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01 Diciembre, 2014 Motel Pat. II

A primeira vez, foi óptima mas a segunda, não há muitas palavras para descrever!

Do quarto para a casa de banho, não deu para aguentar, encostei-o à parede, estava de costas para mim... Só o seu cheiro deixava-me louca de tesão!

Motel Pat. II

Como ainda não lhe tinha feito massagens, deixei que ficasse encostado, de costas para mim. Tinha os braços para cima e as pernas afastadas, não consegui parar de sentir aquele aroma. Senti-me a ficar molhada, mas não quis fazer nada ali, apenas agarrei os seus braços com força, de forma a perceber o quanto o desejava.

O quarto estava escuro, só havia uma luz néon,  música a passar, "Oasis" - "Stand by me", engraçado como num motel ainda há música boa, ou então, nada melhor para o momento que estávamos.

Os braços são definidos, sinto os pêlos a levanterem só com o meu toque, ouço- o a respirar de forma pesada, sei que me quer ter outra vez...

Desço, o seu corpo está bem definido, disse-me que tinha cocegas, mas não tem, não neste momento, só ouvimos o barulho da nossa respiração, forte e descontrolada, como que o desejo estivesse a tomar conta de nós mas não cedemos.

Mexo-lhe nos mamilos, ao mesmo tempo, roço-me nas suas costas desnudas com as minhas mamas, puxo-o para mim, e ouço um pequeno gemido.

Meto as mãos mais abaixo, o seu pénis está grande.... E eu estou molhada, louca de tesão e desejosa de ser penetrada... Mas ainda não é altura, agora é a vez dele de sentir todo o meu corpo...

Não me quer tocar em zonas erógenas para que não haja gemidos nem suspiros de prazer perdidos. Agarra-me os ombros com cuidado pois não me quer machucar, mas as suas mãos estão ardentes por me tocar.

As minhas mamas querem sentir aquele calor novamente, não quero dar indicações sobre o que fazer. Mas sinto-o a tentar controlar a situação, por isso, chego o meu rabo para trás, sinto-o completamente erecto.

against-the-wall

Está nu, ainda penso em lambe-lo mas não quero diminuir o prazer, quero todo dentro de mim novamente, não quero sair deste momento, agarro-o com força e faço-o penetrar-me, fundo, só ouço a sua respiração cada vez mais forte.

Ele pega-me ao meu colo, ali contra a parede, todo dentro de mim, os beijos intensificam-se e o desejo triplica, não quero que pare, e por fim, o meu gemido vem, os dois ao mesmo tempo.

April Smith

April Smith

Falar de sexo, sem tabus e sem preconceitos! Esse é o meu objectivo.

 

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