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18 maio, 2016 Os homens não se medem aos nabos

Poucos centímetros em discussão: o que fazer com os mesmos e como.

Nem todos podemos ter uma piça de cavalo, mas também não era preciso o Criador (de pilas) ter sido tão injusto para alguns. Se bem que por um lado a excessiva quantidade de pornografia que consumimos nos auto-satisfaz a uma palma da mão de distância, por outro, também serve para nos baixar a auto-estima quando comparamos aqueles caralhos de Chernobyl com o que temos entre as pernas.

Os homens não se medem aos nabos

Tudo bem que eles são escolhidos a dedo (ou à mão) e naquele mundo fantástico da pornografia, todos fodem durante horas com varas gigantes de carne e conseguem esporrar quase 3 litros de leite. E aqui no mundo real? No mundo onde, por vezes, se fode 30 segundos com um amendoim a fazer de pila? Pois é. Aqui neste mundo, foder é bom, mas não padece do mesmo feeling majestoso de tudo o que vemos no ecrã do PC (ou telemóvel que isto somos todos modernos!). Não há gajo *REPITO* não há gajo que já não tenha medido o nabo. O que difere de uns para os outros foi o que usou para medir, porque uns usaram uma régua que lá tinham dos tempos de Educação Visual da secundária e outros usaram os dedos.

“Foda-se, o meu caralho mede 12 dedos empilhados!”

Foi mais ou menos isto o que pensaram, não foi? Mas nem tudo é mau, porque segundo aquelas revistas das gajas, o tamanho não importa. Tá bem, não importa mas calma lá. Um gajo sacar de um nabo como deve ser e sacar de um pirulito para crianças não é a mesma coisa e nisso podemos todos concordar, certo caralhudos e não caralhudos? “O que se faz com ele é que importa!”. Certo. Concordo plenamente, mas se um gajo tiver um bacamarte de empalar aldeões medievais e souber usar o mesmo, é uma “matança como deve ser”.

Então não tens um caralho grande. E agora?

Bom, isto quando um gajo não pode ir à caça de espingarda, vai de pistola. E há sempre um truque ou outro que se pode ter para não parecer que saímos a toda hora de uma piscina. Nada que um bom toque prévio no nabo não resolva e isto sacar dele já com meia-casa pode fazer milagres. Outro ponto importante: desbastar o jardim circundante. Sei que rapar a juba a um leão é uma afronta ao rei da selva da foda, mas se isso vos valer mais um ou dois dedos empilhados de nabo para a amostragem, vale sempre a pena.

Hora de entregar o dito cujo a quem vai cuidar dele. Não é impressionante uma gaja estar a mamar no nabo e a segurá-lo como uma cigarrilha, por isso nada de ainda ter o Zé Tolas ainda mole na altura de o põr na boca. Metam-lhe os dedos antes, lambam-na toda, vão jogar Scrabble, o que for que der tesão suficiente para o meter na sua (quase) máxima forma. Espetar fundo o menino. SEMPRE. Um gajo de caralho gigante tem de ter cuidado para não lhe furar o esófago, os outros podem ir procurar petróleo no fundo do poço. Força nessa merda.

“Tens o tamanho certo!”

Sim, sim. Isto é um eufemismo para “já vi caralhos maiores mas o teu nem é o pior”. Tudo bem, ninguém está aqui a competir mas deixem-se dessa merda. A única altura que uma mulher deve tecer considerações elogiosas em relação ao nabo é quando o tem metido e diz que é grande. De resto? Guardem esses “elogios” para vocês, ok? Ninguém gosta de ter apenas o penteado elogiado quando se aprumou tanto na toillete.

Só para terminar: uma cona escachada e com espaço suficiente para estacionar um Audi A4 é o equivalente feminino dos nabos pequenos.

Mas isso é assunto para outro dia.

Até domingo e boas fodas.

Noé.

Noé

Noé

Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.

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