02 Agosto, 2025 Aventura de Verão - Parte 1

O que vos vou contar a seguir foi, para mim, uma verdadeira descoberta!

No Verão as temperaturas sobem, os corpos aquecem e as mulheres e os homens desnudam os seus corpos. Todo este ritual que o calor nos trás provoca-me um desejo enorme de foder. Foi assim que decidi "desfolhar" um site de internet na procura de alguma mulher que me despertasse a vontade de cometer uma loucura.

Depois de alguma procura, decidi ir visitar uma mulher que encontrei. O nome dela era Camila e o que vos vou contar a seguir é, para mim, uma verdadeira descoberta!

No meio de tantos perfis genéricos, o dela chamou-me particularmente a atenção. As fotos eram sugestivas e suficientemente provocantes para que eu enviasse uma mensagem, curioso sobre como seria o convívio e pronto para abraçar esta experiência.

Pela descrição que ela me deu do local, pareceu-me discreto, tranquilo e o estacionamento à porta era uma mais-valia.

Tomei um duche rápido, lavei os dentes, passei um perfume - gosto de me apresentar como gosto de ser recebido -, e lá fui eu.

Cheguei à hora combinada. Era um prédio antigo numa zona pouco movimentada. Bati à porta, a porta entreabriu-se e deixou à descoberta um hall simples, um pouco antigo, mas da Camila nem sinal.

Dei dois passos para dentro, espreitei por trás da porta e ali estava ela, a mesma mulher do anúncio. O meu receio de ter sido enganado dissipou-se de imediato. Ela tinha um sorriso bonito e uma voz doce que me desarmou.

- Podes entrar.

Cumprimentou-me com dois beijos na face e, de forma natural, deu-me a mão e guiou-me até ao quarto. O meu pau reagiu logo, a visão dela foi um choque bom de realidade.

O apartamento era modesto, mas limpo e cuidado. Mas já nada disso importava muito, o que me prendia era o sorriso malandro dela e aquele sotaque travesso que me fazia imaginar coisas...

Vestia uma lingerie preta, que realçava a sua pele morena - um enorme contraste com a minha pele muito branca. Fiquei com aquele nervoso miudinho, aquela excitação do desconhecido que tanto me fascina.

Comecei a despir-me e toquei-lhe pela primeira vez - como era quente a pele dela! Quis beijá-la, mas percebi que não estava à vontade com isso - respeitei.

Usava aparelho, o que, curiosamente, realçava ainda mais o seu tom de pele, e tinha uns lábios carnudos, convidativos, daqueles que fazem a mente viajar. Os olhos eram grandes, expressivos. O cabelo? Preto, liso e comprido - como carvão brilhante. Uma mulher lindíssima!

As mamas eram firmes, naturais, perfeitas aos meus olhos. A minha mente já só conseguia imaginar o corpo dela em movimento, montando-me o piço com aquele olhar selvagem.

As mãos só pararam no cu dela, um cu redondo, apetitoso, daqueles que se quer apertar sem parar, mas controlei-me e respirei fundo. Para mim, sexo não é uma corrida de 100 metros, é uma maratona de sensações e eu queria aproveitar cada segundo.

Ela tomou a iniciativa, limpou-me o piço com cuidado e logo o envolveu com os seus lábios. Quando a boca dela tocou na cabeça, quando a língua começou a explorar cada canto, senti o mundo desligar por um instante. A temperatura da sua boca, o toque dos lábios, o olhar provocador que me mantinha preso foram o começo de uma explosão.

O ritmo com que ela percorria o meu piço, lambendo ora devagar, ora mais rápido, brincando com a língua, aumentando a humidade e a excitação, deixava-me em brasa!

Eu queria tocá-la, queria provar aquele corpo quente ,mas, ao mesmo tempo, não queria que ela parasse. Estava duro, muito duro e a usufruir até que ela parou e pegou num preservativo. Colocando-o em mim com a boca enquanto me fitava com aquele olhar magnético disse:

- Já podes respirar.

Eu sorri e ela também. Ambos sabíamos que nunca tinha deixado de respirar, mas que, em alguns momentos, sustive a respiração, de prazer.

Pedi-lhe que me montasse o piço, mas antes queria saboreá-la e, tranquilamente, beijei-lhe o pescoço, o peito, as mamas, a barriga, todo o corpo... Cheirava bem. Continuei e ouvi:

- Não pares até lá baixo...

Se eu já gosto de o fazer, com ela a pedir que lambesse aquela cona bonita e cheirosa, a motivação foi ainda maior. Deixei-me levar, lambi com gosto, como quem prova um fruto tropical. Queria sentir aquela cona a derreter na minha boca.

Quando parei, deitei-me deitei de costas. Ela subiu para cima de mim, lubrificou-me, encaixou-se, e aí sim, quando o meu pau entrou naquela cona quente, senti a mesma temperatura que tinha sentido na boca dela. Respirei fundo, soltei um gemido e fiquei em transe.

Quando ela me viu assim, começou a cavalgar, aumentando o ritmo, rebolando na minha piça com força e tesão. Só lhe disse:

- Fode-me.

Estava a ser fantástico! Pedi para mudar de posição e virei-a para "missionário". Enfiei-lhe o piço bem fundo - agora, era eu a controlar. Agarrava-lhe as pernas, sentia o calor e a humidade envolventes, penetrava com força e ritmo.

Já estávamos no ponto. E para terminar, fui-lhe à cona de ladinho - como estava apertada aquela cona! E enquanto lhe dava forte e com ritmo, agarrava-lhe aquelas bochechas do cu, observando aquele "olho" proibido que sabia que não podia penetrar, mas que podia admirar.

A minha respiração ficou mais ofegante à medida que estava mais perto de me esporrar de prazer. Foi, então, que ela me disse

- Não pares. Vem-te todo para mim...Não pares...

Aquela voz vibrante enquanto eu a fodia rápido, forte e com estocadas fundas.. Foi intenso, foi bom. Foi um momento que me fez esquecer tudo.

Deixei-me cair na cama, ao lado dela, e quando o pensamento voltou e o batimento cardíaco normalizou um pouco, disse-lhe:

- Tenho de voltar a foder-te.

Vesti-me enquanto conversávamos um pouco. Depois, ela levou-me à porta, despediu-se de mim com um sorriso e dois beijos. Aproveitei para lhe dar um último aperto naquele cu delicioso e saí, com a mente já a arquitetar o próximo encontro.

Na minha cabeça, o pensamento era o quão extraordinária ela tinha sido e quanto havia ainda para explorar com aquela mulher...

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