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05 março, 2014 Um negro na noite, Ep 74 ao Ep 78

   * SEPTUAGÉSIMO QUARTO *

Entrei. Estava nua mirando-se ao espelho. O meu pau explodia enquanto a sua lingua vagueava na minha boca. Meti-lhe os dedos na cona rapada e húmida e ensaiei um minete soberbo. Deitados no chão tirei as calças. Ao ver o meu caralho lançou-lhe as mãos e abocanhou. 
Pouco aguentei e esporrei-me todo. Levantou-se rápido, vestiu-se e regressou à sala. Segui-a pouco depois. Na mesa disfrutava um linguado com o marido. Ambos dividiam o meu nectar. Ele olhou-me e levantou o polegar. Retribui e, calmamente, saboreei a minha bebida enquanto meditava: "- Já vi isto algures..."

   * SEPTUAGÉSIMO QUINTO * 

Passei pelo Bar e sentei-me para umas palavrinhas co o Max que logo me confidenciou que na sauna estavam três colombianas. "- E que tal?"   "- Ó doutor! Boas como o milho..." Ri-me e já ele trazia a chave do meu cacifro.    "- Sendo assim vou até lá." E fui. Coberto apenas pela toalha entrei. Colombianas? Nem vê-las. O passo seguinte era o Quarto Escuro. Na hall alguns "dissidentes" liam os jornais ou beberricavam aguardando por momentos felizes. Cumprimentei o Raimundo, o barman do Spa, que não se fez rogado:     "- O que o doutor procura está no Negro..." Percorri um curto corredor e entrei. A escuridão era só traida por uma luz roxa montada num canto. Atirei-me para a cama-solidária e logo uma mão mexeu no meu pau enquanto dois riginhos seios se divertiam na minha cara.
 
  
  
   * SEPTUAGÉSIMO SEXTO *   
  
Passei pelo Bar e sentei-me para umas palavrinhas co o Max que logo me confidenciou que na sauna estavam três colombianas. "- E que tal?"   "- Ó doutor! Boas como o milho..." Ri-me e já ele trazia a chave do meu cacifro.    "- Sendo assim vou até lá." E fui. Coberto apenas pela toalha entrei. Colombianas? Nem vê-las. O passo seguinte era o Quarto Escuro. Na hall alguns "dissidentes" liam os jornais ou beberricavam aguardando por momentos felizes. Cumprimentei o Raimundo, o barman do Spa, que não se fez rogado:     "- O que o doutor procura está no Negro..." Percorri um curto corredor e entrei. A escuridão era só traida por uma luz roxa montada num canto. Atirei-me para a cama-solidária e logo uma mão mexeu no meu pau enquanto dois riginhos seios se divertiam na minha cara.
 
  

   * SEPTUAGÉSIMO SÉTIMO *     
  
Palavras em castelhano era o som do Escuro quando alguém indagou:  "- Te gusta miel?" respondi:  "- por supuesto..." Pediram-me para estar quieto e, mãos macias, começaram a untar-me com um liquido viscoso. Provei. Era mel. Depois linguas mornas iniciaram suaves lambidelas por todo o meu corpo. Entesei-me mais quando o meu cu e a cabeça do sardo foram por elas atacados. Um botão de rosa deslumbrante e os pés vagarosamente beijados. Uma colocou-se na posição do 69 e uma cona rapada quase me roubou o ar. Suguei-a. Estava agri-doce, mel e pecado... Lábios vogavam pelo meu caralho. Estava quasi a vir-me. 
Aguentei. Depois foi a confusão total. Mãos, linguas, sexos vagueavam banhados pela arrocheada luz do Quarto Escuro. Quanto tempo? Não sei. 
Tão só gemidos de gozo. Durante cinco minutos fez-se um silencio repousante. Juntos saimos e então vieram as apresentações formais. O Max tinha razão. As colombianas eram mesmo três bombons fora de série. 



   * SEPTUAGÉSIMO OITAVO * 

Chegado ao Bar o Max saudou-me com um sorriso conivente enquanto colocava no balcão a minha garrafa de Dimples e variados aperitivos. Estava cheio. Bebi um gole e mirei o salão. Caras conhecidas e outras nem tanto. Numa mesa, toldada pela penumbra, o cara-de-menino prosseguia o "love" com a embaixadora. Acerquei-me sendo recebido de braços abertos. Rui ofertou-me uma cadeira. 
Sentei-me e aceitei uma ganza cinco estrelas. E veio a conversa quando entraram as colombianas. Vendo-me aproximaram-se e tomaram lugares. O "speach" generalizou-se com o fuminho milagroso a saltar de mão em mão.            

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