04 Junio, 2025 Dei gostoso ao jardineiro após o expediente
Relaxei, mas em cima de uma piça de um jovem delicioso!
Depois de um dia inteiro na rua, tudo o que eu queria era um banho quente e o silêncio do meu canto. As pernas doíam, o corpo pesava, e a cabeça já não acompanhava o ritmo do mundo lá fora. Eram 5 da tarde quando cheguei a casa, mas a paz que eu tanto esperava decidiu esconder-se atrás de um detalhe inusitado...

Na calçada do prédio, ele trabalhava com uma máquina de cortar relva. Moreno, braços cobertos por tatuagens que pareciam contar histórias em silêncio, devia ter uns 22 anos. Vestia uma camisola branca já um pouco suada, e calças folgadas de tecido mole, próprias para alguém que passaria o dia em movimento.
Eu vi-o primeiro. Caminhava na direção da entrada quando os nossos olhares se cruzaram. E ficaram presos.
Continuei a andar, mas sem desviar os olhos. Ele tão pouco desviou os dele. Tinha uma expressão serena, mas atenta, e um olhar bem malicioso - de homem safado e tarado por uma boa sacanagem.
Cheguei até à porta do prédio, mas não entrei. Acendi um cigarro, dei a primeira tragada devagar, sem tirar os olhos dele. Ele também não parou. Olhávamo-nos como se aquilo fosse parte de uma conversa silenciosa.
O meu pau começou a ficar duro. Acredito que o dele também, pois, pouco depois, começou a tocar e apertar.
Nem eram preciso palavras, mas, mesmo assim, não quis perder a oportunidade. Fiz-lhe um sinal discreto com a cabeça. Um convite simples. Ele parou a máquina, limpou as mãos nas calças e veio na minha direção.
- Você estava me encarando - disse eu.
Com um sorriso, ele respondeu:
- Só olhei porque também estavas a olhar...
Ficámos ali por um tempo. Naquele momento, o banho e o cansaço pareciam menos urgentes. Algo mais interessante tinha tomado o lugar do tédio. E eu percebi que queríamos a mesma coisa... gozar!
Ele estava ali, parado à minha frente, um pouco mais perto agora, e eu podia ver os detalhes da sua pele morena, o jeito como o suor começava a acumular-se no pescoço, escorrendo até à gola da camisola. As tatuagens nos braços... Uma loucura!
A seguir, ele deu um passo à frente:
- Então... O que queres?
Ele fez a pergunta com a voz baixa, quase rouca, o que fez a minha respiração acelerar, com a tensão a formar-se no ar.
O que eu queria? Naquele momento, não era só um banho quente. Não era só o alívio do cansaço. Era aquele olhar, aquele toque que ainda não tinha acontecido, mas que estava a aproximar-se perigosamente.
- Só estava curioso em ver você trabalhando... Acho excitante! Homens em trabalhos pesados...
Movi-me lentamente, sem pressa, com os meus olhos ainda fixos nos dele. Com uma mão, toquei-lhe nos ombros, sentindo o músculo tenso sob a camisola, quente ao toque.
Ele não se moveu, mas a sua respiração ficou mais profunda, mais visível agora, como se a ideia já estivesse a tomar forma na sua mente. Não se afastou, nem hesitou. E eu soube logo que ele queria.
Com a outra mão, tracei uma linha lenta pelos seus braços, os dedos deslizando sobre as tatuagens, admirando a textura da pele. Aquele gesto simples foi um convite.
Com a voz baixa, quase como se fosse um segredo, um sussurro compartilhado só entre nós dois, eu disse-lhe:
- Vamos lá para cima...
Sem dizer mais uma palavra, virei-me e comecei a caminhar na direção da entrada do prédio.
- Termino o trabalho em 20 minutos e subo. Pode ser?
- Claro! Vou esperar mesmo, ok?
Disse-lhe qual era o apartamento e o andar, e 25 minutos depois, a campaínha tocou.
- Pensei que não vinha mais...
- Eu disse que vinha... E, então, o que queres? - perguntou ele, muito direto, enquanto apertava a piça que já estava dura nas calças.
- Quero isso... Quero chupar bem gostoso... - respondi a tocar no pau dele.
Com a porta do apartamento já fechada, caminhei até ao quarto. Atrás de mim, ele veio a roçar a sua piça na minha bunda. Eu já estava louco de tesão!
- Calma, calma... Você está com pressa? - perguntei.
- Não, não... Mas preciso de tomar uma duche antes. Pode ser?
- Sim! Claro.
Levei-o até à casa de banho e deixei-o lá. Quando terminou, pedi que me aguardasse na cama, enquanto eu também tomava um duche - afinal, tinha estava o dia todo na rua.
Voltei para junto dele enrolado no roupão de banho. Ele já estava deitado totalmente nu e a bater uma punheta. Fiquei ao seu lado, a falar muita sacanagem, a perguntar coisas, enquanto ele se alimentava de mais tesão.
- Deixa-me ver o teu cuzinho... - pediu com carinho.
Deitei-me de costas e ele levantou o meu roupão. Foi lambendo as minhas pernas, a minha bunda, até abrir o meu rabo e começar a lamber o meu cuzinho...
Mais um macho que me ganhou! Sou viciado numa linguada gostosa no meu rabo. Mas eu precisava de fazer isso nele também - afinal, todos sabem que amo brincar com o cuzinho de macho sem penetrar.
Rebolava a minha "bunda" na sua cara enquanto sentia a língua a devorar cada centímetro do meu orifício que piscava de tesão. Eu queria piça!
Aí, perguntam: mas você não diz que não gosta de ser fodido? Sim... Não gosto porque sinto dor, mas quando o tesão pelo parceiro é intenso, fico mais relaxado e desejo uma vara a arrombar-me o rabo.
- Me fode... Por favor... Me fode... - Pedi a implorar.
- Calma... Antes quero que me chupes gostoso...
Fiquei de joelhos na cama, e comecei a engolir o pau todinho. Um pau grosso com a cabecinha bem vermelha, quente e gostoso!
Lambia sem parar até que lhe levantei as pernas na posição que mais amo - frango assado! Passei o dedinho no seu cu e fui alisando bem devagar. Senti-o meio tenso.
- Calma, amor... Posso dar uns beijinhos?
- Uns beijinhos, sim. Mais nada! - respondeu bem direto.
Concordei enquanto lhe lambia o cu como se estivesse a saborear a fruta que mais amo - banana. Enquanto lhe chupava o rabo, ele gemia e masturbava-se.
Acho que percebeu que ia gozar e levantou-se rápido, virando-me de costas. Encostou a cabecinha do seu pau no meu cuzinho, que já estava totalmente lubrificado, e foi empurrando... Senti uma "dorzinha" no início, mas os seus beijos e a língua que passou na minha orelha, fizeram-me esquecer da dor.
O prazer tomou conta de mim e a cada centímetro de piça que me penetrava, queria mais... Queria toda!
Fiquei de lado e enquanto ele me fodia, eu batia uma punheta bem gostosa, com o seu pau dentro de mim. Não há sensação melhor na vida - ser fodido enquanto me toco!
- Vou-me vir... - disse ele a gemer bem gostoso.
Aumentei a velocidade de minha punheta, pois queria sentir o leite no meu rabo enquanto eu gozava também.
- Toma! Toma, toma... - dizia enquanto empurrava o pau como se quisesse que o leite fosse até ao meu estômago.
Empurrava com força e eu já não sentia mais nada. Esporrei litros de leite com o seu pau enterrado na minha bunda.
- Deixa dentro, por favor... Adoro senti-lo a amolecer dentro de mim. Deixa...
Obedecendo ao meu pedido, o seu pau foi murchando e saindo voluntariamente do meu rabo, todo "melado" do seu gozo.
- Ufa! Depois de um dia de trabalho, precisava mesmo disto. - disse ele a sorrir.
- Eu também. Achei que chegaria a casa e que ia dormir, mas... Você apareceu para me pertubar...
- Perturbar? Não entendi...
- Pertubar, lá no Brasil, numa situação como a nossa, significa, provocar, atiçar... Eu quis dizer que você apareceu para me provocar. Entendeu?
- Ah, sim. Não provoquei. Tu é que me provocaste! Eu estava a trabalhar. - respondeu a sorrir.
Trocámos telefones, conversámos sobre o meu trabalho e ficou claro que, da próxima vez, vai ter de pagar - porque, desta, foi o test drive...
- Atendimento rápido no estacionamento da praia
- Broche na rua é mais gostoso
- O trabalhador novinho deu-me leite
Samantha
O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.
Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...
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Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.