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05 fevereiro, 2021 #2: A Encomenda

Ui, pensei eu, telefonema, gel, e agora aquele “beiiiijo” só podia correr bem...

Nem queria acreditar, era música para os meus ouvidos e a Katia tem um cu... Nossa senhora! Daqueles de revista de surf dos anos 90, perfeito. Passei o resto da manhã um bocado desconcentrado...

#2: A Encomenda

- Estou?

- Olá!

- Tudo bem?

- Sim, já tenho saudades tuas.

- Eu também, linda.

- Olha, quando passas cá?

- Tenho andado sem tempo, montes de trabalho, mas depois deste telefonema, já não deixo de pensar nisso.

- Podes vir cá à hora de almoço? Mas queria pedir-te uma coisa.

- Hoje? ... Talvez possa por volta das 14... O que queres?

- Quero aquele gel que me ofereceste uma vez, lembras-te?

Lembrava-me claro, era lubrificante da sex-shop.

- Sim, lembro-me, já não sei qual era a marca...

- Sem problema, eu envio o nome.

- Ok, ok...

Nem queria acreditar, só me apetecia cagar em tudo e ir a correr, mas não podia ser, tinha que manter a compostura.

- Então, às 14?

- Sim, até já, beiiiijo.

Ui, pensei eu, telefonema, gel, e agora aquele “beiiiijo” só podia correr bem.

Passei o resto da manhã um bocado desconcentrado, mas às 14 horas lá estava.

Beijinho, pôr a conversa em dia na cozinha e tal, tudo normal e lá disse eu:

- Trouxe o gel, como pediste.

- Obrigada, já tenho pouco.

- Pensei que não usavas muito.

- Sabes que também uso o meu vibrador, aquele que suga o clitóris, sabes?

- Sim, sei

- Mas também sabes que quase não dou o cu, a ti é que é diferente.

- Diferente?

- Sim, comes bem o meu cu.

Nem queria acreditar, era música para os meus ouvidos e a Katia tem um cu... Nossa senhora! Daqueles de revista de surf dos anos 90, perfeito.

- Fico contente.

- Vamos?

- Vamos? Vamos vamos!

Entro no quarto e ela despe-se, só com as cuecas, e deita-se em cima da cama a olhar para mim. Vira-se de barriga para baixo e diz:

- Então? Nota-se que tenho ido ao ginásio?

- Nota, nota, estás um espetáculo, mas esse teu cu, então, tira-me do sério!

- Anda, tira-me as cuequinhas...

Tirei-lhe as cuecas, ainda vestido, um bocado xoné e tal, mas que tesão tinha já na altura...

- Vá, despe-te e vem...

Dispo-me e sento-me na cama, começo a acariciá-la, a beijar aquele corpo bronzeado e vou para cima dela.

Começo a roçar-me na cona, mas ela interrompe.

- Hoje não.

Ui, o que passa aqui?! Pensei eu.

- Então?

- Hoje quero só no cu.

- Tudo bem - digo eu - já a por gel na pila.

Acaricio aquele cu de sonho com os dedos com gel, preparando o terreno, primeiro a meter um dedo no cu, depois 2... Ela gemia.

Levanto-lhe as pernas e começo a comer o cu, bem devagarinho, a enterrar pouco.

- Fode-me o cu, põe tudo, põe tudo.

Foda-se, enterrei tudo, devagar, mas tudo e comecei a comer-lhe o cu enquanto olhava para ela.

Ao fim de um bocado, pede para vir para cima de mim, disse que sim.

Ajeito uma almofada e deito-me à espera do que aí vinha.

Põe-se em pé, e vai-se baixando, até ficar de cócoras. Pega no meu caralho, e vejo o meu caralho a desaparecer por aquele cu dentro.

Começa devagar, e está assim a foder-me até que se começa a mexer e a enterrar mesmo tudo, bem fundo.

Põe as mãos para trás na cama, eu fico assim meio sentado e começo a foder-lhe o cu.

- Fode mais - diz ela.

Bem, sentia-me com uma tesão do caralho e começo a fode-la mais rápido e bem fundo.

Nisto, a Katia começa a vir-se, mas a vir-se com pequenas convulsões, não sei se é assim que se descreve, nem sabia bem o que fazer, mas continuei a foder.

Ela, que me diz sempre para não fazer barulho por causa da vizinha, gritava para a foder mais e vinha-se mesmo à grande.

Ao fim de pouco tempo, pára e fica a descansar na cama, virada de barriga para cima, a apanhar o vento da ventoinha.

- Vieste-te? - pergunta ela.

- Ainda Não.

- Então, anda.

E põe-se de quatro na cama.

Foda-se, que visão daquele cu! Reforço de gel e começo a comer aquele cu maravilhoso, o caralho entra sem qualquer resistencia, cu bem relaxado já, martelo forte e resolvo tirar o caralho do cu.

Um gape maravilhoso, o cu continua aberto depois de tirar o caralho.

- Está aberto? - pergunta ela.

- Está, mas ainda não muito. 

Continuo a enterrar e a tirar, o cu vai ficando mais aberto.

Mas queria mais, aquele orgasmo no cu estava a inspirar-me. Ponho-me em pé, em cima da cama, dobro as pernas e continuo a foder o cu. Umas marteladas depois volto a tirar para ver o gape, foda-se estava brutal, agora sim.

- Abre o cu com as mãos.

- Fode-me toda, quero-me vir outra vez.

E fodi, sempre a enterrar fundo, com força, sem dó, até ela se começar a vir outra vez.

Nisto peço para me vir.

- Vem-te! - Diz ela.

- Mas quero vir-me na tua boca.

- Sabes que não gosto de leitinho, mas podes vir-te nas mamas.

Aceitei, ponho-me em pé, ela sentada de perna aberta na ponta da cama e fiquei a vê-la bater-me uma até a esporrar toda.

Soube mesmo bem.

Dou-lhe um beijo e ficamos deitados, a descansar e a apanhar o vento da ventoinha.

Mário

Mário

Gosto de mulheres. Sim, é um facto, gosto mesmo muito de mulheres bonitas. Adoro um bom rabo e uns seios generosos. Gosto de falar de sexo e acima de tudo de o fazer. Sou um homem feliz, sou um bon vivant!

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