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30 Julio, 2025 22 aninhos e 22 centímetros

Sorrimos um para o outro até que ele saiu da piscina. E vi que o seu pau estava teso...

Gosto de escrever contos assim, quando termino de foder gostoso com um gajo, ainda com o meu pau “suadinho” e molhadinho de todo o leitinho que derramei. Assim estou.

22 aninhos e 22 centímetros

Acabei de entrar em casa e sentei-me logo para relatar essa aventura gostosa que acabei de realizar.

Estou em casa de uma amiga há 2 semanas, pois o apartamento onde vivo é alugado para o verão e tive de passar uns dias fora.

Vilamoura está lotada de jovens de férias e, claro, eles iluminam a cidade com tantas belezas diferentes de todo o Portugal! Homens com corpos maravilhosos e volumes que gritam entre as pernas. Rostos lindos - e o melhor: simpatia e humildade!

São portugueses muito diferentes dos que vivem ou nasceram no Algarve. São simples, mas comunicativos e têm a inocência dos brasileiros que nasceram em cidades pequenas do Brasil. Mas também têm a ousadia dentro de si!

São os verdadeiros "matutos", como dizemos no Brasil, e adoro estar com eles! Em todos os verões,  abro exceções para alguns que realmente merecem - e esse também não poderia escapar.

Estava na varanda do apartamento que tem vista para a piscina. Eram mais ou menos 18 horas e o sol ainda estava forte, quando vejo 5 jovens maravilhosos a tomarem banho.

Admirava a beleza de todos quando percebi que um deles olhava muito para mim na varanda. Tentando disfarçar para que os amigos não percebessem,  olhava e percebia que ele tocava no seu pau dentro da água. Só isso já me deixava louco!

Os amigos tomaram banho por uns 10 minutos e resolveram ir embora. Ele continuou ali e os nossos olharam cruzaram-se. Sorrimos um para o outro até que ele saiu da piscina. E vi que o seu pau estava teso.

Quando caminhava  na minha direção, apertou o pau duro nos calções molhados e sorriu. Convidei-o a entrar - afinal, já sabia o que ele queria. 

- Nossa! Tem coisa boa aí, hein? - perguntei-lhe a sorir e a olhar para o pau dele.

- Sim. Queres ver? - respondeu.

- Entra aqui rapidinho...

Ele entrou e não havia muito para conversar.

- Porque você está assim com o pau duro?

- Nao sei. Se calhar, foi porque te vi.

- Então, gostas de gay? - perguntei-lhe.

- Gosto de sexo. Com pessoas. Independentemente da sexualidade. - respondeu.

- Que bom. Tão novo, mas tão bem resolvido. Acho ótimo isso!

-  Novo? Já tenho 22 anos, pá!

Após essa curta conversa, seguiram-se toques no seu pau. Alisei-o e apertei-o bastante dentro dos calções molhados até que o coloquei para fora.

- Nossa! Que piça imensa! Já usou uma fita métrica para saber quantos centímetros você tem?

- Não. Nunca.

- Vamos ver.

Fui buscar a fita métrica porque queria ter a certeza do tamanho daquele pau - e para minha surpresa deu 22 centímetros!

- Seu pau tem 22 cm! Tem a sua idade! Que legal.

Ele sorriu com o comentário.

- Nunca medi, mas é bom saber. - disse.

Ajoelhado à sua frente e a segurar aquela pau grosso, comecei a salivar. A boca encheu-se de água com a vontade de engolir aquela piça todinha, ou ao menos metade dela.

Comecei a lamber a cabecinha e aos poucos, fui engolindo bem devagar. As suas pernas tremiam e ele gemia baixinho. Dizia que eu tinha uma boca quente.

- Mamas bem, safada. Eu sabia que querias mamar... - disse ele baixinho.

- Que pau gostoso... Fode minha boquinha, vai! Fode devagar... Bem gostoso... 

Ele foi metendo o pau e sentia-o a tocar na garganta. Engasguei diversas vezes e cuspia naquela piça com muito tesão!

- Adoro um broche molhado... Isso, chupa, vai...

Ouvir um português a pedir uma mamada deixa-me louco! Ele tinha uma voz grossa de macho maduro, experiente, de gajo muito safado.

- Levanta-te. Deixa-me foder-te.

- Não, não... Seu pau é muito grande e grosso. Tá louco?

- Só um pouco, por favor...

- Pode esfregar seu pau no meu rabo, mas meter não.

E quem disse que eu resisti?! Ele esfregava a piça no meu cuzinho e era eu que a ia engolindo com o meu rabinho, bem devagar. Senti a cabecinha a entrar e foi o suficiente.

- Por favor, tá bom. Não coloca mais. Fode bem devagar, amor... Delíciaaaa!

Ele segurou na minha cintura e metia lentamente só a cabecinha no meu cu, que piscava de tesão.

- Senta aqui no sofá, vai... - disse-lhe.

Sentado com as penas abertas, baixei-me à sua frente e pude ver o pau em pé, teso e a latejar. A minha vontade era sentar-me e recebê-lo todinho, mas não aguentaria.

Lambia-lhe a piça, olhando a sua carinha safada e descia até às bolas. A minha língua percorria os tomates e vi que ele sentia muito tesão ali. Aproveitei ao máximo!

As suas pernas já estavam voltadas para cima e não perguntei se lhe podia lamber o cu. A posição em si já era um pedido. Aquele macho estava a pedir a minha língua no cu.

Fui lambendo o cuzinho enquanto ele se masturbava gostoso. Era tudo o que faltava para ele gozar.

- Vou-me vir... Vou-me vir... Foda-se... 

- Issooooo! Vai, goza na minha boquinha, vai!

- Abre a boquinha, vai... Abre...

Ele levantou-se e fiquei de joelhos no chão, como uma cachorrinha à espera do leite quente. Foram 3 jatos de muito leite grosso e branquinho. Leite de macho gostoso e com todo o gás!

Enquanto ele batia uma punheta para gozar na minha cara, eu masturbava-me para gozarmos juntos.

Foi uma delícia! O chão todo "melado" de esperma, sem saber qual era o meu ou o dele!

- Nossa... Que gozada, hein? - disse eu.

- Estava a precisar disso. - respondeu.

- Eu também estava precisando. 

- Muito bom! Obrigado. Fico aqui em Vilamoura, até domingo e queria de novo.

- Não sei... Se eu estiver livre e sem trabalho, pode acontecer.

- Trabalhas em quê?

- Trabalho com massagem.  Broche até ao fim...

- Entendi. Por isso é que mamas bem! És profissional.

- Sim, claro. Faço porque amo um pau de macho e pelo dinheiro.

Curioso, perguntou quanto era e disse que, possivelmente, iria voltar.

Se vai voltar, não sei, mas se voltar, vai ter de pagar! Aquele dia, foi o dia de sorte dele porque eu estava a fim de fazer uma caridade... Coisa rara, mas fiz e amei! 

Samantha

Samantha

O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.

Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...

Quer fazer parte das minhas histórias? Entre em contato através do email personalmamador@gmail.com ou pelo WhatsApp 935 158 982.

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Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.

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