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24 Enero, 2018 A evolução da masturbação masculina

Uma crónica do que foi, do que é e do que poderá ser.

Caro leitor, hora de tirares a mão de dentro das calças para ficares a aprender mais sobre o percurso de vida do acto mais pessoal do prazer: a punheta!

A evolução da masturbação masculina

Quando é que nasceu a punheta? Muitos historiadores já se debruçaram sobre o tema (no intervalo de baterem punhetas) e a teoria é que foi descoberta primeiro que o fogo. Aliás, julga-se que foi porque o Homem fez fricção na piça que pensou que era boa ideia fazer fricção num pau. No fundo, a punheta é responsável pela evolução da nossa espécie.

20 A.C

Todos batiam à punheta como se não houvesse amanhã (e muitas vezes não havia, porque as pessoas eram selvagens).

1 D.C

Nascimento da punheta divina vinda dos Céus.

1143

Chegada da punheta a Portugal  trazida por Dom Afonso Henriques. A nobreza masturbava-se, a burguesia tocava-se e o povo batia à punheta. A verdadeira luta de classes.

1820

A revolução da industrial da punheta. Henry Ford idealizou um sistema em que os operários poderiam bater punhetas em série de forma a economizar custos em papel higiénico.

1910

Implantação da Punheta. Com a queda da monarquia, a punheta torna-se ela democrática e acessível a todos de igual forma.

1975

A ditadura (e não “a dita, dura”) caiu. Finalmente, todos podem bater à punheta no meio da rua. Liberdade!

1990

A entrada da punheta na era digital com a chegada dos novos meios comunicação. É possível bater à punheta à distância de um click de rato enquanto elas clicam na rata.

2018

Internet, realidade virtual, etc. A punheta tornou-se numa entidade viva no ciberespaço.

2050

A Humanidade está subjugada à ditadura da punheta. Somos governados por um caralho gigante que nos obriga a bater uns aos outros enquanto ele grita “estão a ver como não gostam que vos batam?”

Boas punheta e até domingo.

Noé

Noé

Noé

Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.

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