parei, olhei para a cara dele e perguntei:

- Posso chupar bem gostoso?

- Sim...

- Vai-me dar leite na boca?

- Acho que sim... Venho-me muito rápido. Se me tocar muito, vou-me vir...

- Calma... Não pode vir agora... - disse-lhe a sorrir.

Alisando o seu pau, fui encostando o meu rosto no seu, mas juro que não o ia beijar. Ele mesmo tomou a iniciativa e roubou-me um beijo! A sua língua entrou na minha boca molhada e ficámos naquela respiração ofegante, seguida de gemidos. As suas mãos desceram até ao meu pau e trocámos uma deliciosa punheta enquanto nos beijávamos.

- Tem um bom pau... - disse ele.

- Você gosta?

- Sim...

- Gosta de chupar também?

- Talvez... Nunca chupei.

A sua resposta foi a mesma que ouço da maioria dos homens que chupa muito bem, e que dizem que é a primeira vez!

Nesse momento, tinha-me esquecido de cobrar o dinheiro. Afinal, um macho daqueles, tarado por uma boca no seu pau e cheio de tesão... Deixou-me louco a ponto de esquecer! Mas, depois, lembrei-me:

- Falta o meu presente, amor.

- Presente?

- Sim, o dinheiro.

- Oh, desculpa!

Peguei na máquina do cartão, pois já me tinha dito que ia pagar dessa forma, coloquei o valor e tocou o bip sonoro de aprovado - o que me deixou com mais tesão ainda! Esse é o trabalho que eu sempre desejei. Chupar, beijar, tocar o corpo de um macho que amo, e ainda receber dinheiro por isso - não tem preço. É maravilhoso! Trabalho com mais vontade ainda.

Enquanto nos estávamos a tocar e a beijar, percebi a presença de um casal a aproximar-se do carro. Procuravam o seu veículo. Parámos e ficámos a conversar, olhando um para o outro e envergonhados.

- Chupa -me agora... - disse ele.

- Está louco? Tem pessoas ao lado... - respondi.

- Eles gostam de ver... - disse ele a sorrir.

- Não, não... É perigoso. Não vamos fazer isso.

O casal pegou no carro e foi embora. Já louco de tesão, eu levantei-lhe a camisola e comecei a lamber a sua barriga, os mamilos... Até que ele abriu os braços. Gemendo, fui lambendo as suas axilas e ele ficou mais louco ainda!

Queria aproveitar aquele corpo todo. Baixei os bancos do carro e pedi-lhe para tirar os calções.

- Vira de costas, amor.  Quero fazer uma massagem em você... - disse-lhe.

- Massagem? Aqui?

- Sim... Posso?

- Claro!

A visão daquele rabo de macho à minha frente foi o suficiente para o meu pau latejar ainda mais. Comecei a tocar-lhe nas costas e a alisar -lhe o rabinho. O meu dedo percorria-lhe a "bunda" e ele gemia cada vez mais de tesão...

Chupar aquele rabo maravilhoso naquela posição, no carro, não seria bom. E o medo não me atrapalhou quando ganhei coragem e saí do carro.

- Vem, amor...

- Quero-te chupar aqui... Se vier alguém, a gente pára.

Obediente, desceu do carro só de camisola, mas o tesão era tanto que ele tirou-a.

Virei-o de costas e baixei-me para lamber aquele cuzinho. Abri-lhe a "bunda" e fui lambendo lentamente. Ele mexia e rebolava como se cada linguada que eu lhe dava o excitasse mais ainda. Masturbava e chupava aquele rabo loucamente. Levantei-me e comecei a beijá-lo. Ficámos de pé a beijarmo-nos e a tocar nos nossos paus.

- Você quer me chupar, amor... - perguntei com uma carinha bem safada.

- Eu não sei...

- Deixa chupar, por favor... Só um pouquinho...

Ele baixou-se à minha frente e a tocar no meu pau. Demorou um pouco para o colocar na boca. Percebi que, realmente, era a primeira vez dele. Ficou tímido, nervoso, mas não largava a minha piça.

Fui apontando na direcção da sua boca até que consegui que ele me chupasse. Era muito excitante convencer um macho a chupar um pau! A minha vontade era gozar logo na sua boca... Já não aguentava mais...

- Posso chupar a tua bunda? - perguntou ele.

- Claro, eu amo...

Virei-me de costas e enquanto olhava se alguém se aproximava, sentia a sua língua gulosa a deslizar pelo meu rabo... Ele cuspia e lambia o meu cu como um louco!

- Muito bom... - disse ele.

- Então, chupa mais... Vai... Quero gozar com a sua língua no meu rabo. Posso?

- Sim, claro!

Enquanto ele me chupava gostoso, eu masturbava-me freneticamente com muito tesão. Não consegui segurar-me por muito tempo.

- Vou gozar... Posso? - perguntei.

- Por favor... - respondeu.

Quando viu o meu leite a sair, começou a masturbar-se rapidamente. Ajoelhei-me à frente dele e disse:

- Goza na minha cara, vai... Por favor...

Ele segurava na minha cabeça, apontando o pau para a minha boca. Do joelhos no chão, fiquei como uma "cachorrinha" com a língua para fora, à espera de todo o leitinho. E não demorou para ele espirrar muito, um leite grosso e quente, na minha cara.

Eu alisava o meu pau "melado" enquanto ele fazia o mesmo. Fui lambendo o seu leite e deixando o pau limpinho. Entrámos no carro e só conseguíamos sorrir. Eram sorrisos de leveza, de felicidade e de satisfação de ambas as partes.

- Foi muito bom! - disse ele.

- Eu também gostei.

- Fico aqui em Lagos, por 15 dias. Posso te ver novamente? - perguntou.

- Sim, claro! Eu vivo em Vilamoura, a 45 minutos daqui. Quando quiser, é so mandar mensagem e aparecer por lá.

- Sei onde é. Jogo golfe lá, às vezes.

- Ótimo! Vou esperar a sua mensagem...

- Sim, claro! Na próxima semana, com certeza.

Despedimos-nos com um beijo bem gostoso e claro, com aquela minha mão "boba" a tocar no seu pau que, mesmo depois de gozar, ainda estava duro.

Desceu do carro e foi caminhando pela rua a sorrir, e tentando esconder o tesão que ainda estava na piça.

Foi um dia maravilhoso em Lagos e, com certeza, voltarei lá por alguns dias...

Samantha

Samantha

O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.

Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...

Quer fazer parte das minhas histórias? Entre em contato através do email personalmamador@gmail.com ou pelo WhatsApp 935 158 982.

Aproveite para dar uma espreitada no meu anúncio aqui.

Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.

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