10 avril, 2020 Diário de uma Ninfo em Quarentena!

Entre as aborrecidas arrumações no guarda-roupa, encontro aquela camisa transparente...

Stress em casa, merda do homem sentado no sofá de boxers velhos a coçar os tomates, agarrado ao comando da TV e a ver repetição de jogos. Que maneira mais secante de passar a quarentena! Já não basta estar em prisão domiciliária, ainda gramo com o gajo 24 horas a dar forma ao sofá!

Entre as aborrecidas arrumações no guarda-roupa, encontro aquela camisa transparente que comprei nos saldos do ano passado e ainda não usei.
Visto-a e vou fazer a tour até à cozinha, sem mais nada por baixo.

- Vou fazer um bolo!
- Tá bem! (diz sem grande entusiasmo)

Começo a confeccionar o bolo só de camisa, sem nada por baixo, a aragem fria faz salientar os meus mamilos, e sinto-me cada vez mais húmida.

- Podes vir provar a massa se faz favor?

Já vinha meio refilão, direto ao frio, tirar uma cerveja, quando o sinto parar e observar.

Ouço o barulho da lata a pousar na mesa e continuo a mexer o bolo, enquanto balanço a anca e espeto o rabo para fora ligeiramente, sinto-o a aproximar-se cada vez mais, até sentir a sua respiração no meu ouvido e o caralho bem duro encostado a mim.

Mete dois dedos na taça do bolo.

- Queres que prove a massa?

Sinto o frio da massa no meu pescoço seguido pela língua quente.

- Para mim está boa mas devias provar também!

Afasta-se, pega na colher e cobre a cabeça do caralho com a massa, agarra-me pelos cabelos, colocando-me à altura ideal para a provar.

Começo por lamber a massa lentamente, olhando sempre para ele, que morde o lábio enquanto o empurra cada vez mais para dentro da minha boca.
Chupo-o até sufocar!

Puxa-me novamente para cima pelos cabelos, coloca-me a cabeça encostada ao lava-loiça, passa a mão na minha cona e coloca-a na minha boca enquanto me espeta o caralho de uma vez só na cona.

Chupo os dedos enquanto me sinto a estremecer e com vontade de gritar.
Fode-me com força, sem parar, até não aguentarmos mais e esporrarmos-nos os dois.