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23 agosto, 2021 Encurralada

Ao ouvir-me, coloca uma mão na minha boca na esperança de abafar os meus gritos...

As nossas quecas eram quentes e imprevisíveis. Quando menos estava à espera era quando ele me surpreendia. O meu corpo ansiava o momento em que o seu pénis tocaria no meu corpo. Era de outro planeta. O meu corpo ambicionava o seu pénis apetitoso.

Encurralada

Sexta-feira, hora de saída do trabalho.

Estou a caminho do meu carro que estava no estacionamento subterrâneo da empresa. Caminho sem qualquer tipo de pressa, pois não tenho nada marcado, nem tenho uma pessoa à minha espera em casa. A única coisa que aguarda por mim é a minha garrafa de vinho que tenho aberta já faz dois dias.

Quando me aproximo do meu veículo paro durante breves momentos à procura da chave dentro da minha mala. Contudo, enquanto o faço, por ter pouca visibilidade, demoro um pouco mais do que o costume à procura das chaves. Oiço os uns passos a aproximarem-se de onde eu estava, mas pensei que seria apenas mais um colega de trabalho. Enganei-me.

O Leonardo aproximou-se de mim e, sem esperas, empurrou-me contra o carro, pressionando a sua cintura contra as minhas nádegas.

- Ainda bem que te encontro. – diz-me ao ouvido.

O meu corpo alivia ao ouvir a sua voz terrivelmente sedutora ao meu ouvido. Afasta-me os cabelos e beija-me o pescoço. Eu empino as minhas nádegas contra o seu pénis duro. A sua respiração fica cada vez mais pesada, até que me diz:

- Anda...

Pegou-me por uma mão e fomos até um recanto escondido do estacionamento. Um sítio ainda mais escuro. O meu coração acelera. Ao olhar nos seus olhos percebo que algo o tinha transtornado ao longo do dia de trabalho. Não falamos, apenas agimos.

Rapidamente coloca-me contra a parede, sobe-me a saia e antes de puxar as minhas cuecas para baixo passa a sua mão sobre o meu sexo. O meu interior estremeceu. Aquele momento estava a aumentar os níveis de adrenalina do meu corpo. À medida que a sua mão passava sobre o tecido rendado das minhas cuecas sentia-me a ficar cada vez mais humedecida, as minhas pernas afastadas ficavam fracas, palpitantes.

À medida que a sua mão vagueava de lá para cá sobre o meu sexo, com a outra mão ele ia abrindo as calças e colocando o seu pénis de fora. Eu não sabia o que ele estava a fazer, pois deixei-me cair naquele momento. Fechei os olhos e só sentia os seus dedos percorrem o meu sexo enquanto eu suspirava tentando não deixar escapar um gemido, não poderia fazer qualquer tipo de som.

Com o seu pénis espetado contra o meu rabo, ele começa a movimentar a cintura em círculos, fazendo com que o seu pénis serpenteasse até ao meio das minhas pernas. Esfrega-o ao longo da minha cona ensopada, mas ainda tendo um tecido incomodativo a impedir que ele se metesse dentro de mim. Com a sua boca colada no meu pescoço, a sua mão baixa um pouco as minhas cuecas encharcadas para finalmente me penetrar.

Ao me penetrar deixa escapar um gemido, uma penetração forte e deliciosa. Ao ouvir-me coloca uma mão na minha boca na esperança de abafar os meus gritos. Enquanto me vai fodendo com uma mão aperta-me as mamas, forçando o meu corpo a colar-se no seu. As suas penetrações são intensas e profundas. O seu pénis gordo destrói-me a cada penetração que faz.

Estou tão excitada que com a ponta da língua furo o meio dos seus dedos e puxo um dos seus dedos para dentro da minha boca. Chupo-lhe o dedo pensando que o estou a chupar enquanto sou penetrada.

Não demoramos muito mais até atingirmos o orgasmo. As minhas mãos tremiam enquanto ele me dava as ultimas três penetrações secas. Foi gostoso demais.

Quando termina deixa-se ficar dentro de mim durante uns breves momentos enquanto recupera o fôlego. Afasta-se de mim e começa-se a arranjar e eu faço o mesmo. O meu cabelo estava um desastre. Depois de ajeitar a camisa dentro das calças, pega na mala e diz-me:

- Então, até segunda.

Ainda meio perdida no momento, ajeitando a saia, de um momento para o outro perco-o de vista. Já se tinha ido embora.

Não havia nada a fazer, pelo menos tinha tido o proveito de ter um começo de fim-de-semana como deve ser.

“Segunda-feira, tu logo verás”, penso.

Fui para casa, ao chegar enchi um copo com o vinho tinto e atiro-me para cima do sofá. O meu sexo palpitava ainda com o sucedido, não me consegui impedir de não me começar a tocar. A minha vagina chamava por mim, por mais um pouco de prazer.

Alexa

Alexa

Uma mulher com imaginação para dar e vender.
Sempre gostei de escrever, mas coisas eróticas... isso gosto mais. Levar um homem à loucura através de palavras e da sua própria imaginação. Como adoro...

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