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11 Enero, 2024 A minha sogra e eu - Parte 2

Como disse, a velha mudou por completo a minha vida: durmo como um bebé!

Como certamente se recordam, no episódio anterior desta história contei como a minha sogra, apanhada a espiar-me no banho e a cheirar-me as cuecas que eu tinha despido, distorceu tudo e foi contar à minha mulher que eu é que a andava a espiar, e eu é que estava a bater uma punheta no duche enquanto cheirava as suas cuecas nojentas…

A minha sogra e eu - Parte 2

Pois bem, as consequências não se fizeram esperar. Além da desilusão da minha filha, que adorava a avó (nunca tinha visto aquela carinha linda tão chateada comigo!), a minha mulher expulsou-me do quarto e avisou-me secamente que as nossas jornadas semanais de foda ficavam interrompidas até nova ordem.

Portanto, iria passar de foder uma vez por semana, a um tempo indeterminado sem foder de todo!

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Claro que jurei vingança! Desse por onde desse, a velha não se ia ficar a rir!

Mais, decidira que a vingança não seria física nem psicológica, mas sexual! Detesto sangue, sou pacifista e ando sempre de pau teso... Pareceu-me lógico.

Ai a velha andava com tesão? Só podia, pois outra coisa não justificaria o seu comportamento abjecto e decadente. Pois eu ia tratar-lhe da saúde! E se por acaso ela gostasse, tanto pior! Aliás, se o fizesse, a minha vingança ofenderia tanto a ela como à minha mulher, a quem considerava cúmplice da minha enorme injustiça. Fazia todo o sentido...

Nem me preocupei muito com o plano, a imaginação do momento determinaria o rumo dos acontecimentos. Mas sabia exactamente o que fazer...

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A minha mulher trabalha num escritório de advogados e nunca vem a casa almoçar. A minha filha passa o dia na escola. Portanto, eu, que trabalho em casa, e a velha, que não faz nada, passamos muito tempo sozinhos.

Suponho que ela nunca pensou que algo assim pudesse acontecer, pois doutra forma teria medo de ficar a sós comigo. Mas a verdade é que ela sempre me considerou um inútil, um fraco, e foi isso, em última instância, que a fodeu...

Esperei um semana até que as águas acalmassem e fui ficando atento aos seus movimentos e rotinas. Sabia exactamente a hora em que se levantava; sabia que, primeiro que tudo, ia à casa de banho mijar; sabia que, depois de aliviar a bexiga, tomava o pequeno-almoço enquanto via os programas da manhã; e sabia que, por volta das 10 e meia, com a precisão de um relógio suíço, voltava à casa de banho para a cagada matinal.

Foi precisamente esse momento que escolhi para atacar...

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Entrei na casa de banho de rompante e ela nem teve tempo de reagir! Com as cuecas em baixo, de pernas escancaradas e pintelheira à mostra, completamente exposta e aparvalhada pelo choque, nem sabia o que devia fazer primeiro, vestir-se ou protestar!

Ela devia estar em plena defecação, a julgar pelo cheiro a podre que se espalhava pela retrete, que era bastante pequena. Mas nem isso me toldou os ânimos... Nem lhe dei tempo para pensar: pus o pau de fora, que já estava teso de antecipação, e enfiei-lho pela garganta abaixo!

- Era isto que querias, porca? Era isto que andavas a espiar e a cheirar? Então, mama nesse caralho, come essa picha, engole-me esse pau!!

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Vi logo nos olhinhos dela uma centelha de agradecimento! Quase fiquei escandalizado quando reparei, nem 30 segundos depois de lhe ter enfiado o pau na boca, que tinha começado a coçar o grelo! Devia andar mesmo necessitada.

Provavelmente, ainda tinha uma vida sexual interessante (mais do que a minha!), para estar assim apenas um par de meses depois de o marido morrer...

Pu-la a mamar uns bons 5 minutos sem a deixar levantar da sanita... Finalmente, senti-me satisfeito e tirei-lhe o tarolo da boca.

– É bom?

– Humm, tão bom!

Olhava para mim com olhinhos doces e sorria como se tivesse ganho na raspadinha. Parecia outra.

– Então, lambe-me o cu.

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Virei-lhe as nalgas e ela nem hesitou, senti imediatamente a sua língua ávida a pincelar-me o buraco sujo. Quase me apeteceu cagar-lhe nas goelas! Em vez disso, agarrei-a pelos cabelos, meti-lhe a cabeça no lavatório e mijei-lhe para a boca.

Tudo o que eu fazia, por mais abjecto que aparentasse, ela parecia adorar. E é preciso não esquecer que, além do prazer sexual que estava a tirar dela, a minha primeira motivação para aquele simulacro de abuso era a vingança, e fazia parte do efeito pretendido que ela o soubesse sem margem para dúvidas.

Não podia ir simplesmente de mansinho dar-lhe o que ela procurava, era preciso dar-lhe uns apertos, humilhá-la um bocado, para ela perceber a hierarquia, o organigrama do momento: ela tinha mexido comigo, agora tinha que pagar! Doutra forma, tudo seria interpretado como uma atracção partilhada, uma relação comum. Não queria por nada que ela visse as coisas assim, com ligeireza emocional.

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De novo lhe peguei pelos cabelos, arrastei-a pela casa de cu ao léu, e atirei-a para cima da cama. Caiu desamparada, de pernas escancaradas, feliz da vida com o que sabia que vinha a seguir.

Aquela reacção não me satisfez nada, embora o tamanho do meu caralho me desmentisse por completo.

– Agora vou-te violar! Não gritas?

Ela percebeu o que eu queria, podia ser estúpida comigo, mas não era parva nenhuma. Sabia o que eu precisava tão bem como sabia o que ela precisava.

Então, começou a gritar, sem muito jeito para atriz, diga-se, mas dando-me ainda assim o efeito dramático que procurava:

– Socorro, ajudem-me! Estou a ser violada!

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Pus-lhe a mão na boca e ordenei que fizesse silêncio, e ela alinhou na pantomina, fazendo uns olhinhos receosos que me deram vontade de rir.

Como ela já estava nua da cintura para baixo, só com as cuecas enroladas numa perna, rasguei-lhe a parte de cima da roupa, expondo-lhe por fim as mamas enormes que sempre me tinham despertado curiosidade.

Suguei-lhe e mordi-lhe agressivamente os mamilos, até ficarem duros como pedra pomes. Depois abri-lhe as pernas até quase fazer uma espargata vertical e chupei-lhe a cona. Lambi-lhe a molhenga até quase a secar e, enquanto o fazia, agarrava-lhe no mamalhal às mãos cheias. Ela entrou em delírio, começou a tremer toda e acabou mesmo por se vir na minha boca...

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Revolteou na cama toda aos soluços, gemendo como uma porca, acabando de rabo para o ar a estremecer como se tivesse cólicas. Aí reparei, e recordei, que a tinha apanhado a cagar e nem lhe dera tempo de limpar o cu. Então, com verdadeiro nojo, pois fedia das nalgas como um cadáver morto há três dias, saltei-lhe para cima, afastei-lhe as bochechas do rabo com as duas mãos, e enfiei-lhe o tarolo no cu!

Senti logo a resistência escorregadia da merda que ainda devia estar pegada aos canos do ânus, mas em vez de me repugnar, isso só aumentou o meu delírio...

Comecei a bombar dentro do cu dela e ela começou a gritar, e desta vez não eram gritos encenados. Devia estar realmente a doer-lhe, provavelmente nunca fora enrabada na vida, não é, pelo menos, muito normal na geração dela. Aí tive noção da realidade e perguntei-lhe:

– Estou-te a aleijar? Queres que pare?

Depois duma pequena hesitação, disse-me que não.

– Continua, está a ficar melhor...

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Então, voltei à farsa e dupliquei as velocidades do martelo pneumático, embora sempre cuidadosamente, para não a ferir. Passado uns poucos segundos, voltou a gemer com gosto.

Nessa altura, eu estava já meio endoidecido, sabia que não ia aguentar muito mais e queria ardentemente encher-lhe o cu de esporra, mas ela deve ter pressentido que eu estava quase, porque pediu-me para não o fazer.

– Não, espera, vem-te na minha boca!

Concluí aí que ela ainda estava mais endoidecida do que eu...

Enfim, fiz o que ela pediu e esporrei-lhe a boca toda. Enfiei-lhe mesmo o caralho, que estava todo cagado, até ao fundo da garganta!

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Ela não aguentou, começou com ânsias e parecia que ia vomitar. Então, tive a ideia luminosa de me vir para cima do resto do corpo, primeiro nas mamas, um bocadinho na pintelheira e finalmente, como era a minha primeira intenção, no buraco do cu.

Enfiei só a cabeça gorda e espremi as últimas gotinhas, que rapidamente foram devolvidas num escorrimento branco com laivos acastanhados. Parecia uma máquina expresso a tirar um café com natas em chávena escaldada...

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Ela estava de facto muito carente, não sei que tipo de vida tinha tido com o marido, mas era evidente que sentia muita falta dele. Em última análise, o ódio que ela me dispensava foi a melhor coisa que nos aconteceu a ambos. Graças a ele, ela teve o que precisava e eu também. Deixou de ser um problema e passou a ser a solução!

Já não sei há quanto tempo não fodo a minha mulher, nem me tem feito falta nenhuma. A partir daquele dia, assim que a minha mulher e a minha filha saem de casa de manhã, eu entro no quarto da velha e “violo-a”!

Ela tem tudo o que a filha não tem e dá-me tudo o que a filha não dá. Tem a motivação, a carência, a volúpia e, como pessoa mais velha, cagou definitivamente para a moral e para os bons costumes. Dá o cu, dá a cona (maravilhosa como uma luva branca!), dá a boca, dá os sovacos, os cotovelos e os joelhos, se eu lhos pedir.

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Nunca estive com uma mulher tão sequiosa, tão desejosa, tão ansiosa por foder! E se os dois nos satisfazemos, é porque os dois tiramos o que precisamos. O que sentimos um pelo outro nada tem a ver com o que fazemos.

Como disse, a velha mudou por completo a minha vida. Ando relaxado e durmo como um bebé. E para manter tudo isto sem ninguém desconfiar, basta um pequeno teatrinho que ambos fazemos, para benefício da nossa audiência, com verdadeiro gosto e genuíno talento...

Porque, mesmo encenado, continua a ter muito de real: é verdade que fodemos como cães, mas ainda nos odiamos como lobos!

A minha sogra e eu - Parte 1

Armando Sarilhos

Armando Sarilhos

Armando Sarilhos

O cérebro é o órgão sexual mais poderoso do ser humano. É nele que tudo começa: os nossos desejos, as nossas fantasias, os nossos devaneios. Por isso me atiro às histórias como me atiro ao sexo: de cabeça.

Na escrita é a mente que viaja, mas a resposta física é real. Assim como no sexo, tudo é animal, mas com ciência. Aqui só com palavras. Mas com a mesma tesão.

Críticas, sugestões para contos ou outras, contactar: armando.sarilhos.xx@gmail.com

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