02 juin, 2025 Segunda-feira em Kabu Verde: Uma massagem no spa
O dia amanheceu dourado - era um belo dia de sol sem estar demasiado quente.
Confesso que estava mais quente eu do que o tempo! Tantas situações na minha cabeça a fervilhar, tantas possibilidades para escolher... Todo um puzzle para montar e eu que tanto aprecio montar...

Preparámo-nos assim para ir tomar o pequeno-almoço. Neste dia, vesti um biquini muito reduzido e uma túnica cor de rosa transparente por cima, mostrando a delícia do meu bumbum com o biquini "enterrado" dentro dele.
Após o pequeno-almoço, fizemos o caminho para a praia, fazendo a troca de toalhas perto duma das piscinas.
Íamos a conversar, pois entre o casal tudo deve ser muito bem ponderado, devidamente discutido, para os limites não serem ultrapassados.
Estávamos no limiar de potenciais momentos de intensa luxúria, e teria de estar preparada para, ao tomar uma qualquer decisão, ir ao encontro da vontade dos dois. Gosto sempre que seja assim, independentemente do meu marido me colocar à vontade, pois prezo demasiado a minha liberalidade sexual e pessoal para a colocar em causa.
Está tudo a conjugar-se para os próximos dias serem intensos. Já no outro domingo, aqueceu um pouco ao dançar com o Léo! Hoje, de certeza, o Meno vai sair da casca, e tenho também a massagem com o Marco.
- Estás cheia de homens a desejar-te! E se a esses juntares aqueles olheiros que vão aparecendo...
- Sim, como ontem aquele da piscina. Hihi!
- E não esquecendo de mim...
- Ai, meu amor! Não digas isso, pois de ti não me esqueço nunca. Não digas isso, ok?
- Claro que não. Estou a brincar. Mas não te podes esquecer duma pessoa.
- Qual?
- A Iuri.
- Pois... Hihi...
- Para já, vais fazer o curso de "Homem crioulo aplicado ao prazer".
- Olha, Luís, vai ser uma delícia! Eu quero gozar muito e que tu gozes também.
- Que bom!
- Quero muito usufruir destes homens deliciosos, quentes, e experts na arte de fazer amor, como a Iuri deu a entender.
- Que maravilha!
- Só temos de decidir uma coisa.
- O quê?
- Falo com ela e esclareço que tu queres ver o que vier a acontecer e também participar, se o desejares?
- Não, deixa estar assim. Vai-me dar imenso prazer.
O maravilhoso Meno
Entretanto, chegámos à praia e instalamo-nos debaixo duma palmeira. O mulato delicioso já lá estava e apercebeu-se da nossa chegada de forma imediata - parecia estar à nossa espera.
É, de facto, um homem bem constituído, com o corpo muito definido, alto, de aparência muito viril. Vestia calções pelo meio da perna e camisola sem mangas, com uma tatuagem num dos braços, sem cabelo.
Poderia dizer que era uma delícia de homem que não mentiria!
- Sou o Meno. Está tudo bem?
- Sim, obrigado.
- Estejam à vontade. Qualquer coisa disponham.
- Ok.
Ao falar, olhou diversas vezes para mim.
Retirou-se e eu despi a túnica, ficando de biquini muito reduzido, ao qual ainda retirei a peça de cima, ficando com as mamas completamente livres.
- Ele está a apreciar as tuas mamas... - disse o meu marido com os óculos de sol colocados.
- Claro. E é para apreciar!
- E, pelos vistos, não é só ele.
Estive a fazer topless, por vezes ficava com o cuzinho espetado a "olhar" para o sol, e a tirinha do fio dental metida dentro dele.
- Vou buscar bebidas. Queres?
- Ok. Traz o habitual.
O bar era dentro do resort, a cerca de 150 metros, e mal o meu marido se afastou, ele aproximou-se.
As cadeiras de praia são espaçadas, logo, mesmo com outras pessoas na praia, não se conseguem ouvir as conversas.
Assim, com o aproximar dele, pousei o iPad na cadeira do meu marido, ligado, com uma foto minha muito ousada de algo muito apreciado por mim. Fiz isto de forma aparentemente distraída, mas eu estava a enviar uma mensagem para aquele pedaço de mau caminho.
- Dona Mari. Tem o iPad ligado.
- Uiii! A sério?
Fiz de conta que não sabia.
- Ai, desculpe.
- De quê?
- Da foto.
- Faço de conta que não vi.
- E consegue? Hihi.
- Não será muito fácil.
- Obrigada.
- A Iuri disse-me para a ajudar em qualquer coisa que necessitasse.
- Mais uma vez agradeço.
- De nada, esteja à vontade.
- Ela disse "qualquer coisa"? Mesmo qualquer coisa?
Respondeu numa voz mais baixa, quente e tranquila:
- Sim. Tudo o que desejar... Estou aqui para si.
- Uiii! Tenho de me beliscar. Isto está a acontecer?
- Está dona Mari.
Conversou quem era, o que fazia no hotel, deu a entender o que fazia fora do hotel, que visitava muitas vezes Lisboa a convite de pessoas amigas que tinha conhecido ali.
- Deves ter muitas pessoas amigas.
- Por acaso, tenho. Felizmente!
- É porque és bom.
- Tento ser bom em tudo o que faço, ser o melhor. E espero conseguir ser vosso... digo, seu amigo...
- Eu também espero.
- Será um prazer.
- Palavra mágica, prazer!
- Sim, é a palavra pela qual guio a minha vida.
Ao falar eu apreciava os seus lábios perfeitos, os seus dentes bem tratados. Era um maravilhoso macho!
- És muito giro! Gosto muito do que vejo.
- Obrigada, d. Mari.
- Acho que vamos ser bons amigos.
- Também espero.
- Se eu precisar de alguma coisa, digo-te. - e pisquei o olho. - Vem aí o meu marido.
- Certo, minha senhora. Disponha. Estou aqui para si.
O meu marido aproximou-se e ele disse, muito amável:
- Estava a falar com a esposa para ter cuidado com o sol.
- Faz bem amigo, pode ser que a si o ouça. As mamas debaixo deste sol tão perigoso!
- Pois. - disse ele sem jeito.
Noutra altura que o meu marido estava a fazer de conta que dormia, eu percebi que ele vinha e disse baixinho:
- Luís, não te vires.
- Ok.
Eu estava de frente a apanhar sol, e de forma dissimulada puxei a tira reduzida do fato banho para o lado, prendendo-a nas virilhas. Os olhos dele estavam fixos na minha rachinha sedosa.
Fui atrevida, mas adorei exibir-me para ele. Olhei-o nos olhos que se deliciavam e passei um dedo ao longo dela, alisando - naquele local ninguém se apercebia.
- As vistas aqui são espetaculares!
- Se são! Até apetece mergulhar... Naquele belo mar azul...
Eu continuava a acariciar a rachinha, ele quase em transe, o meu marido a fazer de conta que dormia. Até que ele despertou daquele momento único:
- Vou ali. Estejam à vontade para o que precisarem.
Respondi que sim com a cabeça.
Passados uns minutos, falei com o meu marido e contei-lhe.
- Tu és louca!
- Ele é que ficou louco!
- Puxa! Ele ainda te come aqui na praia.
- Gostavas que ele me comesse na praia?
- Adorava!
- Também eu... Devias ver o enchumaço nos calções! Deve ser um exemplar delicioso...
- Vai ser teu.
- Uiii, pois vai! Vou gozar muito com ele.
- Puta!
- Uiii, muito puta! Estou mesmo excitada.
E ao recompor-me, olhei para ele e reparei que estava a compor aquele monstro por dentro dos calções.
O meu marido retirou-se mais cedo para dentro do resort de forma propositada, mas com o pretexto de pôr o iPad a carregar.
Quando me levantei para arrumar as coisas, ele aproximou-se para ajudar.
- Posso ajudar dona Mari?
- Ok. Obrigada.
Reparei que ainda estava com as mamas de fora, então fiz render o peixe.
- Estou descomposta, desculpe.
- É linda.
- Obrigado.
- Adoro a sua classe, atitude, o seu corpo.
- Está a exagerar.
- Não estou não! Os seus seios maravilhosos, o seu rabinho tão belo...
- Rabinho?
- Sim. Porquê?
- Pode dizer cu.
- O seu cu é muito belo! Um atentado ao pudor.
- Gostei dessa!
- Adorei a foto. - disse do nada.
- Desculpe o meu descuido.
- De nada. É maravilhosa.
- Ainda bem.
- É a menina?
- Quem sabe...
- Posso ser atrevido?
- Sim.
- Posso vê-la outra vez?
- Pode.
E mostrei-lhe no iPad, novamente, a minha foto numa posição demasiado erótica, passando por mais algumas, cada qual mais provocante do que a anterior.
- Mostrou-mas para me provocar?
- Quem sabe...
- Gosta desta posição? - referindo-se a uma foto minha onde mal se distinguia o meu rosto.
- Muito! E o Meno?
- Adoro! Amo! Sou louco.
Aquilo mexeu comigo, pois estar com as mamas de fora, a falar com aquele meu macho prometido sobre uma foto minha onde sou penetrada no colo dum homem, era algo de luxúria máxima.
- Excita-o ver-me assim?
- Ai é sua! Bem me parecia.
- Pois é.
- Excita-me muito. Fico louco!
- Que bom! Gosto disso.
- Mas o homem é muito mais alto que a menina e o marido.
- O que quer dizer com isso?
- Sabe o que lhe respondo? Deve ter a sua altura.
- Ok, entendido.
- Ótimo. Assim fica tudo à moda do Porto.
- Até isso! É uma portuguesa do Norte.
- Com muito gosto.
- Consta-se que são aguerridas, lutadoras, líderes.
- É verdade.
- Assim põe-me louco, dona Mari.
- E esse monstro, quando está louco mede quanto?
- Nem sei. Até a mim me assusta.
- Boa! Um dia desses vou medi-lo.
- Desejo isso profundamente.
- Também gosto profundamente, querido. - disse eu muito baixinho.
Sentou-se na cadeira do meu marido virado para mim e disse que ia embora, mas que antes queria retribuir a "prenda" que lhe tinha dado por mostrar o meu "sedoso doce".
Ao dizer isto, puxou disfarçadamente a perna esquerda do calção para o lado e mostrou-me aquela monumental piça, grossa, grande, uma escultura dum deus grego. Na prática, era a deliciosa piça de homem cabo-verdiano.
- Uiii! Que linda!
- Gosta?
- Muito, querido. Que maravilha!
- É pena não lhe poder tocar, só para sentir como está dura.
- Gostava muito.
- Está dura por si e para si.
- Nem tenho palavras.
- É sua. A Iuri já falou tudo comigo, e vai-lhe falar para eu amanhã ir na sua suite, durante a tarde.
- A sério?!
- Sim. A Iuri é a jóia cabo-verdiana mais bem guardada. A deusa do carinho e do prazer.
- Gosto muito dela.
- E ela de si! Tem um verdadeiro fetiche por si. Pense nisso.
Não desenvolvi a questão do fetiche da Iuri, tinha de pensar muito bem.
- Fale logo com ela. Mas não lhe diga que lhe contei sobre a possibilidade de amanhã conversarmos de forma mais privada.
- Ok, Meno. Agora vou-me arranjar.
Levantei-me para me despedir, dei-lhe um abraço, nem me lembrando que estava em topless (ou lembrava? Hihi). Demos dois beijinhos, encostando de lado os meus lábios nos dele, pois como lhe prendi a face nas minhas mãos, foi fácil beijá-lo assim.
Reencontro com o Léo
Quando cheguei à piscina, o meu marido estava a beber um merengue, um dos cocktails da carta de bebidas.
- Pensava que já estavas sentada no colo dele.
- És maluco ou quê?
- Estou a brincar. Mas conta, percebo que já houve coisa.
E eu contei tudo! Ele nem a boca abria, só dizia: foda-se!
- Ele disse que a Iuri vai-te falar para ele ir à nossa suite?
- Sim, e digo mais, Luís, à nossa suite e diretamente para a nossa cama!
- Uiii! Isso é uma loucura!
- Ele vai-me comer na nossa cama, onde vamos dormir.
- Estás a deixar-me cheio de vontade...
- Eu trato dela... Vamos à suite antes de almoçar.
- Ahahah!
- E então, queres que eu fale à Iuri da nossa brincadeira e vais assistir, ou até participar daquilo que iremos fazer?
- Não, mantém a situação. Eu, amanhã pelas 17h50, vou para o sportsbar ver o Barcelona.
- E enquanto vês o Barcelona, "ofereces" a tua mulher a um macho alto e viril que a quer comer, é isso?
- Sim, meu amor. É mesmo isso. Mas depois regresso e és minha.
- Pois sou, mas durante aquele tempo sou dele.
- Eu sei que sim, mas é pelo teu prazer.
- E já viste a posição que vou fazer com ele?
- Já. Poucos homens a fazem bem. E tu adoras!
- Se adoro! Mas acho que com ele vai ser algo de especial. Ele é muito forte e viril.
Fomos almoçar com tranquilidade, e a seguir tomar o habitual café no bar Capuchino.
Já na piscina, o Léo, mal nos viu chegar, veio cumprimentar-nos de forma efusiva.
- Olá, amigos portugueses!
- Olá, Léo! como estás?
- Já sei que conheceram o Meno. ele é boa gente.
- Sim, é muito simpático.
- E pessoa de confiança! Hoje temos aqui alguns jogos de piscina e às 18 horas pilates.
- A essa hora tenho massagem.
- Ok. E logo à noite há espetáculo.
Quando o meu marido foi ao quarto buscar uma bateria para o iPad, ele veio novamente:
- És abusador... O meu marido vira costas e...
- Não pense isso de mim dona Mari.
- Estava a brincar.
- Gosto de falar consigo. É uma mulher que sabe falar.
- És um bajulador.
- Se o fosse, diria que a senhora tem um corpo lindo, de costas ou de frente. Mas percebo que é muito mais que isso. Gostava que levasse recordações do Sal como nunca levou!
- Olha que já levo algumas...
- Mas nada que se compare ao que ainda pode levar... Tem aqui amigos para tudo o que desejar...
- Ok, e hoje vou fazer uma massagem.
- Vai adorar! O Marco é muito bom.
- Em que aspeto?
- Em todos. Confie nele.
- Gosto de massagens muito especiais.
- Ele saberá fazê-lo. Deixe-se guiar pelas mãos dele.
- O meu marido vem aí.
E continuou a falar, agora dos hábitos da ilha, disfarçando a nossa conversa mais íntima. O Luís sabia que lhe contaria tudo, e assim fiz.
- A massagem promete.
- Vamos ver...
- Como é que uma mulher consegue, em dois dias, ser tão assediada?
- Porque o permito! Estou recetiva...
- Estás? Nem tinha reparado! Mas não é só isso.
A massagem com o Marco
No final da tarde, dirigi-me ao spa para fazer a massagem. Lá entregaram-me um roupão e toalhas para me preparar.
Tomei um banho rápido e vesti o roupão. Enquanto aguardava na salinha, recebi como um choque elétrico aquilo que a rececionista disse:
- A massagem vai ser com o Marco. Ele já vem.
Fiquei expectante até me aparecer aquele homem "crioulo" com tudo aparentemente no sítio.
Mulato, cerca de 1,80m, porventura a chegar aos 40 anos, um porte atlético... Olhei para as mãos - um ponto fetiche para mim -, e vi mãos fortes e bem tratadas. Não começamos mal, pensei eu!
- Pode vir comigo dona Mari.
- Ok, Marco.
E eu fui, pequenina, menos de 1,60m de napalm erótico, roupão vestido e chinelos.
Entrámos para um gabinete muito cheiroso e místico. Não percebi porque ele fechou a porta, nem lhe perguntei o porquê.
- Pode tirar o soutien.
- Não trago soutien.
- Ok. Assim fica mais à vontade, e a massagem é bem melhor. Pode deitar-se de barriga para baixo, vou começar por trás. Pode fazer com a sua calcinha.
- Por acaso, não trago calcinha. Mas não há problema. Gosto muito de fazer a massagem nua.
Percebi que ele ficou um pouco perturbado com a situação. A voz dele, um pouco rouca e meia crioula, aliada a uma figura de homem cabo-verdiano, moreno, musculado e viril, fazia com que a minha cabeça viajasse para "mundos" distantes.
Tirei o roupão, ficando completamente nua, pois ia sem qualquer peça de roupa por baixo. Ele ficou verdadeiramente perturbado, mas disfarçou, como profissional que era.
Viu uma pequena mulher bem feita e sensual deitar-se em cima da cama de massagem.
O meu corpo cheiroso, pronto para as mãos dele, fazia-o, porventura, ter pensamentos pecaminosos e, ao mesmo tempo, tentava, de forma desesperada, retirar essas ideias do pensamento.
- És um profissional. Tens uma vida boa aqui, ganhas bem, vê se te acalmas... Não deites tudo a perder. Tens de perceber se a Iuri não se enganou na análise. - falou ele para si mesmo.
- Eu quero roçar neste belo cu. - ouviu uma voz.
- Quem fala? - perguntou ele em silêncio.
- Sou eu, a tua piça. E não me sacrifiques, quero mesmo roçar este cu tão bonito.
- Estou a ficar louco! O que me havia de acontecer? Tem calma. A bela Iuri nunca se engana.
Colocou, lentamente, o lençol dobrado por cima de mim, tapando das costas até às nádegas. Fiquei na dúvida sobre o que estaria coberto ou não.
Preferi estar tranquila e não pensar nisso, aguardar com calma, e fechei os olhos.
Dissimulei a descarga elétrica que sentia quando o terapeuta Marco me tocou nas costas pela primeira vez. Percebi duas coisas: a primeira que aquela massagem seria um jogo de sedução e erotismo, e a segunda que ele era um homem com todo o tempo do mundo.
Aquelas mãos eram pura magia, fortes, dominadoras e ao mesmo tempo leves...
Queres saber mais sobre a massagem?
Sim, foi deliciosa e feita como gosto: nua, provocadora, intensa. Podes pedir que te conte para o meu email: marilouis58@gmail.com . Se pedires, vais saber com todos os pormenores possíveis...
Quando cheguei à suíte, contei tudo ao meu ansioso e excitado marido, que nem sabia o que dizer.
- Agora, vais novamente quando?
- Na quinta-feira, e vou chupar muito aquela piça...
- Que putinha!
- Gostas que seja assim?
- Muito.
- Eu também.
Fomos jantar e falei com a Iuri na altura em que o meu marido foi ao buffet. Ela já sabia da massagem, e disse-me que a de quinta-feira ainda seria melhor!
- Iuri, arranjaste-me três machos divinais!
- Não há melhor. São três grandes amantes. Amanhã, estou a pensar numa possibilidade...
- Diz.
- O Meno estar consigo na hora do jogo. Só tenho o problema do seu marido...
- O meu marido estará no sportsbar.
- A sério? Acho que então consigo planear isso.
- Ótimo! Quero saborear aquele homem! Aliás, quero saborear os três...
- Faz bem! Aproveite algo que dificilmente repetirá na vida.
- Desejo muito, sim. Ando excitada de manhã à noite. Cabo Verde no seu melhor!
Carícias durante um bolero...
Acabado o jantar, fomos ver o espectáculo e no caminho, mantive o meu Luís informado.
O espetáculo foi muito bom, com um grupo rock cabo-verdiano e uma roqueira muito competente.
O meu marido foi ao sportsbar que era uma grande justificação para tudo, e o Léo veio logo ter comigo.
- Que tal a massagem?
- Ótima! Adorei.
- O Marco portou-se bem?
- Ele é o bem comportado em pessoa. Foi maravilhosa, mas a próxima ainda vai ser melhor...
- E hoje, vamos dançar?
- Ok. Mas só uma vez, quero ir descansar.
- Que bom. E o marido?
- Foi ao sportsbar.
Dançamos um bolero, que proporcionou muitas carícias, principalmente nos seios. Ele dizia-me baixinho:
- Desejo-a muito... Penso em si o dia todo...
- A sério?
- Sim. Desejo ir à vossa suíte e lhe dar todo o prazer do mundo!
- Estás excitado?
- Muito! Cheio de tesão...
- Também eu.
- Quero fodê-la dona Mari...
Despedi-me dele com abraços e beijinhos no cantinho dos lábios.
- Gostava desses beijinhos na minha boca.
- Quem sabe tos dou um dia destes... De língua...
- Adoro-a! É a mulher mais maravilhosa que cá está.
No caminho para a suíte, contei tudo ao meu marido.
- Vais conhecer diversas piças.
- Eu quero, meu amor.
- Eu quero que tenhas todo o prazer.
- Amo-te, e no quarto vou-te espremer até à última gota.
- Que bom. E amanhã, como vai ser?
- Queres que apimente?
- Se calhar.
- Tenho 4 para apimentar: uma mulher e três homens. Se retirares o massagista, dá dois homens.
- Ahah! Que maravilha! Escolhe tu.
- Vou apimentar amanhã com o Meno. É uma delícia de homem e tem um brinquedo de cortar a respiração...
- Então, já o conheces?
- Só de vista. Hihi!
- O massagista, pelos vistos, também tinha.
- É um atentado ao pudor.
- Ahah! Puta fina!
- Queres continuar nesse papel ou alteramos?
- Continuamos assim.
- No papel de corno manso.
- Sim, excita-me muito.
- A mim também! Então, amanhã de tarde, a nossa cama pode receber a visita do Meno. Vamos ver...
- Ok. Combinado.
Pede acesso, por email, à massagem que fiz com o Marco, o cabo-verdiano do spa. Assim, saberás de tudo!
- Domingo em Kabu Verde: Um animador com forte "apreço"
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- Sábado em Kabu Verde: Do Porto ao Sal...
Marilouis
Mulher madura, casada, com intensa atividade profissional, líder, ainda arranja tempo para, em conjunto com o seu marido e alguns amigos escolhidos a dedo, provocar, seduzir, criando desejos.
Indumentária sempre sensual, fazendo sonhar, imaginar e desejar - uma mistura explosiva num corpo proporcionalmente pequeno, e numa cabeça onde cabem fetiches dum erotismo sem par.
Uma mulher de prazer, e de prazeres.
Compreende bem os desejos escondidos, possivelmente reprimidos, de mulheres e homens, devido à sua experiência e formação.
Exímia na arte da sedução e do exibicionismo, sendo um forte estímulo a quem deseja aprender a ter e dar mais prazer ao(s) seu(s) parceiro(a).
Uma mulher de cultura e classe, endeusada numa aliança que provoca, e numa pulseira na perna que entesoa.
O meu espaço: http://mewe.com/i/marilouis1
O meu grupo: "Pecados inconfessáveis duma senhora de bem"
O email: marilouis58@gmail.com
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O Skype só se mereceres...
Vamos assim, aqui e agora, criar o “ESPAÇO MARI”, local de desejos, de sedução e de partilha, num ambiente de carinho e provocação.