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09 junho, 2016 Uma noite escaldante

Sempre gostei bastante dos tímidos, dão-me sempre uma certa pica.

Além de giro, um pouco tímido mas muito agradável. Pelo caminho fomos falando do meu trabalho, da forma como faço a massagem, e fomos aquecendo com a descrição dos pormenores...

Uma noite escaldante

Aos poucos, foi-se deixando levar pela conversa e ficou mais à vontade. Ainda lhe passei a mão pelo pescoço, desviei até à perna, a rondar o ponto Y, mas não quis ir logo muito além.

Chegamos finalmente a casa. Fiquei imediatamente encantada, uma decoração ao meu gosto, muito moderna e com uma lareira.

Apesar de ser Algarve e o tempo estar mais ameno que aqui em cima, o certo é que estava chuva, e uma lareira acesa sabia muito bem. Claro que à hora a que chegamos ele não a ia acender, aliás o destino foi mesmo o quarto e a cama.

O desejo já era muito para resistir mais tempo. Ele agarrou-me e beijou-me mal entramos, despimo-nos e pedi-lhe que se deitasse na cama virado de costas, e comecei a acariciá-lo, dando-lhe beijos pelo corpo e roçando as minhas mamas nas suas nádegas.

Depois virei-o para cima e entre movimentos de cintura senti-o roçar no meu clitóris. Na mistura de beijos tórridos e toques de mãos, senti-o quase entrar em mim, desci até ele e chupei-o, enquanto ele vibrava de prazer.

Voltei a subir quando percebi que ia perder o controlo e subo para cima da zona Y, fazendo com que o Y entrasse no ómega enquanto ele virava os olhos e mordia os lábios e isso me dava tanta excitação. Assim acelerei um pouco mais até que ele finalmente atingiu o ponto máximo da erupção.
 
Seguimos então para o chuveiro já exaustos das horas de viagem e relaxados pelo prazer.
 
Enroscamo-nos todos nus na cama, onde ele me agarrou de conchinha. Huummm, que é tão bom dormir assim! Sentir aquele corpo quentinho aquecer o meu e a respiração bater no meu pescoço enquanto uma das mãos agarra um dos meus seios.
 
De manhã acordei e senti que estava erecto, lógico que não o ia desperdiçar e por isso lancei a minha boca até ele que louco de prazer me virou e subiu pelo meu corpo, beijando-me cada recanto, provocando-me arrepios.
 
Verdade que de manhã costumo estar meio dormente, mas o certo é que me soube tão bem senti-lo em mim.
 
Esteve chuva, o que não é nada propício para andar em passeios. Adiamos a saída para domingo. Aproveitamos apenas para ir almoçar uns grelhados num restaurante enquanto vislumbrávamos a chuva cair no mar.
 
Seguimos para casa, como estava frio não íamos poder usar a piscina e por isso optamos por acender a lareira e fazer uma cama provisória em cima da carpete. Foi aí que lhe fiz uma bela massagem que acabou comigo por cima, virada de costas para ele, a sentir tudo bem dentro de mim enquanto o meu clitóris batia nos seus testículos, acabando por me fazer rebentar num orgasmo divinal simultâneo ao dele.
 
Depois do jantar decidimos sair até um bar estilo inglês que ainda resistia aberto por ali. Aparentemente, apenas ingleses ocupavam o espaço e a música até nem era nada de especial, mas também só fomos para beber café e distrair um pouco.
 
Levei um vestido curto com decote na frente e um casaco comprido quentinho que tirei quando lá cheguei. Por qualquer motivo que não sei como explicar, esqueci-me de vestir cuecas.
 
No meio daquela pasmaceira, apeteceu-me dar um pouco mais de vida ao ambiente, e puxei-o pela mão até um pequeno recanto que ali havia, com uma espécie de palco de madeira, um pouco mais alto que o nível do chão.
 
Comecei por dançar virada para ele com as minhas pernas metidas pelas dele, rolando-me para a frente enquanto subia e descia com os meus movimentos. Sei perfeitamente que como o vestido estava subido, seria fácil ver qualquer coisa bem provocante.
 
Ao mesmo tempo começava a sentir o seu pénis ficar rijo quando batia nas minhas nádegas, isso estava a dar-me imensa pica, ao mesmo tempo que as suas mãos me apalpavam várias partes do corpo e os ingleses meio discretamente iam mandando olhares.
 
Durante uns bons minutos, deixei-me levar pela boa sensação que estava a sentir, até que o meu estado de humidade me exigiu muito mais.
 
Havia um sofá num canto, onde a luz era menos intensa, foi p´ra onde fomos e onde nos sentamos lado a lado, colocando o casaco sobre as pernas, beijando-nos ao mesmo tempo que uma das nossas mãos se tocava em simultâneo. Senti os dedos dele em mim enquanto eu lhe apertava e tocava o pénis. E foi assim que acabamos por nos vir ali publicamente.

Carla Felício

Carla Felício

Olá, sou a Carla Felício, não confundir com felácio! Felácio também é bom, mas não para aqui chamado agora. 

Sou bloguista. Não perguntem sobre o que escrevo, passem a ler.

Sou uma miuda tímida, mas adoro despir-me de vergonhas e pudores e transformar-me numa desavergonhada marota!

+ http://carlafelicio.wix.com/carlafelicio

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