08 junho, 2025 Confissões X: A loirinha sem cuecas

Tirei-o para fora e ela abriu os olhos de espanto - nem acreditou!

Sou cabo-verdiano e estava na festa do bairro, ali na Mouraria, a curtir um bocado. Tinha música alta, bifanas e cerveja, e muito pessoal todo animado. Vi esta menina branca, de uns 25 anos, cabelo loiro, toda gira, com um vestido curtinho, a dançar sozinha.

Adoro uma dama branquinha e loirinha! Então, cheguei-me a ela e puxei conversa: “tás a curtir?”. Ela riu-se e disse que sim.

Dançámos um bocado, ela a roçar o rabo em mim, e eu já todo excitado. Perguntei se queria ir apanhar ar, ela riu porque estávamos na rua, mas disse "bora"!

Fomos para uma escada ali perto, longe da confusão. Ela começou a me beijar, a mão dela a mexer dentro das minhas calças, até que se assustou, pois minha mãe me fez com um pau de respeito!

Tirei-o para fora e ela abriu os olhos de espanto - nem acreditou! Teve que meter na boca para acreditar que era verdade e mal conseguiu, pois a sua boquinha era pequena e era difícil.

Depois, levantou o vestido, sem cuecas, toda pronta. Perguntou se eu tinha preservativo e eu disse “claro”!

Meti-o logo, ela gemeu baixinho, as pernas a tremer enquanto eu entrava nela muito duro e grande. Ela disse para lhe chamar "putinha" e ficava a repetir "fode esta putinha, fode esta putinha sem cuecas..." "Fode com esse caralho de gigante!"

Agarrei-lhe o rabo com as duas mãos para espetar mais fundo. Ela cravou-me as unhas nos braços, toda aberta, a pedir mais rápido, mais forte.

Gozei dentro e ela também se veio, a ofegar contra o meu peito e a morder a minha camisa.

Ajeitámos a roupa, e ela disse "fixe, mas agora quero outra cerveja".

Voltámos para a festa como se nada fosse e nem o nome dela perguntei. Para mim, vai ser sempre a putinha sem cuecas...

Edson

Contos & Fantasias Eróticas

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