24 abril, 2020 Diário de uma ninfo em quarentena - Parte 2

Encontrei o homem de perna aberta, um colhão para cada lado, agarrado à gilette!

Estou há mais de uma hora sozinha na sala a olhar para a TV e não sei onde foi parar o homem - a casa não é grande! Após round feito pelas assoalhadas, a única porta fechada é a do WC: das duas uma, ou está a cagar ou a bater uma!

Diário de uma ninfo em quarentena - Parte 2

Abro a porta a tentar desvendar o mistério e encontro o homem de perna aberta, um colhão para cada lado, agarrado à gilette como se estivesse a fazer uma operação altamente arriscada!
Não consegui conter o riso, visão do caralho.

- Estás-te a rir de quê? Isto tem de se fazer!

Concordo. Não sou nada fã da penugem mal aparada, mas existe uma melhor forma de o fazer.

- Vou pôr a cera a aquecer e trato disso.
- Com cera?! És maluca! Isso doí como o caralho! Nem penses nisso.

Preparei a cama bem forrada, pus óleo a aquecer, um creme para o pós e arrastei-o do WC para a cama. Limpei com toalhetes, tirei o vestido e o soutien, derramei óleo morno por cima das minhas mamas e com o meu corpo fui massajando o dele, até chegar ao pau já duro, para dar início a uma boa espanholada, enquanto vou olhando para as suas feições.
Sufoco cada vez mais o caralho nas minhas mamas até sentir o líquido do prazer quente no meu peito.
Limpo-me com os toalhetes e posiciono-me de rabo virado para a sua cara, espeto bem e sinto o toque das suas mãos. Aproveito os minutos de distracção e coloco a cera.

- FODA-SE!

Grita a cada puxão que vou alternando com mamadas no caralho, para o manter calmo e activo.

Alguns gritos depois, tudo limpinho, passo o creme, sento-me no pau e cavalgo fervorosamente até sentir novamente o néctar que tanto gosto a escorrer.