21 maio, 2025 Pegação no posto de combustível
Não tinha a certeza de que os portugueses também gostassem desse tipo de "pegação"...
Não tinha nada para fazer e resolvi ir a Lagos, a 50 minutos de onde vivo, passear e ver o que rolava por lá. Aproveitei e mudei o título de meu anúncio, para observar se a procura pelos meus serviços era positiva - e para minha surpresa, foi!

O telefone não parava de tocar enquanto estive lá e no meio de tantas ligações e mensagens, ainda consegui atender um cliente que queria uma coisa rápida dentro do carro no estacionamento de uma praia linda e deserta. Mas esse não é o caso que vou contar agora. Essa experiência louca e gostosa fica para a próxima.
Passei o dia todo por lá e às 18 horas, resolvi regressar para casa. Aproveitei para relembrar os tempos em que eu "caçava" piça nos postos de combustível no Brasil. Já "aprontei" muito por lá e em alguns postos, as pessoas já me conheciam por ser tão frequente a minha presença.
Parei no primeiro posto, comprei uma água e sentei-me na esplanada. Estacionou um camionista e pela forma como me olhou, até achei que iria rolar alguma coisa, mas talvez por falta de iniciativa minha, nada aconteceu.
Depois de uns 25 minutos, resolvi ir à casa de banho e ao chegar lá dentro, vi apenas um homem de costas a fazer xixi. Já me deu tesão!
Não sabia o que fazer, pois não tinha a certeza de que os portugueses também gostassem de "pegação" no banheiro. Mas, afinal, tive a certeza que sim!
Parei do outro lado, de costas para ele, mas conseguíamos ver-nos pelo espelho. Deixei de ouvir o barulho da urina a sair e entendi que, ainda parado, continuava na mesma posição, a tocar o pau e a olhar-me pelo espelho.
Entrei no cubículo onde tem a sanita e fiz-lhe sinal. Aparentava ter 35 anos, era moreno, com cabelos lisos e pretos, peitoral e braços de quem faz ginásio. Vestia umas calças pretas com uma blusa comprida branca e uma gravata. Seria um advogado... um agente imobiliário... Nao sei, mas era bem formal.
- Olá, tudo bem?
- Sim, tudo.
- Fecha a porta... E então? Gosta de uma mamada? - perguntei-lhe.
- Sim, sim...
- Posso chupar ela todinha...
- É toda sua... - respondeu com um sotaque espanhol.
Afinal, era um venezuelano, gostoso e com muito tesão...
Baixei-me à sua frente e comecei a lamber todo o corpo do seu pau. Queria provocar, mas ali não podíamos fazer muita coisa, pois poderia chegar alguém. Tinha que ser uma coisa rápida, pois ele também estava em serviço.
Chupei o pau e passava a língua nas suas bolas peludas que eu amo. Uma piça com pêlos, para mim, determina que o cara é macho de verdade! Excita-me muito. Chupava-lhe as bolas enquanto ele batia uma punheta gostosa.
Como uma cachorrinha no chão, sentia as bolas a bater na minha cara, e não resisti e comecei a engolir o seu pau todinho. Ele começou a sussurrar baixinho e fiz-lhe sinal para não gemer porque alguém poderia escutar e perceber algo estranho.
O pau, comprido e não muito grosso, exalava um cheiro de macho que me deixava mais louco para o saborear. De joelhos e com o pau todo na minha boca, tocava uma punheta gostosa, pois queria gozar juntamente com ele.
Levantei-me e desabotoei os botões da sua camisa. Queria lamber-lhe os mamilos.
Em pé, fui alisando o seu corpo e ele agarrou-me a cabeça e beijou-me. Ele não podia ter feito aquilo. Conquistou-me e fiquei louca para "dar para ele"!
Virei-me de costas e enquanto roçava o seu pau na minha bunda, ele beijava e mordia o meu pescoço de forma bem carinhosa. Segurei-me para não gozar antes da hora.
Segurei a minha bunda com as duas mãos e abri-a todinha. Naquele momento, queria senti o seu pau a roçar no meu buraquinho, mas antes disso, ele baixou-se e começou a chupar o meu rabo.
O tesão era tanto que coloquei uma perna em cima da sanita para poder abrir bem gostoso o rabo, e senti a sua língua todinha. Ele chupava o meu cu e tocava no meu pau uma punheta com movimentos lentos.
Depois, perguntou com uma carinha de menino:
- Posso colocar um pouco?
- Eu estava louca para receber aquela "vara" e respondi:
- Só um pouquinho e devagar. Ok?
- Sim, claro...
Segurou-lhe a piça, começou a roçar e ia empurrando aos poucos aquele cacete duro no meu rabo.
Entretanto, sentimos o barulho de alguém na casa de banho e com a piça a deslizar bem devagar no meu cu, ele parou os movimentos. Para não fazermos barulho, fiquei em pé, com o pau dentro de mim, enquanto ele me abraçava e me cheirava o pescoço.
Quando percebemos que a pessoa tinha saído, ele começou a foder-me o rabo bem gostoso. Lambia-me o pescoço e com a cabeça virada para trás, chupava-me a língua.
- Vou gozar... - disse ele.
- Eu também... Enche o meu cu de leitinho quente, vai... - pedi a gemer baixinho.
Senti o seu leite dentro de mim e ao tirar o pau ainda duro, deitou o resto na minha bunda, "melando-a" toda.
Virei-me de frente para ele e beijámo-nos. Gozei no seu pau "melado" sem nem perguntar se podia. Juntei a minha piça com a dele e fiquei a esfregar uma na outra.
- Que delícia! - disse-lhe.
- Muito bom! Onde moras? - perguntou-me.
- Em Vilamoura. E você?
- Quarteira. Estamos perto. Dá-me o teu número e vamos nos falando para marcar algum dia novamente. Sou casado e não posso responder a mensagens, ou ligar sempre, mas quando eu te falar é porque estou sozinho. Ok?
- Fique tranquilo... Só respondo quando você falar. Se eu demorar, é porque estou a trabalhar.
Esse foi o momento em que aproveitei para lhe falar do meu serviço. Afinal, da próxima, se ele quiser, vai ter que pagar, claro! O test drive foi só desta vez.
- Eu trabalho com massagens, mamada... Enfim, um convívio com final feliz! Se quiser marcar um dia, é só mandar mensagem.
- Oh, que fixe! Vou marcar, sim. Obrigado.
- Eu é que agradeço.
Saí primeiro do sítio enquanto ele continuou lá, a disfarçar para ninguém perceber nada.
Dois dias depois do sucedido, recebi uma mensagem dele que dizia:
"Boa tarde. Foi muito bom o nosso encontro e gostaria de repetir hoje. Pode ser?"
Agora, aguardem as cenas do próximo capítulo, pois aqui em casa, vou aproveitar e fazer tudo e mais um pouco do que eu faço com um macho na cama...
Samantha
O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.
Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...
Quer fazer parte das minhas histórias? Entre em contato através do email personalmamador@gmail.com ou pelo WhatsApp 935 158 982.
Aproveite para dar uma espreitada no meu anúncio aqui.
Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.