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18 mai, 2025 Sábado em Kabu Verde: Do Porto ao Sal...

Iuri, uma mulata duma beleza impressionante, indicou dois amigos com quem poderíamos contar...

Foi um regresso a locais onde já fomos muito felizes, onde vivemos muitas experiências, brincadeiras deliciosas de provocação e luxúria. A "Kabu Verde", onde ficámos, desta vez, num novo hotel que tínhamos muita curiosidade de conhecer...

Sábado em Kabu Verde: Do Porto ao Sal...

Fomos num voo charter da TAP, com partida do aeroporto Francisco Sá Carneiro para uma semana de prazer em Cabo Verde. Um voo normal, tranquilo, de pouco mais de 4 horas.

O meu marido do lado da janela (lugar A), eu no meio e do lado do corredor um senhor muito simpático, que ia com a esposa, e outro casal no lugar ao lado do nosso.

No início, fomos em silêncio, mas após servirem aquilo a que chamam de refeição, começamos a falar desanuviando o ambiente.

Era um homem de cerca de 50 anos, simpático, que me foi contando o que fazia, e, curiosamente, eram proprietários de três alojamentos locais na baixa do Porto.

O meu marido não abria a boca, absorvido pelo pouco gosto de andar de avião, jogando no iPad.

Falámos de muitas banalidades, como a vida diária, o negócio, e, principalmente, da estadia que se avizinhava. Tinham muita experiência como viajeiros para muitas partes do mundo e, assim, a conversa fluía.

Expliquei como era a vida na ilha do Sal, aquilo que os hotéis ofereciam, e alguns locais divertidos para visitar, assim como na cidade de Santa Maria ou em Espargos, pois era a primeira vez que visitavam a ilha.

O meu marido apercebeu-se de toda a conversa e de algo que fiz de forma não propositada, ou será que foi assim? Por vaidade, por puro exibicionismo, ou por outra qualquer razão?

Enquanto falávamos, quis consultar o iPad para mostrar uma foto dum hotel em que já ficámos no Recife, na praia de Muro Alto. E ao fazê-lo, consultando a pasta onde tenho as fotos dessa viagem, mostrei-lhe duas fotos muito inconvenientes, e só depois as imagens do resort.

Fiquei atrapalhada e disse muito baixinho:

- Desculpe.

Ele não respondeu atrapalhado. Já o meu marido ia entre o divertido e o "agitado", mas, mais tarde, disse-me:

- Foste provocadora...

- Sabes que foi sem querer.

- Então vou-te dizer mais: foste putinha!

- Oh! És um maluco, vês mal em tudo.

- Espertinha.

- Gostaste?

- Muito!

- Hihihi.

Eu percebia que o Alfredo, nome dele, também tinha gostado, pois, após esse momento embaraçoso, ele ficou muito mais à vontade e, disfarçadamente, encostava o braço dele ao meu. Por vezes, até tocava com a perna esquerda dele na minha.

Eu permitia, divertida, pois quem não quer ser lobo, não lhe veste a pele.

Após sairmos do aeroporto, fomos encaminhados para as duas camionetas do operador turístico, e os dois casais foram connosco, pois o seu hotel era já em Santa Maria, e o nosso bem perto, na curvatura da praia que dá para a cidade.

Quando saímos, ao despedir-me das pessoas que ficaram na camioneta, percebi que os olhos dele me seguiam, porventura arrependido e dececionado por não ficar no mesmo hotel que nós.

Não sei, de facto, o que poderia ter acontecido se ele tivesse ficado no mesmo hotel, nem estava nada preocupada com isso, mas para ele era um motivo extra de motivação. Porventura, até daria mais utilização àquele equipamento que no meio das suas pernas começava a perder atributos e talvez até utilidade...

Mas iríamos regressar juntos no voo de sábado, pois era um charter para a estadia de 8 dias no Sal.

- Imagina se ele ficasse no nosso hotel... Ia ser lindo...

- Achas?

- Acho.

- E porquê? Venho com ideias de praticar o bem.

- O bem?

- Sim, o bem bom.

- Maluca!

- E como pessoas muito ocupadas, sabes que temos compromissos já programados. Hihihi!

- Isso não será muita areia para a nossa camioneta?

- Meu amor, nós somos condutores muito experientes.

A simpatia da cabo-verdiana Meli 

Entrámos num lobby imenso - o hotel é lindo, espaçoso, enorme, de grande qualidade, como era expectável.

Fizemos o check in numa suite com vista de mar, e antes de a conhecermos, fizemos uma visita pelo resort, pelos restaurantes, bares, sportsbar, spa, piscinas, etc.

Já era final da tarde, pelo que não fomos à praia.

A suite era maravilhosa, as vistas deslumbrantes. A primeira impressão é que fica, e essa foi muito positiva!

À noite, após um banho retemperador, fomos jantar pelas 21 horas (23 de Portugal). Vesti uma roupa simples, mas muito sensual. Saia comprida, blusa do mesmo padrão, sandálias altas, sem soutien (como sempre) e sem calcinha. Cabelo apanhado num rabo de cavalo.

- Vai começar o desassossego.

- Achas? Porquê?

- Sei lá. Até vais bem simples.

- Pois vou, isto não se vê. Nem isto. Hihihi...

Ao falar, levantei a blusa e mostrei as mamas ao meu marido, e a seguir levantei a saia e fiz o mesmo, mostrando um tesouro que só alguns conseguem visitar.

- Não se vê, mas pode-se imaginar...

- Adoro que imaginem Luís... Sabes o quanto sou exibicionista.

Marilouis Cabo Verde V2

Fomos encaminhados para uma mesa, onde fomos atendidos por uma mulher cabo-verdiana nascida na Ilha, muito simpática, que nos aconselhou, para além doutras coisas, uma cerveja local (fabricada em S. Vicente), chamada Strela Crioula, de muito boa qualidade e que agradou muito ao meu marido.

A cerveja e a... simpatia da cabo-verdiana, Meli de seu nome. Falava pelos cotovelos, inteligente e observadora, ou qualquer coisa mais.

Falou que o Bar Pirata estava fechado temporariamente, mas que existiam dois ou três locais pouco conhecidos e muito interessantes em Santa Maria, e um em Espargos um pouco mais "atrevido", mas tranquilo.

Questionei-a sobre o "atrevido" e ela disse:

- Desde que os ingleses nos invadiram, começamos a abrir as nossas mentalidades.

- De que forma?

- Uma maior liberdade em certas coisas.

- Isso é bom.

- Depende do gosto.

- Para si é bom.

- Por acaso é. É adepta de maiores liberdades?

Fiquei entre a espada e a parede, percebendo que a minha resposta ia condicionar a conversa.

- Sou uma grande adepta de liberdade com responsabilidade.

- Isso é muito bom.

- Sou eu, pessoalmente, sim. O meu marido não liga a essas artes.

- A sério? Tão jeitoso... Viril...

- Mas ligo eu... Hihi...

- Então, fixe o que lhe vou dizer, menina Mari. Aproveite o Sal, e acrescente muita pimenta.

Estava aberto o caminho. Disse que sempre que quiséssemos podíamos jantar numa das salas do restaurante Principal, mais tranquila, que era onde ela normalmente trabalhava, só estando ali para substituir uma colega que faltou.

- Fico mesmo acompanhada, obrigada pelo apoio.

- Acompanhada em tudo o que precisar, um apoio para mesmo tudo. Percebe o que quero dizer?

- Obrigada. Percebo sim.

- E tornar a sua estadia o mais divertida possível. Disponha de mim como fonte de informação.

Achei graça àquele "apoio para mesmo tudo", e à "estadia divertida".

- Nós já vimos para esta ilha e para a Boavista há muitos anos! Conhecemos bem os hotéis aqui à volta.

- Que bom.

- E já conhecemos muita gente daqui. Queria por exemplo dar um beijinho à Iuri.

- São amigos dela?

- Muito.

- Ela está neste restaurante todos os dias.

- Ela disse-me nos emails que trocámos.

- Está naquela sala do lado direito.

- Quando jantarmos, vamos lá.

- Ela é uma simpatia, e a pessoa mais competente daqui.

Ao dizer isto, olhou para mim e piscou o olho, sorrindo. Eu sorri também.

Iuri, uma mulata impressionante

Entretanto, o meu Luís chegou do buffet e eu contei-lhe a conversa toda. Já no final da refeição, disse-lhe:

- Aguarda um pouco, já venho.

E dirigi-me ao espaço indicado.

- Olá, Iuri.

- Ai olá.

Era impossível não olhar para ela, uma mulher duma beleza impressionante, mulata de olhos verdes e cabelos longos apanhados numa rede de proteção.

- Estava à vossa espera.

- Ainda tinha o teu email desde 2019. Na pandemia, ainda trocámos mensagens, mas depois desligámo-nos.

- Pois foi.

- Obrigada pelas informações sobre o hotel.

- De nada, e estou sempre disponível para vocês, e para tudo o que puder ser útil.

- Quero todas as informações, aquelas que não estão nos placards. Hihihi...

- Fica descansada, será tudo à tua medida.

E ao dizer isto, olhou para mim e piscou os olhos.

Indicou a piscina que devíamos frequentar, com mais serviços e mais sensualidade, a parte da praia mais interessante, e dois amigos com quem poderíamos contar se precisássemos de apoio nesses locais.

- Tome nota querida portuguesa: na piscina, tem o Léo, e na praia o Meno. Se fizer massagens, tente fazer com o Marco.

- É o que me aconselhas?

- Claro que sim! Boas pessoas e muito inteligentes e...

- E...

- Vai gostar deles. Aliás, vou-lhes dar orientações para vos tratarem bem, em especial a bela portuguesa, e não darem demasiado nas vistas.

- Não darem nas vistas?

- Sim, o seu marido.

- Ah, ok. - disse, lembrando-me do que lhe tinha dito a ela, previamente combinado com o meu marido.

Ao regressarmos à suite, o meu marido disse:

- Eu não disse?

- E vão querer comer-me sem tu te aperceberes! Hihihi!

- Isso vai ser algo de diferente.

- Pois vai! E estás preparado?

- Sempre preparado. Estás com belas ideias.

- Foste tu que tiveste a ideia, maluco!

- Pois fui. E gostaste?

- Por acaso, gostei. Muito.

Ri-me sem responder.

Já na cama, abraçada ao meu marido, em silêncio, pensei naquele dia:

- Parece que tudo vem ter comigo. Puxa!

- Olha que está aqui uma oportunidade completamente inesperada.

- Achas?

- Tenho a certeza. Vamos aproveitar para gozar muito! Esta vida são dois dias.

- Estás a preocupar-me.

- Porquê? Ela disse tudo. Ela ajuda e mais três amigos.

- Não serão demasiados "ajudantes"?

...

Podes dar a tua opinião ou colocar qualquer dúvida para: marilouis58@gmail.com.

Marilouis

Marilouis

Mulher madura, casada, com intensa atividade profissional, líder, ainda arranja tempo para, em conjunto com o seu marido e alguns amigos escolhidos a dedo, provocar, seduzir, criando desejos.

Indumentária sempre sensual, fazendo sonhar, imaginar e desejar - uma mistura explosiva num corpo proporcionalmente pequeno, e numa cabeça onde cabem fetiches dum erotismo sem par.

Uma mulher de prazer, e de prazeres.

Compreende bem os desejos escondidos, possivelmente reprimidos, de mulheres e homens, devido à sua experiência e formação.

Exímia na arte da sedução e do exibicionismo, sendo um forte estímulo a quem deseja aprender a ter e dar mais prazer ao(s) seu(s) parceiro(a).

Uma mulher de cultura e classe, endeusada numa aliança que provoca, e numa pulseira na perna que entesoa.

O meu espaço: http://mewe.com/i/marilouis1

O meu grupo: "Pecados inconfessáveis duma senhora de bem"

O email: marilouis58@gmail.com

O meu podcast: https://anchor.fm/marilouis

O Skype só se mereceres...

Vamos assim, aqui e agora, criar o “ESPAÇO MARI”, local de desejos, de sedução e de partilha, num ambiente de carinho e provocação.

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