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09 novembro, 2016 Se Trump o faz, eu também posso!

Em dia de notícias inesperadas, é tempo de reflectir sobre agarrar na cona.

“Grab them by the pussy” - disse o agora Presidente dos E.U.A. A minha questão permanece desde esse dia: como é que eu agarro uma mulher pela cona? Tanta coisa que se pode fazer a uma cona e o “homem mais poderoso do Mundo” optou por agarrar na dita cuja como se fosse a pega de uma grade de minis.

Se Trump o faz, eu também posso!

É ou não possível agarrar uma mulher pela cona? E com que propósito se agarra uma mulher pela cona? Para a levar a passear? Para se chegar mais ao pé? Se for isso, ela tem de estar com a cona de fora e a mim, parece-me, que se alguma mulher está com a cona de fora à tua frente, não é necessário que a agarres pois não me parece que ela queira fugir (salvo se for uma rata!). Para efeitos de argumentação, vamos supôr que é necessário agarrar uma mulher pela cona, ok? Temos a mulher. Temos a cona. E temos mãos. Vamos pensar se isto é exequível ou não: ora, quantos dedos cabem numa cona? Podem contar pelos dedos, caso queiram. Em termos estatísticos, uma cona consegue suportar até três dedos na boa. Quatro se tivermos mãos de ser humano. Cinco dedos na cona, dizem vocês? Sim, é possível. Mas isso não é uma cona, é um T4 nas Olaias. Vamos usar como medida standard a cona de três dedos. Pessoal que mete o punho todo de uma vez em cona alheia, os meus parabéns. Deviam procurar os dois emprego no “Cirque du Fodeil”. Agora que temos a nossa cona escolhida e o número de dedos definido, vamos pensar na melhor maneira de agarrar uma mulher pela cona.

A mulher deverá estar em uma de duas posições: em pé ou deitada. Se de pé, os dedos são enfiados tipo gancho na cona e a mulher deverá ser arrastada tipo móvel pesado da sala. Caso se pretenda um transporte para viagem, a mulher deverá estar deitada. Cuidado com esta opção, pois devem ser conscientes que estão a levar, não apenas a cona, mas também o que sobra. Esta operação vai depender de dois factores: a nossa força de braços e o peso da mulher. Se esse bícep da punheta está forte e a portadora da cona que queres agarrar for levezinha, és bem capaz de poder agarrar essa mulher pela cona. Depois para onde a vais levar é contigo, ok?

Existem outras opções para agarrar uma mulher pela cona, sem a agarrar pela cona. Estão a perceber? Nesta opção, o nosso caralho é um gancho virtual que de tanta sova caralhal espetada na cona, ela não quer de lá sair e faz questão de seguir esse caralho para todo o lado. É fazer da cona uma “groupie” do nosso caralho.

Sinceramente, esta opção parece-me mais viável e bastante mais agradável para todos: homem, mulher e cona.

Qanto ao resto, meus amigos... não sei o que vos dizer. Sinto como o meu tenha sido trespassado por um caralhão negro cheio de veias. Como é que é possível?

É esta a questão. 

Até domingo e boas fodas.... se ainda hover domingo!

Noé

Noé

Noé

Trintão miúdo de coração ao pé da boca. Perdido em fantasias concretizadas e concretizáveis apenas preso por amarras do anonimato. Relatos passados de opinião libertina é um santo pecador por excelência.

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