07 Mayo, 2025 A minha fantasia era o fetiche do cliente
Atendi um português com um fetiche semelhante à minha fantasia: sexo com comida.
Todos temos fantasias e fetiches. A fantasia é algo que se imagina, se deseja e que nunca se colocou em prática. Já o fetiche é a atração por algo, a fixação por objetos, alguma parte do corpo... É algo que, sexualmente falando, dá muito prazer, como a atração por pés, mãos, bunda, ou mesmo coisas inusitadas como alimentos, frutas...

Como tenho uma boa ligação com comida - adoro cozinhar! -, às vezes, fico a imaginar coisas com os alimentos e confesso que essa é a minha fantasia.
Naquele dia, recebi no WhatsApp, a seguinte mensagem de um português, casado, de 39 anos, e com um fetiche semelhante à minha fantasia: sexo com comida:
- Olá, boa tarde. Está disponível agora?
- Sim, amor. O que você procura exatamente?
- Tenho fetiche por alimentos. Frutas, legumes, pratos... Enfim, gosto de estar com alguém com muita comida e de brincarmos com os alimentos. Está bom para ti?
- Sim, não há problema. Confesso que já imaginei um trabalho assim, mas nunca tive oportunidade de realizar. Achava que só eu tinha essa loucura na cabeça! Vou adorar viver essa experiência com você...
Começámos um jogo de perguntas e respostas. Investiguei todas as suas vontades, mostrei-lhe as minhas, acertámos valores. Afinal, esse trabalho é muito diferente e requer mais esforços, preparação de cenário... Enfim...
Atender um cliente com fantasias e fetiches tem duas vertentes. A parte boa é que eles pagam pelas suas "loucuras" porque desejam aquilo e não medem esforços para as concretizar. A parte ruim é que muitos dos seus fetiches ou fantasias são arrojados e cabe a cada pessoa aceitar esses trabalhos ou não.
No nosso caso, ficámos esclarecidos de tudo e marcámos o horário.
Comecei a preparar o cenário. Forrei todo o meu colchão com plástico e coloquei três colchas grossas, pois eu já sabia que íamos sujar bastante a cama. Ele queria que tudo fosse realizado na cama e na cozinha.
Às 18 horas em ponto, ele chegou. Alto, barba grande e cabelo comprido. Uma boca carnuda, lábios rosados, corpo natural com pernas grossas e boa bunda. O físico da maioria dos portugueses que eu amo. Simpático, sorridente, era uma pessoa muito agradável, diferente da maioria dos portugueses que são mais fechados, calados e pouco sorriem.
- Olá! Tudo bem? - disse ele quando abri a porta.
Já entrou a beijar-me e eu ia ficando louca!
- Nossa! Bem avançadinho, você... Gostei.
- Gostas?
- Adoro homem assim!
- Trouxe bastante comidinha para nós. Espero que goste.
Abri três sacos de comida onde havia hamburguers, frutas como banana, melancia, ananás, melão, papaia, legumes como pepino, courgette, cenoura, dois frascos de leite condensado, chantilly, um refrigerante em que eu sou viciada, e vinho.
A salada de fruta estava pronta com tantas frutas! Se não usássemos todas, teria fruta de sobra para o mês todo!
Fomos para o quarto e colocámos a comida na cama. Começámos a beijar-nos e acreditem, só com o beijo e a "pegada" do macho já estava prestes a gozar.
Era um português bem safadinho que se me dissesse que era brasileiro, eu acreditava, pois tinha as mesmas atitudes dos machos do Brasil - era bem ousado.
As nossas línguas enrolavam-se entre as bocas e as mãos tocavam nos nossos paus. Ele apertava a minha piça com muito tesão e urrava como um leão bem baixinho. Eu gemia a cada toque que dava no seu pau.
Já era o momento de começar a sessão gourmet.
- Quero ver-te a foder primeiro a melancia. Adoro melancia! Quero ver-te a meter nela e depois na minha boquinha, por favor.
- Claro, amor...
Peguei na melancia, cortei o fundo com a faca e fiz um pequeno buraco raso e apertadinho.
- Você vai foder o meu cuzinho doce, amor...
Deitado na cama, ele alisava o pau bem devagar. A sua cara era a prova viva de que aquilo lhe dava muito prazer, ver-me a preparar todo o cenário. Então, disse:
- Vou foder esse cuzinho todinho, amor...
Com o buraquinho da melancia apertado e quente como meu rabo, ele ficou de joelhos na cama, e começou a pincelar o pau no buraquinho molhado da fruta.
- Isso amor... Provoca ela, vai... Vai colocando bem devagar. Ela nunca deu esse cuzinho, você vai ser o primeiro. Fode bem gostoso, vai...
A imaginação corria solta e tentava de todas as formas deixá-lo mais louco ainda. A cara dele deixava-me com mais tesão.
A melancia ficou na cama, como um rabo virado para cima, e enquanto ele metia na fruta, bem devagar, eu beijava-lhe a boca e passava o dedinho no seu rabinho, que piscava de tesão. Era uma sensação louca!
Na primeira vez que fazia aquilo, já me identificava. Estava a realizar uma fantasia que, consequentemente, passara a ser o meu mais novo fetiche também.
Puxei o pau do cuzinho da melancia todo meladinho e comecei a lamber. Ele foi ao delírio! Chupava-lhe o pau e ele enfiava na melancia. O buraco raso já estava fundo, pois ele enfiou a piça até arrombar toda a fruta.
Deitei-me na cama, e com as minhas duas mãos, segurei a melancia e fui colocando no pau dele. Fazia movimentos para cima e para baixo, bem devagar, como se estivesse a sentar-me naquela vara. Aquilo excitava-me muito!
O rabinho da melancia ja estava arrombado e decidi usar outra fruta. Parti para o ananãs. Fiz toda a preparação e da mesma forma, fui colocando a fruta bem devagar no seu pau. Estava muito apertado e ele dizia o tempo todo:
- O seu cuzinho tá apertadinho... Posso arrombar?
- Claro, amor, mas bem devagar...
Ele levantou-se e apoiou o ananãs na cama, e de quatro, foi fodendo bem devagar e gemendo. Fiquei atrás a observar aquele rabinho de macho, abrindo e fechando, enquanto ele fodia gostoso a fruta. Não resisti e sem pedir permissão, abri a lata de leite consensado e derramei sobre o seu cu.
- Isso... Que delícia! Vais-me chupar gostoso, vais?
Com o cuzinho todo doce de leite condensado, fui passando a língua e a minha cara em todo o seu rabo. Ele fodia o ananãs e rebolava na minha cara, enquanto eu chupava o seu cu bem gostoso e limpava todo o leite,. Masturbava-me e já via a hora de gozar. Mas não queria ainda. Queria mais...
Ele fodeu todas as frutas da mesma forma, e eu chupava-o com o sabor de cada uma delas. Precisava de pensar como seria o final, mas não tinha como raciocinar muito com o tesão que estávamos naquele momento. Deixei acontecer.
A cama ja estava toda melada. Os nossos corpos também. Peguei no chantilly, e pus em todo o seu corpo. Fui lambendo dos pés à cabeça e ele ficou paralisado com a cena.
- Posso fazer o mesmo, por favor?
Deitei-me na cama, e ele pôs chantilly e leite condensado em todo o meu corpo. Nem se via a minha pele, pois estava todo coberto dos cremes. Os dedos dos meus pés estavam todos "melados" e ele veio chupá-los bem devagar.
Lambeu todos os dedos dos meus pés e conseguiu limpar tudo do meu corpo com a língua. Quando chegou ao meu pau, disse:
- Tens um bom pau, amor. Mas eu nunca chupei. Não sei se me apetece...
- Faça o que tiver vontade, amor... Agora, sou sua... Toda sua... Quero que você sinta prazer...
Sem responder, debruçou-se sobre o meu pau e começou a lamber todo o leite que escorria. Saboreava o chantilly, abrindo e fechando bem devagar a cabecinha do meu pau. Engoliu o meu pau todinho e aquilo excitava-me demais! Como já sabem, adoro ver um macho a engolir a minha piça.
Ficou a brincar com o meu pau por um bom tempo e disse:
- Muito bom...
- Gostou, amor?
- É diferente. É novo para mim.
- O importante é ter gostado. Quero que deixe o meu corpo limpinho... Quero a sua língua a limpar-me todinha... Vem...
- Temos outras coisas para usar, esqueceste?
Mostrava o resto da comida, separando a cenoura, o pepino e a banana, e disse:
- Esses quero usar em ti, posso?
- Se colocar devagar, sim, amor.
- Não se procupe. Sou carinhoso...
- Fique à vontade.
Coloquei o meu rabo para cima e, mais uma vez, levei um banho de chantilly e leite condensado. Senti o caldo a escorrer pelo meu rabo e de seguida, senti a sua língua faminta de macho a passar pelo meu cu.
- O teu buraquinho é lindo, amor... Muito gostoso... Muito doce... Foda-se, caralho! Posso colocar um pedacinho da banana com a casca?
- Cuidado... Só não pode deixar partir lá dentro! Tenho medo.
- Não te preocupes, amor. Sei o que estou a fazer.
Estava a morrer de medo, mas o tesão falava mais alto e deixei. Ele foi colocando bem devagar, e quando a metade da banana já estava dentro, fez movimentos circulares com a fruta no meu rabo. Era muito gostoso sentir uma banana a arrombar o meu cuzinho!
Ele tirou a banana, descartou a casca e mordeu um pedaço. Veio até à minha boca e dividimos aquele pedaço enquanto nos beijámos. Uma delícia! Foi um beijo literalmente molhado.
Começou a esfregar a banana novamente no meu cu e mordia o outro pedaço.
- Agora quero pedir uma coisa a você.
- Diz, amor.
- Amo cenoura crua e queria senti-la com o gosto do seu rabo...
- Não percebi... - ele falou com cara de quem realmente não tinha entendido.
- Quero colocar ela no seu rabinho, e depois comer.
- Mas eu nunca fiz isso... Levar no cu. Não...
- Mas você também disse que nunca chupou e gostou! Por favor... Só quero sentir o gostinho do seu rabinho na cenoura. Prometo que não coloco muito... Só um pouquinho...
- Não sei...
- Ok. Então, esfrega ele aqui na minha cara... Vem...
Coloquei a minha cabeça pendurada na beira da cama, e de pé, ele foi-se sentando na minha cara, bem devagar. Chupava aquele cu e dizia baixinho:
- Deixa amor, por favor... Só um pouquinho, vai...
- Ok.
Peguei na cenoura e fui colocando no seu cuzinho, bem devagar. Ele estava tenso e não relaxava. O rabo já era apertado e ficou mais ainda. Esse, realmente, nunca tinha dado o cu! E isso excitava-me mais ainda.
O meu desejo era, apenas, conseguir aquela situação e jamais iria fodê-lo com força. O que me excita é conquistar os desejos deles, dos que não aceitam, nunca fizeram. Enfim, isso excita-me e consegui mais uma vez.
Disse-lhe para se deitar na cama e abrir as pernas, para ficar na posição de frango assado - a melhor, acho eu! É maravilhoso ver um macho todo arreganhado para mim.
Comecei a passar o dedinho no seu rabo e a lamber bem gostoso. Lambia-lhe as bolas, engolia o pau e descia novamente.
O leite condensado e o chantilly já tinham acabado de tanto os termos usado! Peguei no óleo lubrificante com saber a uva e molhei o pepino todo.
- Não vais fazer isso... - disse ele, assustado.
- Porque não? Você deixou. Calma...
- Deixei a cenoura! Esse é mais grosso, pá!
- Não vou colocar, amor. Só vou roçar... Calma.
Comecei a esfregar o pepino no seu rabo e ele, assustado, gemia baixinho. Fui empurrando bem devagar... Nessa posição, é mais fácil o rabinho ficar bem relaxado para facilitar a penetração.
Então, coloquei um pedacinho do pepino e vi que ele, realmente, sentiu dor. A intenção não era essa - queria só conseguir o meu objetivo: a sua permissão.
- Calma, amor. Não vou colocar mais. Agora, vem... Coloca no meu rabinho...
Deitei-me de costas e ele chupava-me o cu e o meu pau enquanto lubrificava com a sua saliva.
Eu já não consegui mais usar tantas frutas! Parámos um pouco, conversámos muito e resolvemos comer o hambúrguer. Comi acompanhando do meu refrigerante preferido, e ele de uma taça de vinho.
Enquanto comíamos, beijámo-nos e tocávamos o pau um do outro. O tesão era tanto que eu já queria gozar.
Brincámos com todas as comidas. A cama estava toda suja, mas não era um problema. Os lençóis seriam lavados e o colchão, claro, estava super protegido e limpo. Eu queria mesmo era guardar e aproveitar aquele momento que, para mim, foi inesquecível - e para ele também!
Já estávamos juntos e "melados" há quase duas horas e eu já queria esporrar-me todo e sentir o leite dele.
- Amor, eu já não estou aguentando mais. Vamos gozar juntos...
- Sim!
- Como você quer?
- Quero vir-me a chupar o teu rabinho com gosto de melão. Posso?
- Claro...
Fiquei de quatro enquanto ele esfregava o melão na minha bunda. A sensação da fruta molhada e fria no rabo é inexplicável! Eu tocava-me enquanto sentia a sua língua no meu cu.
- Isso, amor. Chupa meu rabo gostoso, vai...
- Estás a gostar? - perguntou-me a gemer.
- Muito... Que delíciaaaaa!!!
Levantei-me, peguei na melancia que já estava toda arrombada e abri-a com as mãos.
- Uau! Que forte, minha menina! - disse ele.
- Agora goza aqui dentro, vai. Por favor. Enche essa melancia de leite, vai... - pedi com uma carinha de puta bem safadinha.
- Goza também, amor. Vamos misturar tudo. Esse vai ser o nosso batido do amor...
De joelhos na cama, os beijos e gemidos eram os avisos de que íamos gozar. O seu leite jorrou primeiro. O meu foi de seguida. "Melamos" a melancia com muito leite. Ele beijava-me e eu sentia a sua respiração ofegante na minha boca.
- Foda-se! Caralho! Muito bom... - disse baixinho.
Ele enfiou a mão na melancia e tirou os pedaços "melados" com a nossa esporra e comia como se fosse a comida mais gostosa que já comeu na vida! Olhar para ele e ver a cena egoísta, pois nem sequer me ofereceu, era muito prazeroso.
Um macho faminto por frutas sexualmente usadas como se fossem as nossas partes íntimas. Uma maravilha! Experiência melhor eu não poderia ter tido.
- Acho que vou voltar mais vezes. Surpreendeste-me. Acho que, na verdade, me enganaste.
- Porquê? - perguntei.
- Disseste que nunca tinhas feito esse tipo de fetiche, mas pareces bem experiente.
- Oh! Que bom. Realmente, nunca fiz. Como te expliquei, era uma fantasia. Mas o fato de ver muitos vídeos sobre o assunto, fez-me aprender muito. E, para ser sincera, apaixonei-me. Vou atualizar o meu anúncio em busca de adeptos deste feitiche.
- Já não estou a gostar... - disse ele com a carinha triste.
- Porquê?
- Pensei que seria só comigo.
- Ahhhhh... E você não vai fazer isso com outras?
- Claro que não!
- Duvido amor... O bom é que foi maravilhoso e será um prazer te receber de novo.
- Muito obrigado. - respondeu ele beijando-me bem gostoso.
Tomou um duche, vestiu-se e foi embora. E eu fiquei a torcer para que apareça outro com o mesmo fetiche...
Samantha
O desejo pelo sexo entre homens acompanha-me desde jovem. Cresci fascinado por corpos masculinos e, hoje, aos 35 anos e formado em jornalismo, resolvi unir o útil ao agradável. Transformei esse desejo pelo sexo e pela escrita numa fonte de renda.
Agora, vou contar para vocês muitas das experiências que tive no Brasil e aqui em Portugal. Contos reais, vividos por mim, atuando como gay ou crossdresser. Prepare-se, porque você vai ficar todo molhadinho de tanto tesão...
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Em breve, poderá acompanhar os meus contos num podcast.